domingo, 21 de abril de 2024

CONTOS M-M: O estudante e o professor

Olá, boludos!

Estes espaço será atualizado constantemente e os contos serão aprimorados e continuados. Sempre que for atualizado, será colocado com data mais atual.


CONTO #01 - O professor de Educação Física: afinidades

Antônio sempre foi um estudante muito tímido, mas tinha muitas fantasias com seu professor de educação física. Sentia que ele era gay também. Mas Antônio tinha um segredo - ele gostava de ver meninos e homens levando golpes nas bolas do saco. Ele curtia ver a reação dos meninos ao caírem no chão e segurarem seus sacos e emitirem uns urros de dor característicos do macho quando leva no saco... é um tipo de urro que vem lá do fundo do pulmão - como se o cara precisasse esvaziar todo o pulmão emitindo um auuuuuu longo.

Antônio imaginava cuidando do par de bolas de seu professor de educação física. O cara era do tipo bombadinho, musculoso e muito sacudo.

O professor Roberto era gay também, mas daqueles machões que fingem não ser. Havia boatos que saía com estudantes mais velhos e adultos e que ficava se insinuando aos alunos mais jovens, com especial atenção aos quietinhos e tímidos - mas não havia boatos se ele chegou a ter relações com meninos mais jovens - o que seria crime!

Antônio estava crescendo rápido para um estudante do terceiro ano do ensino médio e já estava com cara de macho adulto. Isso atraiu os olhos do professor Roberto.

Bem no início do ano, quando Roberto assumiu a turma de Antônio, ele já começou a investir mais em Antônio, dar sinais de seu interesse nesse. Antônio só pensava nas bolas do professor - queria muito bater nas bolas do professor Roberto... não era sexo que ele queria - estava fissurado nas bolas do professor. E o prof. Roberto vinha com uma calça bem apertada e quando ele sentava na mesa em frente a Antônio ele levantava uma perna bem de vagar para cruzar as pernas e era possível ver o movimento de suas bolas se ajustando para o cruzamento das pernas... Antônio chegava ficar de pau duro imaginando o que ele poderia fazer com aquele par de bolas.

Em casa, no banheiro, Antônio gozava muito pensando nas bolas do professor, imaginando pegando o professor por trás com um chute no saco dele e vendo ele se contorcer de dor.

Antônio quase gozou nas calças em uma aula de futebol! - Antônio não jogava, mas tinha tara por assistir o professor ensinando os demais colegas a jogarem futebol - um dos motivos era ver os demais colegas e o professor de shorts bem curtos e apertados correndo de um lado para o outro balançando aqueles 22 sacos e 44 bolas de um lado para o outro; outro motivo e o mais tesudo para Antônio, era que sempre alguém dos colegas levava uma deliciosa bolada no saco - Antônio gozava muito no chuveiro em casa durante dias e semanas lembrando da bolada até que outra bolada no saco mais linda acontecia. Teve um dia que Antônio gozou nas calças ao ver duas boladas no saco no mesmo dia. Ficou envergonhado porque pareceu que o prof. Roberto havia percebido de relance quando precisou colocar a mão no seu pau bem rápido para verificar.

Era uma sexta-feira de tarde, um dos colegas de classe havia faltado e tinha aula de educação física. O professor Roberto insistiu que Antônio ficasse no gol, e tentou das mais sedutoras formas. No intervalo, antes da segunda aula de educação física, Prof. Roberto pediu para Antônio ficar na sala para conversar e tentar mais uma vez convencê-lo:


Roberto colocou a camisa para cima e disse: - Que calor né, Antônio! Me desculpa, mas vou precisar subir minha camiseta.
- Sim, professor. Está muito calor mesmo! Fique à vontade.
O professor Roberto colocou a mão na cintura e foi conversando com Antônio sobre a importância dele integrar os alunos no jogo de futebol e que aquele dia era a chance pois um colega havia faltado. Roberto disse:
- Antônio, por favor, ingresse no time... quero te ver mais ativo no esporte. Te darei um prêmio se você entrar no time hoje.
Enquanto falava isto o prof. Roberto foi baixando a mão direita até que esta fosse interrompida por seu pau que estava duraço... Antônio viu aquilo e ficou vermelho de vergonha mas não conseguia parar de olhar para o pau e bolas do professor Roberto.
Logo Roberto tirou a mão do pau e perguntou novamente a Antônio.
- Prof., acho que não vou jogar não! - muitas coisas passavam pela cabeça de Antônio - seria esta a oportunidade para ter acesso aos ovos do professor?!
- Mas quero conversar com o senhor a sós no vestiário após a aula.
- Antônio, se você não jogar eu vou ter que jogar e isso poderá impactar na sua nota ao final do semestre.
- Prof., acho que não irá impactar. Conversamos melhor no vestiário sobre as minhas dificuldades.
O prof. Roberto ficou imaginando o que se passaria no vestiário e ficou com um sorriso tesudo na cara e abaixou a camisa.

- Nos vemos lá, então, depois que todos terminarem o banho. 
Era sexta-feira à tarde e depois da aula de educação física - quase dezoito horas - os alunos iam embora e o Prof. Roberto era responsável por fechar a escola... estariam sozinhos para esta conversa.
Mas o dia até lá estava cheio de acontecimentos ainda.
Como sempre, Antônio queria assistir os meninos jogando futebol, ainda mais sabendo que o prof. Roberto ficaria no gol e, cá entre nós, o gol é um dos lugares em que os machos tomam bastante boladas no saco ao tentarem defender contra gols do adversário.
Não tinha passado nem trinta minutos de jogo e um de seus colegas levou uma joelhada no saco e caiu no chão, mas como o prof. Roberto não era mais o juiz, ele não pôde opinar pois era do time adversário. Mas pediu para Antônio que estava assistindo se havia visto o que aconteceu, mas Antônio disse que não havia visto... Grande mentiroso rsrsrs claro que havia visto quando Davi acertou em cheio o saco do Carlos com o joelho e ainda caiu com o joelho em cima do saco do Carlos quando os dois caíram no chão... o motivo dessa joelhada era externo à escola e estava previsto - havia rumores que Carlos havia saído com a garota de Davi...
Antônio estava em alfa ao presenciar essa deliciosa cena de quebra-ovos e tentava disfarçar o pau duro - estava vestido também com o mesmo uniforme que os demais meninos - shorts curto e apertado - era escolha do prof. Roberto os uniformes.
Mas este não tinha sido o maior acontecimento do dia. Antônio quase gozou nas calças, mas dessa vez conseguiu segurar o gozo... tinha planos para a conversa com o professor.
O acontecimento fabuloso foi o seguinte:
Todos os jogadores do time em que Roberto era goleiro estavam na área do adversário. Pedro conseguiu resgatar a posse de bola e saiu em disparada para o gol de Roberto, tomando o cuidado para não estar em impedimento. Driblou Davi e acertou um violento chute na bola de futebol - o mais forte e rápido que já havia feito... Pow!... e a bola de futebol acertou o professor Roberto em cheio nos bagos. Foi uma bolada de baixo para cima, daquelas que batem embaixo do saco, em cima das bolas e fazem as bolas subirem violentamente para cima e com um característico barulho típico de Ploc!

Roberto ficou com cara de assustado. A bolada pegou em cheio no seu pacote de bolas. Como gostava de se exibir... estava jogando sem cueca, só com o shorts apertado. Fez todo o ritual, caiu de joelhos, segurou as bolas e caiu no chão. Os seus alunos rodearam ele e perguntavam como poderiam ajudar. Claro, estavam na maior gargalhada também. Afinal, não era sempre que se assistia um professor fortão como ele levar uma pancada nos ovos e cair no chão se contorcendo... e de fato, nós machos rimos desta situação tragicômica porque estamos empaticamente rindo da nossa desgraça rsrsrssr da nossa maior vulnerabilidade... os meninos quando viram o professor melhorando da dor, falavam coisas do tipo "rsrsrs o Davi capou o professor", "o professor não vai ter mais filho", "a bolada que o Davi deu deve ter estourado o saco do professor", "o Davi aleijou o professor", "o professor levou bolada no saco, meu rsrsrsr irado"... e um dos últimos comentários deu uma deixa especial ao prof. Roberto rodeado dos meninos da turma - e claro - Antônio também foi ver se o professor "estava bem". A cena era o professor Roberto rodeado pelos seus alunos - incluindo Antônio - e estava caído no chão, com cara de dor e segurando o saco e escuta o seguinte comentário de Alexandre:
- Prof., será que sobrou alguma coisa aí dentro?
Prof. Roberto não teve dúvidas... caprichou na cara de dor e puxou a bolas e o pau para fora pela beirada da perna direita, mostrando todo seu conteúdo genital para todos os meninos ali, enquanto dizia reproduzindo voz de dor:
- Confere aí para mim Alexandre para ver se sobrou alguma coisa... tem que ter duas bolas e um pau..."
Todos os meninos ao ver aquelas bolas enormes vermelhas e inchadas ficaram meio envergonhados mas caíram na risada e disseram juntos "tá tudo em ordem professor".
Antônio foi quem teve a sorte de pegar o melhor ângulo da cena... conseguiu ver perfeitamente as duas bolas bem contornadas e o pauzão do professor... ficou de pau duro, tentou esconder e correu para o banheiro dizendo que precisava ir ao banheiro.
Prof. Roberto disse aos demais "Meninos, vocês me incapacitaram de continuar o treino hoje" e deu risada, continuando "estão liberados mais cedo. Nos vemos na próxima sexta, porque hoje vou precisar de um saco de gelo para cuidar do meu saco... né Davi! Quase que castrou hein!". Todos riram enquanto se encaminhavam para o vestiário.
Antônio não chegou a gozar, mas estava próximo de. Mas conseguiu controlar e tinha uma missão ainda hoje.
No vestiário, os meninos se ducharam e meio que teve algumas ameaças de tapinhas no saco entre um e outro - pode ter sido disparado pela cena do professor golpeado no saco. Mas nada muito intenso e duradouro e logo pararam com isso quando o professor entrou no chuveiro para se duchar e todos viram o seu pau duraço e bolas através do shorts quando a água caiu sobre seu shorts verde água. Todos terminaram logo o banho, se arrumaram e saíram. Roberto não tinha vergonha dos alunos e ainda seguiu e baixou o shorts e disse aos meninos: "olha a situação que o Davi me deixou. A bolada no saco me deixou com o pau duro. Puta que pariu! Foi forte pra caralho". Os meninos saíram e disseram "sai fora professor, esconde isso aí, caralho" e riram e foram saindo do vestiário.
Roberto terminou o banho, se enxugou e ao virar - ainda pelado mas com a toalha ao redor da cintura - se deparou com Antônio.
Roberto disse: 
- Pensei que tinha ido embora Antônio, não o vi mais depois da bolada que levei no saco.
- Não, professor. Eu precisei ir ao banheiro.
- Entendo - respondeu Roberto.
Roberto ao virar-se para pegar sua roupa, deixou a toalha cair e mostrar seu pau e bolas para Antônio...
Ao notar o olhar de Antônio para seus genitais:
- Gostou Antônio, do meu pacote?
- Na verdade, professor, eu gostei mais das suas bolas. São bem maiores do que o normal, né?! - tomou coragem e disse Antônio.
- São um pouco menores, Antônio, mas depois da bolada que levei no saco, elas deram um inchada.
Roberto pegou as bolas e o saco na mão direita e disse:
- Veja como elas ficaram bem vermelhas também.
Roberto notou que Antônio ficou excitado e tentava esconder.
- Antônio, não precisa esconder, eu vi.- e foi se aproximando nu de Antônio.
- Calma, Antônio. Não farei nada! Apenas quero saber o que você quer me dizer.
Antônio queria apenas dar um chute no saco do professor e dizer que ele merecia por ter mostrado o pau para ele em sala de aula através do shorts e apesar de ter tudo favorável, inclusive seu professor nu e com as bolas totalmente desprotegidas na sua frente, não estava com coragem. Apenas disse:
- Sabe professor, na sala de aula, o senhor deixou seu pau...
Roberto o interrompeu dizendo:
- Antônio, quero dizer que é só isso com os meninos mais novos... não podemos fuder... é crime. Sinto muito... o máximo é algumas exibições e cada um na sua se resolve em casa...
Antônio então entendeu os rumores, mas não chegou a ver problema então se o fato não se consumava de fato, apesar de certo exibicionismo dos genitais através da roupa e no vestiário andar nu entre os alunos.
Roberto continua:
-Mas há algo sem contato genital que costumo fazer com alunos que curtem... não se trata de sexo!
- O que é professor?- disse Antônio.
- Antônio, vou te dizer algo, mas não quero que se assuste. É algo que alguns homens curtem e eu curto muito. Mas pode te assustar um pouco. Fique à vontade para dizer sim ou não.
- Sim, professor, diga.
- Eu curto levar pancadas nas bolas do saco e queria que você me batesse no saco, chutes, socos, joelhadas, o que você quiser...
Antônio não acreditava no que estava ouvindo, era exatamente o que ele queria:
- Professor, quero dizer ao senhor que eu sonho com isso toda noite... eu curto muito ver meninos apanhando no saco - e sempre tive vontade de te chutar no saco também...
- Uau, Antônio... maravilha... então você curte quebra-ovos também e já deve ter ligo sobre ballbusting na internet. Tem muito conteúdo em inglês, mas muita coisa acessível...
- Sim professor, vi algumas coisas...
Antônio e Roberto se olharam em silêncio, até que Roberto disse:
- Então, Antônio, o que está esperando para me dar essa dor maravilhosa que é só nossa, dos machos!? Está com medo de machucar mais ainda minhas bolas depois da bolada no saco? Rssrsr meus ovos são de aço...
- Isso é que quero ver professor...
Antônio se aproximou de Roberto nu e com as bolas penduradas e deu uma joelhada que pegou em cheio na bola direita de Roberto... pow! Mas Roberto nem se mexeu. Então, Antônio aplicou uma série de 20 chutes no saco de Roberto, que apenas titubeou e emitiu alguns 'ow'. Antônio então decidiu que precisava caprichar e preparou o pé e deu com toda sua força bem em cima da bola esquerda fazendo "planc". 
Os olhos de Roberto se esbugalharam e ele caiu no chão dizendo...
- Caralho, Antônio... puta que pariu... agora eu perdi a bola esquerda... me capou da esquerda!
- Que bom, professor! Que delícia vê-lo caído no chão com dor no saco...
Antônio pegou Roberto pelas pernas e aplicou vários pisões nas duas bolas ao mesmo tempo e pisões em cada uma das bolas separadas... Roberto não aguentou e gozou e incrivelmente Antônio gozou por dentro da calça também...
Ambos se olharam e riram:
- Professor, vou querer repetir isso mais vezes... preciso me exercitar para ser aprovado na disciplina de educação física e achei um excelente esporte com bolas...
- Muito bem, Antônio, vou te ensinar e te treinar neste esporte. Vamos aos poucos...
Ambos se ducharam e foram embora menos tensos que antes... Roberto andava e todo orgulhoso de sentir ao andar dor nas bolas do saco (da bolada e dos golpes de Antônio). Antônio caminhava nas nuvens ao ter encontrado alguém que curtia o mesmo que ele e que deixava  bater nos testículos.

Fim.
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(Em breve "Treinando socos nas bolas")



3 comentários:

  1. Muito bom o conto adorei

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  2. Muiti bom!! Esperando continuação!!!antonio foi aprovado?

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  3. Não vejo a hora ler a continuação dessa história

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