Olá, Boludos!
Quero agradecer a participação de vários machos contribuintes para a qualidade desse blog junto comigo. Aqui estamos registrando o histórico do quebra-ovos que está se desenvolvendo como prática no Brasil. Assim, me enviem o que quiserem contribuir pelo e-mail do blog, que recebo com maior prazer.
Neste espaço, postarei de forma contínua os contos e histórias (reais e fictícias) compartilhadas pelos assíduos leitores de nosso blog.
UM ASSALTO DIFERENTE
Já eram umas 4 hrs da manhã quando Bernardo resolveu ir para casa. Ele estava na festa de
um amigo e já tinha bebido muito. Por morar no mesmo bairro, ele resolveu ir andando
mesmo, sendo que a mãe dele tinha falado para que ele não viesse a pé, que pegasse um táxi,
pois estava perigoso andar a noite por ali. Só que Bernardo, no auge de sua adolescência e
desobediência (ele tem 17 anos) resolveu encarar a rua, na escuridão, pois as ruas eram muito
mal iluminadas e sozinho, e mal sabia ele que aquela ficaria marcada para sempre em sua
memória e corpo. Lá foi Bernardo, se despediu de todos e foi indo para casa, tropeçando de
vez em quando devido ao seu estado alcoólico. Ele estava subindo uma ladeira, a rua
completamente deserta e escura, quando viu 3 rapazes descendo a rua, vindo em sua direção.
Bêbado, não desconfiou de nada e continuou. Um dos rapazes parou e falou:
- Ai, não vou vou fazer nada não, pode ficar tranquilão. Tem como você arrumar um trocado
para a gente comer alguma parada? - disse um dos moleques, que aparentava ter no máximo
16 anos, enquanto os outros deveriam ter entre 18 e 25 anos.
- Tenho não amigo. - disse Bernardo e continuou andando
- Pô cara, larga de ser mentiroso. Sei que tu deve ter algum ai. - disse o de 16 anos.
- Ah cara vê se não enche porra. Já disse que não tenho. - disse Bernardo soluçando de tanta
cachaça no sangue
- Então beleza irmão. Passa tudo que você tem ai seu imbecil. - disse o de 25 enquanto puxava
uma faca enorme da mochila.
Bernardo, alcoolizado, não entendeu a gravidade da situação e resolveu sacanear os
moleques:
- Mermão, tu só vai me roubar no dia que eu não tive mais isso aqui. - disse ele dando aquela
apertada em seu piru e em seu saco.
- Oh viadinho, tô de brincadeira não. Passa tudo!!
- Aqui para você!! - disse Bernardo pegando novamente em seu piru e apontando para eles. E
continuou andando.
- Tu só pode ser idiota. Então tá blza. A gente só pode te roubar no dia que você não tiver mais
piru né?! Que pena, esse dia é hoje, não é? - disse olhando para os outros
- É !! Vamos cortar essa porra e depois levar tudo que tu tem...HAHAHA..
Nisso, o de 25 veio e agarrou um dos braços de Bernardo e os outros dois seguraram o outro
braço, e o estavam levando para um Rua sem saída ali perto, que não morava ninguém. E
Bernardo começou a se dar conta do perigo e pediu para eles deixarem ele ir embora, que ele
dava tudo o que tinha.
- Ah não. Agora não quero mais. Fiquei empolgado com a ideia de te capar, seu playboizinho
viadinho. E acho bom você não gritar, se não eu mato você, seu merda.
Eles chegaram no beco, e encostaram Bernardo na parede e enquanto os mais novos
seguravam Bernardo, cada um com uma faca mirada em seu pescoço, o mais velho já ia
tirando sua bermuda.
- Então, é a hora. Vamos ver o que temos aqui. Vou te fazer uma proposta, se o seu piru for
maior que o meu, vou deixar você ir embora, mas se ele for menor, HAHA, tu ta ferrado
branquinho. - disse ele enquanto arrancava a bermuda e a cueca de Bernardo, e deixando a
mostra o pau de Bernardo, que com tanto medo estava todo encolhido junto do seu saco,
parecendo mais um amendoim.
- HAHAHAHAHA. Olha isso rapaziada. O playbozinho tem pau de criança. Mermão que pau
pequeno tu tem. Nem preciso colocar o meu para fora, tu já perdeu. O teu é menor que o do
Zeca. - disse ele apontando para o mlk de 16 anos
- Podes crer Dudu. Caraca como tu não tem vergonha de ter um piru desses? Olha o meu. -
disse ele enquanto colocava seu pau para fora. Um pau grandinho para sua idade, pretinho,
grossinho já, uns bons cm maior que o de Bernardo.
- Bom, como prometido, ele é nosso. - disse Dudu.
Ele então ficou de cócoras e começou uma sequência de socos bem fortes na direção do saco
de Bernardo. Só socão. Nisso o saco de Bernardo foi inchando e ficando muito vermelho. E
Bernardo chorando de dor, e tendo que fazer uma força sobre humana para não gritar, pois
tinha duas facas cravadas em sua garganta.
Então Dudu parou de socar o saco de Bernardo e ele caiu em posição fetal, colocando suas
mãos sobre seu saco moído.
- Calma, que só estamos começando. Agora é a vez do Zeca e do Zé. - disse isso enquanto
levantava Bernardo o prendia em seus braços, fazendo com que seus bagos ficassem em
amostra, e com uma das mãos colocava uma faca em seu pescoço.
- Bora molecada. Podem fazer a festa lá embaixo. Quero ver essa piroquinha caindo. - disse isso
enquanto Bernardo implorava, chorando, para que eles parassem.
Zeca e Zé, bem obedientes ao seu chefe, começaram uma sequência de chutes, pontapés e
socos, cada um mais forte que o outro. Apesar de serem novinhos, tinham muita força. E eles
estavam arrebentando o piru e as bolas de Bernardo, que por sinal já estavam ficando roxas.
Só que ao contrário de Dudu, eles não paravam. Zeca pegou uma ripa de madeira, que estava
ali perto, e disse:
- Se prepara, seu viadinho, filho da puta!!
Quando terminou de falar isso, ele acertou com toda força o piru de Bernardo, que quase
desmaiou de tanta dor. E Zeca não se deu por satisfeito com uma só não, quando Dudu
levantou o corpo quase desfalecido de Bernardo, ele perguntou:
- Posso arrancar o saco dele Dudu?
- Claro que pode.
Só que quando Bernardo foi levantado, Zeca reparou que ele estava excitado, porque seu pau
estava duraço.
- Caralho Dudu, ele ficou de pau duro. O viadinho gosta de apanhar mesmo. Ai branquinho, se
prepara, que vou acabar com seus ovos agora. Zé, vai lá para a esquina ficar observando se
não vem ninguém.
- Porra Zeca. VTNC.
- Eu te dou um dos ovos dele
- Tá beleza então.
Quando eles falaram isso, Bernardo realmente ficou desesperado, pensando que ia ser
castrado, e no desespero, ele deu um grito:
- SOCORRO!!
E nisso Dudu encostou a faca em sua garganta e deu uma puxadinha, tirando um fio de sangue
de Bernardo:
- A próxima, eu te mato seu viadinho de merda.
- Zeca, acaba com os ovinhos e com essa merdinha que ele tem no meio das pernas.
- Já é.
E Zeca não estava para brincadeira. Pegou a madeira com muita força:
- Dudu, abre as pernas dele.
E Dudu separou as pernas de Bernardo com suas pernas. Zeca foi com tudo nas bolas de
Bernardo. Bernardo sentiu suas bolas sendo esmagadas junto a seu corpo, sentiu uma dor
indescritível e começou a cair quando Dudu o segurou com mais força ainda e Zeca acertou
mais umas cinco madeiradas em seu saco. E para a surpresa de Dudu e Zeca, na última
madeirada, Bernardo gozou, mais gozou muito, em jatos, que chegaram a espirrar em Zeca.
- Seu babaca. Gozou em mim. Tu se prepara que agora, além de eu destruir essa merdinha, tu
ainda vai ter que beber meu leite também.
E Zeca continuou a seção de espancamento da minhoquinha do Bernardo. Largou a madeira e
pegou a piroquinha de Bernardo com a mão e começou a puxar, mas puxar muito forte,
esticando a piroquinha ao ponto de Bernardo quase gritar:
- Paraaaa!! Você vai arrancar meu piru..Por favor
Zeca, só de raiva puxa mais ainda, e a cabecinha do piru de Bernardo estava roxa já, toda
melada, roxa e dolorida. Zeca então larga o pauzinho dele e começa a bater uma punheta e
quando já estava perto de gozar, fala para Dudu ajoelhar ele.
- Abre a boquinha e toma meu leitinho, seu viadinho.
Dudu abre a boca de Bernardo a força e Zeca goza dentro da boca dele, soltando muito jatos
de um leite grosso, quente e branco. E Bernardo é obrigado a beber todo o leite. Dudu então
fala:
- Porra Zeca, segura ele aqui agora, porque meu pau parece que vai explodir depois disso tudo.
Também preciso me aliviar. – disse ele soltando Bernardo e o entregando a Zeca, e já
colocando sua rola para fora, que já estava bem dura. Dudu tinha um piru maior que o de
Zeca, deveria ter uns 21 cm enquanto o de Zeca tinha uns 18, 17 cm.
Dudu não precisou bater muito, tamanha era sua excitação. E logo mandou Zeca abrir a boca
de Bernardo. Dudu então liberou sua goza, e uma quantidade tão grande que encheu a boca
de Bernardo e escorreu. E Bernardo mais uma vez, teve que beber tudinho.
Eles então largaram Bernardo caído no chão, chamaram o Zé, abriram o corpo de Bernardo no
chão, como uma estrela e Dudu falou:
- Zé, pode pisar, chutar a vontade onde você quiser
Zé não perdeu tempo. Deu um pulo em cima do saco inchado, roxo e dolorido de Bernardo. E
continuou a pular sem parar, esmagando os ovinhos de Bernardo entre seus dedinhos.
- Coloca ele sentado ai. – pediu Zé. E assim eles o fizeram.
O saco de Bernardo ficou paralelo ao chão, perfeito para Zé terminar de brincar.
Zé então levantou seu pé, o máximo que conseguiu, e olhou para Bernardo:
- Dá tchau tchau para seus ovinhos, viadinho. E desceu o pé com toda a força, esmagando os
ovos de Bernardo. Bernardo então foi solto, e caiu sem forças no chão, com as mãos envolta
de seu saco destruído.
- Melhor a gente partir. Tá amanhecendo. Outro dia a gente termina o serviço. - disse Dudu
- Bora bora. Ai muleque, aproveita essa minhoquinha enquanto pode, porque o saco já era,
mas dá próxima vez, vamos completar o serviço e cortar essa porra toda fora. – disse Zeca
arrastando o Zé, pois o mesmo não queria parar de apertar a cabecinha do piru de Bernardo.
E então os três saíram correndo, sumindo da vista de Bernardo, que foi largado na rua, pelado,
estéril, com os ovinhos amassados e destruídos, a piroquinha muito vermelha e dolorida,
gozado, humilhado e com uma dor que não teve fim.
Será que os três comparsas vão encontrar Bernardo novamente e cumprir com sua promessa?
Quem sabe né!!!
Enviado em 10 de junho de 2022 por Ryan Gomes
BALLBUSTING NO COLÉGIO
Bom, vou começar o conto me apresentando, meu nome é Bryan, tenho 15 anos e estou
cursando o 1º Ano do Ensino Médio. Sou um rapaz magro, moreno, não sou nem um
parâmetro de beleza ... fazer o que né... Sou um tanto quanto popular na minha escola,
brincalhão e etc...Sem mas delongas, vamos ao ao conto de hoje.
A minha turma é composta de uns 45 alunos, muita gente não é??! Horrível isso...enfim...E
tem uma garota chamada Andressa, filha do professor de Ed. Física, que é bem brigona e,
vamos dizer bem desenvolvida fisicamente falando, em comparação as outras garotas, e ela
mete medo em boa parte dos alunos por ter mais força que muito homem, devido a série de
esportes que pratica. Ela tem as suas seguidoras, umas 6 meninas, que no colégio são
chamadas de "Trupe"...ainda tô para descobrir o porquê...Bom, tudo começou a desenrolar na
segunda-feira, na hora do recreio, por volta dás 10hrs. Andressa e sua Trupe desceram para o
recreio e eu estava sentando no meu canto, comendo uma pizza e tal, e sem nenhum motivo
algum chegou até mim e disse cheia de marra:
- Me dá um pedaço dessa pizza aê viadinho?
- Como é que é? Quem é o viadinho aqui? - disse eu
- Você ué. Por algum acaso tem mais alguém aqui? - disse Andressa
- Vou te dar merda nenhuma sua babaca. Vai se fuder. - respondi já cheio de raiva
- Ah seu merda, quem manda aqui sou eu. Ela fechou a mão e já ia me dar um soco, quando
uma de suas amiguinhas disse:
- Faz isso aqui não Andressa, pode dar caô aqui. A gente pega esse viadinho outra hora.
- Verdade Milena. - Respondeu Andresa. Brian tu ta ferrado, seu viadinho. Qualquer hora
dessas vou te ensinar quem é que manda aqui nessa porra. Vou pegar esse seu saquinho de
criança e esmagar.
E eu retruquei: - Quem é que te disse que é de criança hein??
- Eu tô dizendo. Mas se você tá dizendo que não é já é...hahaha...Vamos fazer o seguinte,
vamos lá no vestiário no final da aula de Ed. Física amanhã e você me mostra. Se for um sacão,
eu deixo de encher sua paciência e faço o que mandar, agora, se for pequeno, ele é meu e das
minhas amigas, para eu fazer o que nós quisermos, topa??
- Eeeee não ! Obrigado... Falei isso e fui saindo de perto dela, me tremendo todo na base...
Ai nisso Andressa grita: - Então tá bom Bryan. - disse isso rindo junto de sua Trupe.
Passou-se o dia.
Já no colégio novamente. Assisti as primeiras aulas, descemos todos para o recreio e depois
fomos para o ginásio. A aula de Ed. Física aconteceu normalmente, sem que Andressa e a
Trupe falassem ou fizessem nada. Ai que eu me esqueci mais ainda do que ela tinha dito, e eu
ia me arrepender muito disso.
A aula acabou, o professor liberou todos para irem para o vestiário, porque depois tínhamos
que almoçar e descansar um pouco, para voltar para as aulas da parte da tarde. Todos foram
tomar uma chuveirada. O primeiro corredor do vestiário masculino é onde ficam os banheiros e o corredor no fundo é onde ficam os chuveiros, e no meio desse corredor tem um banco
enorme para colocarmos as coisas, e os boxes não possuem portas. Todos os caras já estavam
tomando banho, eu cheguei, tirei a roupa e reparei que tinha esquecido minha mochila em
algum lugar. Mandei um PQP bem alto...hahaha...Coloquei a roupa e fui em busca da mochila.
Só consegui voltar dali uns 15 minutos. Todos já tinham tomado banho. Fui eu tomar banho
sozinho. Estou lá tranquilão, quando ouço a porta bater, nem esquentei minha cabeça
achando que era algum dos rapazes. Ledo engano meu. Terminei meu banho, estava me
enxugando, de costas para o corredor de entrada, quando alguém atrás de mim diz:
- Bom, agora somos só nós. – diz Andressa acompanhada de sua Trupe.
Quando eu virei, coloquei a toalha na cintura e disse:
- Garota, você ficou maluca? O que é que você tá fazendo aqui?
E ela: - Ué, vim colocar a prova nossa aposta.
- Eu não apostei nada sua idiota, e sai logo daqui.
Nisso, duas garotas vieram por trás de mim e seguraram meus braços. Ai me dei conta que elas
duas deveriam ter passado enquanto eu estava de costas no chuveiro. Eu tentei me soltar, mas
aquelas garotas eram tão fortes quanto a Andressa.
- Isso aê meninas. Agora vamos ao que interessa.
Ela chegou perto de mim, colocou a mão na toalha e puxou. Eu fiquei super envergonhado. As
garotas começaram a rir e Andressa chegou um pouco para trás, e ficou olhando para o meu
saco e meu piru. Que por sinal estavam encolhidos devido ao medo.
- Meninas, o que vocês acham? – disse ela dando uma risadinha.
- É isso que você chama de piru? Essa piroquinha no meio das pernas? Isso ai não é piru nem
aqui e nem na China. Essa porra é um projeto de rola, seu viadinho.
- Andressa você ganhou. O saco dele é ridículo, e sem falar na minhoquinha que ele chama de
piru, coitadinho. O do meu irmão de 10 anos é muito maior que essa bostinha. – disse outras
garota. E todas elas voltaram a rir, incluindo Andressa.
- É Bryan, você perdeu. E como recompensa, tudo isso ai é meu, ou melhor, “nada” disso ai é
meu...hahahaha...
Ela chegou perto de mim, pegou nas minhas bolas, olhou nos meus olhos e disse:
- Não adianta gritar, porque não tem ninguém por aqui por perto, e nós pagamos um dindin a
Inspetora Lucia e ela é uma feminista da pesada, e disse que tudo estaria liberado para mim, e
eu teria uma hora, sozinha com você. Então vamos começar, porque hoje eu quero seu
piruzinho ali. E apontou o dedo para uma garrafa que era segurada por uma das garotas.
- Você vai me castrar??? Mas eu posso morrer de hemorragia. – disse eu desesperado,
tremendo que nem bambú.
- Não se preocupe, acho que não vou te castrar hoje, mas se for o caso, a Jane sabe fazer essas
coisas, pois sua mãe é médica, e feminista também, e ensinou a ela. E chega de papo.
Andressa pegou meu saco e começou a apertar, de leve e foi aumentando, até apertar com
toda força, eu sentia uma dor absurda, gritei, mas uma das meninas que me segurava tampou minha boca. Andresa continuou a apertar, até que se deu por satisfeita e soltou meus ovos,
que estavam super vermelhos e doloridos.
- Isso foi um aquecimento. Nós vamos acabar com essa minhoquinha e esses ovinhos
pequenos Bryan. Nós vamos te ajudar a se livrar desse estorvo.
Dizendo ela pegou meu piru e começou a puxar, esticando ele até chegar a um momento em
que eu achei que ele ia sair. As garotas fizeram uma fila e, uma a uma, me deram um chute
com toda a força que tinham e Andressa foi a última, e ela deu um chute tão forte que senti
minhas bolas virarem papel. E eu quase desmaiei de dor nisso, comecei a chorar e elas me
deram tapas na cara e mandaram eu parar, se não eu não ia ganhar o presentinho no final.
E Andressa continuou a tortura, pegou uma bola em cada uma das mãos e puxou, eu já não
sentia mais nada. Meu piru e meu saco estavam anestesiados de tanta dor, meu saco já estava
super vermelho. E quando ela largou meus ovos, meu piru, eu não sei o porquê, foi ficando
duro, e uma das garotas disse:
- Andressa, ele ficou excitado com você puxando os ovos dele.
E nisso Andressa veio, mandou as garotas de colocarem de quatro no banco, e começou a me
punhetar:
- Vamos ver o quão duro ele fica e se ele fica um pouquinho maior duro. – disse ela,
continuando a me punhetar e eu já sem forças, não podia fazer nada. Nisso meu piru ficou
duro feito rocha. E Andressa riu, dizendo se era só que eu tinha, ai de raiva, ela puxou ele para
trás, tentando enfiá-lo no meu cú. Quase quebrou meu piru. Ela então começa a socar meu
saco como se fosse um saco de boxe, e chama as garotas para revezarem com ela. Elas
socaram muito, meu saco estava ficando roxo. Eu gritava e gritava, dizendo que era muito
novo para ficar sem piru. Ai elas pararam, e Andressa disse:
- Ta bom, ta bom... Vou te dar um presentinho.
As garotas me deitaram e Andressa começou a me punhetar, enquanto uma outra garota veio
e começou a massagear meu saco. Meus ovos já estavam tão doloridos, que quando ela
começou a massagear, parecia que ela estava esmagando ele.
Andressa acelerou a punheta e as veias foram saltando e cabecinha foi ficando grandinha e
vermelha.
- Pelo menos ele tem uma cabeça bonitinha. – disse ela, acelerando mais a punheta.
Reparando em minha expressão de excitação, ela pergunta:
- Vai gozar já Bryan?? Se você gozar pouco usar o Esmagador em você – ameaçou ela
E já cheio de tesão, sentindo que ia gozar a qualquer momento, pedi:
- Para, para por favor. Se não eu vou gozar.
- Parar o que?! Quero ver se sai algum jato de porra da minhoquinha de merda.
Ela me sentou no banco e disse:
- Goza seu viadinho, quero ver o quão longe seu pauzinho consegue soltar essa porrinha rala.
E nisso eu já não aguentando, gozei, soltei uns três jatinhos de goza, mas nada demais, porque
eu estava com muita dor e era difícil gozar assim.
- Só isso, seu viadinho? Que pena. Essa foi sua última gozada. – disse isso, mandando as
meninas trazerem o esmagador enquanto outras me deitavam e me seguravam, tanto as
pernas quanto os braços. E foi nessa hora que descobri o que era o tal esmagador, era é taco
de madeira, parecido com esses de Beisebol.
Ela pega o taco e mira ele no meu saco e diz:
- Escolhe uma dessas bolinhas para eu esmagar.
- Nãoooo, por favor, nãooo.
- Escolhe logo porra, ou vou enfiar ele no seu cú e depois te capar da pior forma possível.
- Não, por favor Andressa, não faça isso.
- Então tá. Adriana pega aquela tesoura de jardinagem. Vamos ajudar o Bryan a cortar essa
erva daninha que ele tem no meio das pernas.
- Não, nãoooo. Ta booomm. O esquerdo.
- Oi, eu não te ouvi direito. Repete ai. – disse ela debochando da minha cara
- Eu escolho o esquerdo. – respondi chorando
- Ótima escolha Bryan. Dê tchauzinho para seu ovo esquerdo. – disse ela levantando o taco até
passar da sua cabeça.
Eu fechei os olhos, e ela ainda disse;
- Bryan eu estava brincando quando pedi para escolher, queria ver se você ainda dava valor a
essa minhoquinha e esse saco murcho, mas agora sei que você não merece nem isso que tem
no meio das pernas, você não é homem, é um viadinho que tem piruzinho, ou melhor, tinha
né. Você deveria ter nascido mulher. Mas fica tranquilo, que a partir de amanhã seu nome vai
ser Rihanna..hahaha...
Nisso eu grito:
- Nãoooooo!!
E Andressa desce o taco com toda a força, seguidas vezes, e eu sinto meus ovos sendo
trucidados, esmagados, destruídos para sempre junto com meu piru, e eu desmaio de tanta
dor.
Acordei no hospital, estava ainda meio dopado pois, com fiquei sabendo depois, tive que
passar por uma cirurgia, e que não teve como salvar meus ovos e meu piru, eles estavam
necrosados e muito danificados. Não sei quem me levou ao hospital ou que história contaram.
Eu desci a mão até meu saco, para ver como estava a situação e não sinto nada, eu me
desespero, nisso meu pai, chorando, vem e fala:
- Calma filho, nós vamos dar um jeito. – e sai do quarto, para que “umas amigas” minhas
entrassem.
- E ai Bryan, como você está? Ta coçando o saco? Hahaha Tá com vontade de bater uma?
Hahaha... – disse ela rindo com as outras duas meninas.
- Ta satisfeita agora sua delinquente?? Eu sou rapaz de 15 anos e sem piru. Sua imbecil –
disse eu cheio de raiva e chorando.
- Eu ainda não estou satisfeita!
Nisso, entra uma médica, com um embrulho na mão e entrega ele a Andressa e sai do quarto.
- Ela é a mãe da Jane. Médica cirurgiã, e das boas. Veio me trazer um presente. – disse ela
rindo de deboche.
Andressa então tira o embrulho do saco e eu vejo que é um pote, cheio de um líquido
transparente, com algo dentro.
- Agora estou satisfeita Bryan. Sabe o que é isso? Pera ai que levo até você.
Quando ela se aproximou, pude ver que era meu piru e meu saco, num pote de formol. Meus
testículos amassados e boiando e meu piru com a cabeça exposta.
- Vai ser um ótimo objeto de decoração e mais tarde um ótimo alimento para meus
cachorros...hahahaha...- disse ela rindo malignamente e saindo do quarto.
- Nãoooooooooooooooooooo..... – gritei para ela desesperadamente e inutilmente.
E aquela foi a última vez que eu vi o meu piru.
Enviado em 10 de junho de 2022 por Ryan Gomes
Ótima história a primeira. Tem grupo de telegram?
ResponderExcluirQueria saber também
Excluirgostei muito!!
ResponderExcluirTenso hein! Adorei histórias!
ResponderExcluirPERFEITA, a primeira história 🤎
ResponderExcluirQue blog massa!! Esse segundo conto me fez lembrar do período de ginásio. Minha turma tinha um grupo de 4 meninas que gostavam de deixar os meninos “aleijados”. Elas me acertaram quatro vezes desprevenido. Sempre era na hora da saída da escola que acontecia essas “brincadeiras”. Numa vez que ela me chutou, fiquei quase chorando de dor encostado numa parede, a que estava junto disse que eu era muito franguinho e chorão. Eu disse que ia me vingar, a infeliz abriu as pernas e falou que se eu chutasse e ela não caísse, ia num momento arrancar meus ovos para eu não sentir dor… baita dum medo depois disso. Engraçado que isso me dava medo e tesão rs
ResponderExcluirA primeira história é deliciosa!!!!!
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