Olá, boludos.
Este post tratará de uma prática bem consolidada entre machos. É sobre por testículos em carros, camionetes, caminhões etc.
Espero que apreciem...
Trata-se de uma prática de por os testículos em evidência na sociedade:
Alguns machos se mostram e fazem graça pela internet:
Olá, sacudos!
Como vão as bolas de vocês? rsrssr
Então, neste post vamos pensar sobre algo que incita esmagamento de nosso saco escrotal e, consequentemente, de nossas bolas. Vamos falar das bolas anti-stress.
Podíamos até dizer, inocentemente, que as bolas anti-stress nasceram em um momento da humanidade que o stress cresceu muito no mundo e que as pessoas precisam de estratégias para aliviar o stress. Muitas pessoas trabalham muitas horas direto e não conseguem se exercitar, passear, gozar da vida (e isso é trágico para a humanidade). O mercado, então, não oscilou e criou as bolas anti-stress:
Vejam que as bolas anti-stress começam "inocentemente" no formato de bolas que parecem as bolas de futebol, basquete etc. perfeitamente redondas (diferentemente de nossos testículos imprecisamente ovalados). Mesmo assim, essa prática de espremer bolas vai atravessando as gerações e as associações mais criativas da mente humana.
Em uma sociedade em que há o desejo de quebrar o poderio dos machos, essa prática pode ter sim profundas mensagens para os machos que ocupam o poder mundial.
Com o surgimento no Japão do Tamakeri (prática sexual que envolvia abuso físico dos testículos do macho) e nos países Anglo-Saxões, do Ballbusting (prática sexual de acertar os testículos de um macho), foi inevitável o espalhamento pelo mundo da ideia de que os testículos são órgãos vulneráveis e podem ser usados contra os machos. Desse modo, o golpe aos órgãos genitais masculinos saem da obscuridade e passa à centralidade dos cursos de defesa pessoal contra homens.
A gente, com isso, começa a ver que esta história de bolas anti-stress também aprofundaria sua mensagem principal um pouco mais e começaram a surgir os "testículos anti-stress":
Mesmo que já tinham o formato do saco escrotal e delineavam bem as bolas, ainda eram mais sutis. Com o tempo, esses "brinquedos" anti-stress foram sendo aperfeiçoados e chegaram a ter embalagens que incitavam explicitamente o esmagamento dos testículos e seus formatos eram bem convidativos, incluindo o pênis e as bolas em sua base:
De fato, então, não era apenas um brinquedo anti-stress ingênuo... havia uma mensagem por trás que começou a ficar mais evidente recentemente. Ou, pode ser que com a saída do armário do Ballbusting/Tamakeri/Quebra-Ovos, aproveitou-se a tendência.
De fato, espremer bolas remete sim ao esmagamento dos testículos dos machos e esses brinquedos foram ficando cada vez mais com o formato de nossos sacos escrotais e bolas:
Que crueldade fizeram nesse anúncio com esse menino que ainda não sabe que este brinquedo vai lhe custar dores no saco. Pobrezinho ingênuo promovendo um produto contra suas próprias bolas:
E ainda por cima... ele mesmo segurando a bola anti-stress com os dizeres "nunca desista"... ou seja, alguém te apertando as bolas e você não deve desistir rsrssrsr
Olá, sacudos.
Vamos analisar um fato curioso da natureza masculina e seus testículos. Vocês já ouviram falar que quando nós machos estamos dentro o útero de nossas mães, ou seja, num lugar em que nós e nossos testículos estão bem protegidos, os nossos testículos ficam dentro da nossa cavidade abdominal - ou seja, ainda mais protegidos. Mas, logo que nascemos, nossos testículos descem para a bolsa escrotal. Nascemos, então, já com as bolas prestes a estarem dentro do saco escrotal - totalmente expostas quando saímos da segurança do útero da mãe... aff.
Quando os meninos nascem, os testículos ainda estão alojados dentro do abdômen ou canal pélvico. Entre 3 e 6 meses após o nascimento, é esperado que os testículos desçam totalmente para a bolsa escrotal. Em alguns casos, os testículos ou um deles não descem naturalmente e é preciso cirurgia para descê-los.
Alguns exemplos de quando os testículos não descem (querem continuar protegidos rssrsr), ou quando apenas um é corajoso:
Enfim, o fato é o seguinte:
1-) quando estamos dentro do útero - local onde os testículos também estão seguros - os testículos ficam protegidos dentro da cavidade abdominal do feto e bebê do sexo masculino em desenvolvimento.
2-) quando o bebê masculino nasce, seus testículos descem para a bolsa escrotal. Ou seja, do lado de fora da mãe, onde é mais perigoso para os testículos, eles ficam expostos na bolsa escrotal para levarem mais facilmente qualquer que seja a pancada...
Dá até a sensação de que os testículos foram feitos para não serem protegidos, ou ainda, pela sua delicadeza, fragilidade, externá-los seria indicar para o macho que ele pode (e deve) ser controlado pelos seus testículos, caso ele use sua força física de forma abusada nas situações do dia a dia.
Portanto, se dada a conhecida fragilidade dos testículos e ainda por cima é para eles ficarem desprotegidos... a natureza está nos dizendo alguma coisa à respeito deles.
Olá, boludos!
Estes espaço será atualizado constantemente e os contos serão aprimorados e continuados. Sempre que for atualizado, será colocado com data mais atual.
CONTO #01 - O professor de Educação Física: afinidades
Antônio sempre foi um estudante muito tímido, mas tinha muitas fantasias com seu professor de educação física. Sentia que ele era gay também. Mas Antônio tinha um segredo - ele gostava de ver meninos e homens levando golpes nas bolas do saco. Ele curtia ver a reação dos meninos ao caírem no chão e segurarem seus sacos e emitirem uns urros de dor característicos do macho quando leva no saco... é um tipo de urro que vem lá do fundo do pulmão - como se o cara precisasse esvaziar todo o pulmão emitindo um auuuuuu longo.
Antônio imaginava cuidando do par de bolas de seu professor de educação física. O cara era do tipo bombadinho, musculoso e muito sacudo.
O professor Roberto era gay também, mas daqueles machões que fingem não ser. Havia boatos que saía com estudantes mais velhos e adultos e que ficava se insinuando aos alunos mais jovens, com especial atenção aos quietinhos e tímidos - mas não havia boatos se ele chegou a ter relações com meninos mais jovens - o que seria crime!
Antônio estava crescendo rápido para um estudante do terceiro ano do ensino médio e já estava com cara de macho adulto. Isso atraiu os olhos do professor Roberto.
Bem no início do ano, quando Roberto assumiu a turma de Antônio, ele já começou a investir mais em Antônio, dar sinais de seu interesse nesse. Antônio só pensava nas bolas do professor - queria muito bater nas bolas do professor Roberto... não era sexo que ele queria - estava fissurado nas bolas do professor. E o prof. Roberto vinha com uma calça bem apertada e quando ele sentava na mesa em frente a Antônio ele levantava uma perna bem de vagar para cruzar as pernas e era possível ver o movimento de suas bolas se ajustando para o cruzamento das pernas... Antônio chegava ficar de pau duro imaginando o que ele poderia fazer com aquele par de bolas.
Em casa, no banheiro, Antônio gozava muito pensando nas bolas do professor, imaginando pegando o professor por trás com um chute no saco dele e vendo ele se contorcer de dor.
Antônio quase gozou nas calças em uma aula de futebol! - Antônio não jogava, mas tinha tara por assistir o professor ensinando os demais colegas a jogarem futebol - um dos motivos era ver os demais colegas e o professor de shorts bem curtos e apertados correndo de um lado para o outro balançando aqueles 22 sacos e 44 bolas de um lado para o outro; outro motivo e o mais tesudo para Antônio, era que sempre alguém dos colegas levava uma deliciosa bolada no saco - Antônio gozava muito no chuveiro em casa durante dias e semanas lembrando da bolada até que outra bolada no saco mais linda acontecia. Teve um dia que Antônio gozou nas calças ao ver duas boladas no saco no mesmo dia. Ficou envergonhado porque pareceu que o prof. Roberto havia percebido de relance quando precisou colocar a mão no seu pau bem rápido para verificar.
Era uma sexta-feira de tarde, um dos colegas de classe havia faltado e tinha aula de educação física. O professor Roberto insistiu que Antônio ficasse no gol, e tentou das mais sedutoras formas. No intervalo, antes da segunda aula de educação física, Prof. Roberto pediu para Antônio ficar na sala para conversar e tentar mais uma vez convencê-lo:
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Olá, boludos!
Não estou fazendo propaganda, mas achei esses anúncios tesudos srsrsr sobre uma maquininha para raspar o saco.
Confiram:
Olá, bagudos.
Neste post, vamos explorar as situações em que dadas circunstâncias os machos rompem o contrato de honra de não acertar as bolas do saco em uma luta, briga etc. entre machos.
Primeiro vamos lembrar que, instintivamente, há entre machos um certo contrato de honra velado que versa sobre o fato de não acertar o saco do oponente, dado que é consenso entre os machos que esse golpe pode debilitar o macho a ponto de ele não conseguir continuar a luta/briga e seria algo desvantajoso para um deles e vantajoso para o outro - bastando que o primeiro conseguisse acertar o saco do outro e findaria a situação. Vale lembrar, que o desejo de dar um golpe no saco do oponente existe e passa isso na cabeça dos machos, mas é tão humilhante para ambos os machos, que o sentimento de humilhação supera o desejo de golpear os testículos do oponente, pois o ritual masculino após o golpe no saco não apenas envergonha o golpeado, mas também o golpeador - uma vez que é macho tão quanto o outro macho golpeado. Seria expor publicamente a maior fragilidade masculina - seus bagos.
Entretanto, há ocasiões em que esse contrato é quebrado, assim como um par de ovos, na ocasião.
Estas ocasiões são as seguintes:
1- Quando é extremamente necessário, os macho usam sim o golpe nas bolas:
Pensem em situações de vida ou morte, numa briga, em que há risco de morte. Nestas ocasiões, o golpe no saco é bem útil e necessário. Mas não um golpinho qualquer. Ou seja, nesta ocasião que os machos terão que quebrar a barreira do contrato "não acertar as bolas", o golpe precisa ser efetivo e eficaz - isso significa que precisa chegar ao ponto de danificar os testículos do macho.
2- Quando se quer zuar com o cara, entre amigos ou em público:
Isso acontece naquelas ocasiões em que o cara merece a vergonha e vale a pena sentir vergonha por ele e com ele - por ter bolas também e expor a fragilidade das bolas do macho em público.
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3- Quando o cara põe uma roupa convidativa:
4- Quando um dos caras é ballbuster (quebrador de bolas):
Nesse caso, um dos caras já vestiu a camisa do ballbusting, tendo assim já quebrado o contrato quando assumiu a identidade de quebrador de ovos e entrou definitivamente para o ballbusting. Aqui, dane-se os ovos... serão acertados na primeira oportunidade.
Aqui o ballbuster bate porque quer ao mesmo tempo ganhar e ainda ver o outro cara sofrendo de dor no saco - isso o excita também.
Olá, boludos!
Neste post, falarei sobre a inevitável dor que invade nosso corpo quando levamos um golpe nas bolas do saco.
A dor dos testículos é inevitável ao macho, dada a natureza do nosso saco escrotal externalizado e evidente. Veja no gif acima... se o cara não tivesse bolas, ele levaria apenas uma varadinha na perna e na virilha... mas não... as bolas atraem golpes e por isso precisamos não resistir à dor e apenas aceitá-la e curti-la quando ela vier ao encontro de nossos ovos, fazendo gemada.
Desse modo, sendo inevitável a dor, nós, quebradores de bolas e apreciadores da dor testicular causada, já saímos na frente para enfrentar e suportar esta dor. Curtam um vídeo tesudo de socos nos sacos para ilustrar esta questão:
Olá, bagudos!
Música temática essa do Macetando hein rsrssr
Essa música mexe com a cabeça de qualquer quebrador de ovos e também os bolas-quebradas. Mas é inegável que mexe de um modo ou de outro com a imaginação do macho... macetando o quê?
Vamos ver o significado do verbo 'macetar' no dicionário:
1. Bater com maceta - um tipo de martelo - em algo (😟);
2. Ato de martelar, pregar, afincar, fixar alguma coisa (😟);
4. Penetrar (no sexo com sentido de enfiar o pênis).
Com exceção da última definição, que se refere ao ato de enfiar o pênis em algo, todas as outras fazem a imaginação do macho voar longe e torcer as pernas...
A primeira e segunda definições são claras... consiste em bater em algo com maceta, marreta, martelo para martelar, pregar, afincar, fixar alguma coisa...
E a imaginação do macho, que tem um par de testículos totalmente fora do corpo, desprotegidos, vulneráveis e doloridos, voa... o que será macetado? minhas bolas?
A terceira definição casa com a primeira e dá outros contornos para a delicada situação dos bagos do macho - como disse são externos, expostos, vulneráveis, delicados, doloridos etc. Veja que a terceira definição pode também ter relação ao uso de truques, atalhos para vencer uma determinada situação - e pergunto, qual é o melhor truque, atalho, usando a esperteza e artimanha para tirar um macho do combate?
Veja o que está te saltando ao olhos para saber a resposta rsrsrs
- É O GOLPE NAS BOLAS DO SACO! Assim, fazer algo usando um macete com o macho, seria usar-se da esperteza de que ele tem duas bolas frágeis no meio das pernas, e colocar como meta acertá-las e nesse caso com um macete, martelo, marreta etc.
Ui minhas bolas com essa música... confiram a música com um novo clip:
Olá, boludos.
Fiz uma seleção de deliciosos vídeos de soco nas bolas do saco para curtirmos, fazendo aquele selfbusting gostoso e batermos aquela punheta ao final (caso não gozemos antes com o selfbusting).
Espero que curtam e brinquem com as bolas do saco (suas ou de algum macho).
Olá, sacudos!
No post de hoje, teremos que continuar confessando sobre nossas fraquezas testiculares e falar de um golpe eficaz, doloroso e que incapacita e, talvez, também esteriliza o macho, se aplicado da forma correta, naquelas situações em que os machos abusam de sua força e porte físico para impor situações desproporcionais, cometer crimes etc.
Trata-se do pinçamento de testículo.
Trata-se de uma técnica de agarrar ambos ou apenas um dos testículos e apertá-lo bem no meio do bago, usando preferencialmente a ponta dos dedos indicador e polegar, quase como na imagem a seguir - e colocando a maior quantidade de pressão como se você fosse furar o testículo no meio com esses dedos. É infalível! Mas precisa de treinamento e técnica para conseguir oportunidade para pegar ao menos um testículo dessa forma.
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Veja bem, nós machos sabemos da fragilidade de nossos testículos e o quanto são vulneráveis a golpes, mas a própria anatomia e evolução dos testículos masculinos ao longo do tempo da humanidade, fez com que os machos com testículos externos e mais mobilizantes para se esquivarem de golpes sobrevivessem e perpetuassem a espécie com estas características masculinas.
Olhem este par de bagos molenga e frágil...
