Olá, boludos!
Seguindo com mais um conto na linha de quebra-ovos entre machos.
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Título: "Depois da Aula" — Parte 7: O Segredo de Eduardo
O sol já estava se pondo quando Thiago e Caio estavam deitados no chão, corpos ainda úmidos, entrelaçados depois do gozo intenso. Caio fechou os olhos, a dor nos testículos ainda latejava, mas agora com uma aura de satisfação completa.
— Sabe o que é mais louco? — disse Thiago, mexendo distraidamente nos pelos da virilha de Caio.
— O quê? — Caio respondeu, quase sonolento.
— Aquele exercício... aquele em dupla... o chute direto no saco... quem você acha que teve essa ideia na aula?
Caio ergueu as sobrancelhas.
— Ué, foi o Eduardo, né? O instrutor. Achei que fosse só parte do programa.
Thiago riu, inclinando-se até o ouvido de Caio.
— Não foi. Aquilo não faz parte da grade normal. Eu descobri que ele colocou por conta própria.
Caio abriu os olhos, surpreso.
— Como assim?
— É que o Eduardo... — Thiago fez uma pausa, o sorriso crescendo no canto da boca. — Ele curte isso. Muito mais do que a gente imagina. É um quebrador-de-bolas. E dos bons.
Caio ficou boquiaberto, o coração acelerando.
— Tá brincando...
— Não. Te juro. Eu descobri isso quando ainda treinava com ele no avançado. Uma vez, vi ele aplicando uma sequência de chutes nas bolas de um cara... só que o cara tava de pau duro e depois no vestiário, tomando banho seguiu de pau duro e se masturbou segurando o saco inchado. A aula era "defesa de ataques diretos", mas na real, era um teste de resistência. Os dois estavam numa tensão bizarra. Em alguns momentos o cara acertou o Eduardo no saco "Poff" - fez esse barulho indicando que pegou forte e em cheio no meio do saco e o Eduardo nem se dobrou... No fim, o aluno mal conseguia ficar de pé — e Eduardo ainda comentou: “Tem cara que só aprende com chute nos ovos.” Eles estavam sem coquilha...
Caio ficou em silêncio, digerindo a informação.— E você acha que ele percebeu... o que rolou entre a gente?
— Acho que sim. Principalmente depois da última aula. Ele me olhou diferente. Meio com aquele olhar de quem sabe que algo está se desenrolando fora do tatame.
Caio lambeu os lábios, pensativo, excitado só de imaginar.
— Você acha que ele toparia participar? Ou... fazer parte de um treino mais “especial”?
Thiago sorriu, malicioso.
— A gente pode descobrir. Eu tenho o número dele. Posso mandar uma mensagem agora mesmo... tipo: “Acho que tem dois alunos que gostariam de uma aula extra. Só se você usar proteção...”
— Proteção?
— Pra não explodir os nossos ovos de uma vez, né? e com essa palavra a gente já manda o recado...
Os dois riram, e Caio sentiu um arrepio quente correr pela espinha. A ideia de ser levado ao limite... agora por dois homens, um deles um instrutor experiente... deixava tudo ainda mais intenso.
Título: "Depois da Aula" — Parte 8: O Passado Vem à Tona
Dois dias depois do clímax explosivo, Caio ainda andava devagar. Os testículos seguiam sensíveis, latejando com qualquer movimento brusco. Por dentro, ele sentia uma mistura de orgulho, excitação e ansiedade. Nunca tinha ido tão longe — e agora, sabia que não queria parar por ali.
Thiago apareceu no quarto com o celular na mão, sorrindo de canto.
— Lembra do que a gente falou do Eduardo?
Caio ergueu o olhar, curioso.
— Você falou com ele?
Thiago assentiu e se sentou na beira da cama, lendo em voz alta:
“Fala, Thiago. Que bom saber que vocês curtiram a aula...
Eu imaginava que vocês iam querer algo a mais.
Topo sim montar uma sessão especial pro Caio — posso pensar em uma sequência bem educativa, com foco total no saco dele. Já tenho ideias que vão deixá-lo implorando.
Mas só com uma condição: no final, quero ter dois pares de bolas pra brincar.
Ainda lembro bem da última vez que fiz os teus gritarem, Thiago.
A bagaceira tá só esperando uma chance de reencontrar teu escroto.”
😈
Caio arregalou os olhos.
— Bagaceira?
Thiago soltou uma risada, meio envergonhada, mas excitada.
— É... eu nunca te contei como conheci o lado paralelo do Eduardo, né?
— Agora você vai contar. Tudo.
Thiago deitou ao lado dele e passou o dedo lentamente pela barriga de Caio, descendo até a virilha, sem encostar nas bolas machucadas.
— Foi há alguns meses. Tava fazendo aula particular de defesa. Eduardo percebeu que eu me distraía toda vez que ele falava da área genital. Um dia, ele me chamou no canto e disse: “Você já experimentou uma sessão de verdade? Uma sessão onde os golpes não têm censura?”
Caio estava vidrado, o pau começando a dar sinal de vida.
— Continue...
— Fui até a casa dele. Ele tinha tudo pronto: tatame no chão, algemas, suportes, gelo, óleo... e uma caixa com brinquedos.
Um deles era uma marreta de borracha — pequena, mas pesada - que Eduardo chama carinhosamente de bagaceira... entendeu? Bagos -> bagaceira.
Ele amarrou um cara que ele chamou só de “o modelo”. O sujeito tava pelado, com o saco preso entre dois elásticos esticados, exposto. Eduardo olhou pra mim e disse: “Aprende. Isso aqui é arte.”
— Ele... bateu com a marreta? a bagaceira?
— Não só bateu. Ele encostava a borracha no saco do cara primeiro, como se fosse medir o peso. Depois vinha com força — um golpe seco, e os dois testículos pulavam, balançavam para cima, para baixo e vibravam como se fossem estourar.
E o cara? Duro. Roçando o pau no chão enquanto gritava. Eduardo dizia: “Essa aqui é a sinfonia dos ovos.”
Caio levou a mão ao próprio pau, excitado demais.
— Caralho... e você?
— No final, ele me fez tirar a roupa. Me prendeu com os braços abertos e mandou eu contar quantas vezes eu aguentava a bagaceira direto no saco.
Cheguei em 27 antes de cair de joelhos, com os ovos latejando por dias. Ele ficou babando, e ainda disse: “Um dia, vou fazer isso com você e outro macho. Quero quatro bolas uma do lado da outra.”
Caio respirava rápido, o corpo inteiro arrepiado. As próprias bolas doíam só de ouvir. Mas o pau estava duro.
— A gente vai... fazer isso?
Thiago sorriu, passando a mão na barriga de Caio.
— A gente vai esperar teu saco se recuperar... mais umas semanas.
E aí, vamos juntos pra casa do Eduardo.
Primeiro, ele vai usar a técnica dele só em você.
Mas depois... vamos ser uma dupla. E ele vai ter dois pares pra esmagar, lado a lado.
Caio gemeu baixinho, a ideia entrando fundo na cabeça.
— Duas bolas de cada... pra ele escolher qual transformar em omelete...
— Isso. E ele adora decidir qual vai virar purê primeiro.
Título: "Depois da Aula" — Parte 9: A Preparação
Os dias foram passando devagar, com Caio alternando entre gelo e calor, cuidados e excitação constante. O saco inchado ia voltando ao tamanho normal, mas toda vez que lembrava da marreta de borracha, ou de Eduardo com dois pares de bolas nas mãos, o pau ficava duro imediatamente.
Certa noite, deitado no sofá, ele sentiu o celular vibrar. Era uma notificação de mensagem de Thiago, mas a imagem que veio primeiro foi o que chamou sua atenção:
uma foto — duas bolas grandes presas num elástico grosso, puxadas pra frente, com um fundo de tatame. E o cabo preto da marreta de borracha logo ao lado.
A legenda era simples:
“O palco está quase pronto. Só esperando os protagonistas.”
Logo em seguida, Thiago enviou a transcrição de uma conversa entre ele e Eduardo:
Eduardo:
Já pensei numa sequência de abertura. Vamos começar com técnicas de aquecimento: tapas leves, puxões e esmagamentos com os dedos. Quero que o Caio sinta as bolas sendo mapeadas como território.
Depois disso, vamos testar elasticidade com pesos — pendurar objetos no saco dele, um de cada lado, ver qual testículo é mais resistente.
A terceira fase é a que eu chamo de “cozinha experimental”. A marreta entra em cena. Alternando golpes entre os sacos. Quero ver se vocês aguentam ser esmagados lado a lado. Sincronizados.
Thiago:
E se ele quiser parar?
Eduardo:
Ele não vai. Vai implorar por mais, mesmo quando as bolas parecerem querer explodir.
Mas se quiser usar a palavra de segurança... a gente ignora só um pouco antes de respeitar.
Thiago:
Ele tá curioso. Tá com tesão. Quer saber como é dividir a dor com outro macho.
Eduardo:
Então ele vai aprender o que é irmandade.
E o que é ter os ovos torrando no mesmo fogo que o parceiro.
Caio respirava fundo, o pau completamente ereto debaixo do short.
Thiago chegou no quarto pouco depois, vendo o estado dele.
— Você leu tudo?
Caio apenas assentiu, a respiração pesada.
— E então? Ainda quer ir?
Caio virou-se de frente pra ele, os olhos fixos.
— Eu quero dividir meu saco contigo. Quero ouvir os dois estalando ao mesmo tempo. Quero sentir a marreta dele nas minhas bolas. E nas tuas. E quero ver quem goza primeiro de tanto ser destruído.
Thiago sorriu, puxando Caio pra um beijo intenso, suado.
— Ele disse que daqui a três semanas vai estar com tudo pronto.
Tatame. Equipamentos. Óleo. Marreta. Câmeras, se a gente quiser gravar.
Ele vai transformar a sessão numa obra-prima.
Caio gemeu.
— Três semanas... é tempo suficiente pra recuperar. E pra deixar as bolas bem cheias.
— Ele vai adorar. Disse que quanto mais cheias, mais bonito o som do impacto.
Título: "Depois da Aula" — Parte 10: O Ritual Começa
A casa de Eduardo ficava nos fundos de um terreno isolado, rodeado por árvores e com uma cerca alta garantindo privacidade total. Quando Caio e Thiago chegaram, no fim da tarde de sábado, a porta já estava entreaberta.
Dentro, o ar tinha cheiro de madeira, óleo corporal e couro. Havia silêncio absoluto, exceto pelo leve som de uma música instrumental grave, quase tribal, vindo de um alto-falante discreto.
O instrutor os recebeu no hall, sem camisa, usando apenas uma bermuda preta colada no corpo. Os braços definidos e o olhar firme impunham respeito imediato. Ele cumprimentou os dois com um aperto de mão forte.
— Bem-vindos ao templo, rapazes.
Caio engoliu seco. Seu coração batia rápido. As bolas estavam cheias, recuperadas — e agora com um frio na barriga delicioso.
Eduardo os guiou até um cômodo amplo, forrado com tatames escuros. No canto, uma mesa com elásticos, cordas de paracord, pesos, rolos de esparadrapo, sacos de arroz pequenos e a marreta de borracha... negra, brilhando sob a luz direta de um spot - a tal da bagaceira.
— Antes de começarmos, vocês vão se despir. Tudo. E vamos passar pelo Ritual de Apresentação Testicular — como eu gosto de chamar.
Thiago sorriu de lado e tirou a roupa com naturalidade. Caio hesitou por um segundo, mas logo ficou nu também.
— Fiquem lado a lado. Pernas levemente afastadas. Pau pra cima ou mole, não importa. O foco hoje são os ovos.
Eduardo se agachou na frente dos dois. Usava luvas cirúrgicas pretas. Pegou os sacos um por um com cuidado, como se inspecionasse frutas raras.
— Testículos simétricos... firmes... cheios. Ótimos candidatos.
Pegou uma fita métrica flexível e mediu a circunferência de cada bola individualmente. Depois anotou num caderno:
Thiago: D: 4,8 cm / E: 4,7 cm
Caio: D: 4,5 cm / E: 4,6 cm
O Eduardo veio para a sessão como ele sempre gosta, exibindo seu parte de bolas surradas, penduradas, balançando, encostando nos garotos, de certo modo, preparando o clima:
O saco de Thiago, um pouco mais experiente, variava de mole a duro conforme o clima foi mudando na sessão:
Já o saco de Caio estava tenso... expressando indubitavelmente o que estava sentindo:
— Eles estão prontos. Mas antes de qualquer impacto, vamos fazer o teste de tolerância térmica. Isso ajuda a preparar os nervos pro que vem.
Eduardo mergulhou uma toalha pequena em água quente e envolveu o saco de Caio, deixando por dois minutos. Em seguida, trocou por uma compressa de gelo. Caio estremeceu, as bolas subiram instintivamente.
— O contraste de temperatura ativa os receptores de dor. É como acordar os nervos. Thiago já passou por isso, lembra?
Thiago assentiu, os olhos fixos no saco de Caio, que agora começava a suar levemente.
— Agora, vamos pra fase de restrição controlada. Deitem no tatame, costas no chão.
Eduardo pegou duas cordas finas e amarrou os pulsos de cada um para trás, cruzando-os abaixo das costas. Depois, posicionou os joelhos de ambos dobrados, pernas abertas, com elásticos presos entre as coxas e os tornozelos, forçando a exposição do saco escrotal para frente.
— Assim consigo total acesso. Vocês não se movem. Não fecham as pernas. E os testículos ficam estendidos, sem proteção.
Depois, aplicou óleo nas bolas dos dois, massageando com firmeza.
— A partir daqui, tudo que acontece será documentado. Sem censura. Essa será a primeira sessão de impacto bilateral controlado.
Pendurou uma câmera discreta no canto superior da sala. Ligou o cronômetro na parede digital: 00:00:00.
— Vamos começar com o teste de resistência direta. Cada um vai receber 10 golpes com a palma aberta. Alternados.
Primeiro Caio. Depois Thiago. O mesmo número. A mesma força.
Quero ver qual saco reage melhor.
Eduardo se posicionou. Levantou a mão e pá! — o primeiro tapa acertou o saco de Caio de cheio, fazendo as bolas baterem uma contra a outra.
Caio gritou curto, e sentiu os testículos ricochetearem no escroto já lubrificado.
— Um. Faltam nove.
A palma veio de novo. E de novo. As bolas ficavam vermelhas, inchadas. A cada tapa, o impacto era seco, e o som preenchia o ambiente.
Depois foi a vez de Thiago. E os gritos se misturaram, numa sinfonia de dor e tesão.
—
00:05:34
Os dois estavam suados, gemendo. As bolas pendiam mais baixas, pesadas.
Eduardo sorriu, segurando a marreta de borracha com uma das mãos.
— Os ovos estão prontos para a “cozinha experimental”. Vamos ver qual deles faz pop primeiro.
Título: "Depois da Aula" — Parte 11: A irmandade da bagaceira
O som da marreta de borracha sendo erguida era abafado, mas causava um arrepio imediato. Eduardo a girou nos dedos como quem afia uma lâmina invisível.
— Agora começa a parte real.
Cada golpe que eu der, quero que vocês sintam não só nos ovos, mas na alma.
Hoje, vocês não são dois.
Hoje, são um par de escrotos sincronizados.
Caio e Thiago estavam lado a lado, de costas no tatame, as pernas presas abertas, os sacos lubrificados e pendurados com total vulnerabilidade. A câmera gravava. O cronômetro marcava 08:12.
Eduardo se posicionou em frente aos dois. Olhou para os sacos expostos como quem encara um alvo de precisão.
— Primeira fase da marreta: impacto alternado.
Com um movimento controlado, ele ergueu a marreta e desceu com força média bem no centro do saco esquerdo de Caio.
THUMP.
Caio soltou um grito abafado, o quadril se contraindo involuntariamente.
— Um pra você. Agora o Thiago.
A marreta desceu de novo, agora no testículo direito de Thiago, com o mesmo som grave.
THUMP.
Thiago gemeu alto, o rosto contorcido.
— Vamos fazer dez assim. Cada um com cinco batidas alternadas. Depois, vamos sincronizar. Quero ver esses ovos cantarem em coro.
Os golpes continuaram, alternando entre os dois. Eduardo mirava em cada bola com uma precisão quase cirúrgica. Cada impacto fazia os testículos balançarem, colidirem, pularem.
THUMP. THUMP. THUMP.
Os escrotos agora estavam vermelhos, mais inchados, e a pele começava a ganhar tons arroxeados.
Depois da décima batida, Eduardo deu um passo atrás, respirou fundo e sorriu.
— Agora a fase que eu chamo de Alinhamento Testicular Total.
Pegou um elástico duplo com um gancho central. Aproximou os sacos dos dois e prendeu os escrotos juntos, puxando-os para que ficassem lado a lado, colados, como se fossem um só saco com quatro bolas.
— Agora sim. Quatro ovos... um destino.
Caio e Thiago se entreolharam, olhos brilhando de adrenalina, dor e desejo.
Eduardo se agachou, segurou a base dos dois sacos juntos com uma das mãos e deu um único golpe com a marreta direto no centro, atingindo todas as bolas de uma vez só.
THWACK.
O grito dos dois foi simultâneo, profundo, quase animal. Os testículos reagiram como um só corpo — saltando, estremecendo, como se procurassem escapar do impacto.
— Isso... agora sim... duas dúzias de gemidos saindo de um único omelete.
Ele repetiu o golpe, e depois outro, cada vez mais forte. A marreta afundava ligeiramente na carne mole dos testículos antes de ricochetear.
THWACK. THWACK.
— Eu quero que esses ovos estejam tão moles no final que dê pra mexer com colher.
E vou testar quem goza primeiro — o macho que mais aguenta ou o que implora primeiro.
Caio chorava de dor, mas seu pau estava completamente duro. Thiago arfava, olhos fechados, os músculos do abdômen travados.
Eduardo se aproximou do ouvido de ambos, sussurrando:
— Vamos fazer um jogo. Vocês vão aguentar três golpes seguidos com força máxima, com a marreta descendo direto no saco de vocês. Um de cada vez.
Se um gozar antes do outro... o perdedor tem que ficar de quatro e ter os ovos puxados pelo outro como punição.
Topam?
Os dois, mesmo quase em colapso, assentiram.
Eduardo soltou os sacos do elástico. Primeiro Caio ficou sozinho, exposto. A marreta veio com tudo.
THWACK.
— Um.
THWACK.
— Dois.
THWACK.
— Três.
Caio gritou, os testículos pulsando como se quisessem sair do corpo.
Agora era a vez de Thiago. Mesmo ritual.
THWACK.
— Um.
THWACK.
— Dois.
THWACK.
— Três.
Mas ao fim do terceiro... Caio arfou alto. Seu corpo inteiro tremeu. O pau pulsou.
— T-THIAGO... EU... NÃO VAI DAR...
Eduardo sorriu e deu o último golpe com a marreta bem no centro do saco de Caio.
THWACK!!
Caio gritou forte e gozou violentamente, jatos grossos saindo direto no peito e barriga, enquanto os testículos pulavam espasmos de dor.
Thiago, ao ver, arrancou o short, se masturbando rápido — e poucos segundos depois explodiu também, jorrando esperma com a mão ainda segurando os próprios ovos machucados.
A sala cheirava a sêmen e suor. Eduardo se ajoelhou entre os dois, sorrindo.
— Vocês estão prontos pro próximo nível.
Título: "Depois da Aula" — Parte 12: Confissão e Compromisso
A respiração dos três ainda era pesada. O ambiente carregado com o cheiro de macho, de testosterona, agora também de sêmen, suor e óleo de massagem. O cronômetro na parede marcava 01:03:11 — mais de uma hora de sessão intensa, brutal e deliciosamente inesquecível.
Caio estava deitado de lado, segurando levemente e delicadamente o saco ainda latejante, com o rosto suado, bochechas vermelhas. Thiago ao lado, com os olhos fechados, relaxava enquanto massageava os próprios testículos inchados, respirando fundo.
Eduardo, em pé, limpava a marreta com uma toalha úmida. Depois, se agachou entre os dois e falou com uma voz baixa, quase paternal, mas com um sorriso safado no canto da boca.
— Parabéns, meninos. Vocês acabaram de entrar num seleto grupo.
Poucos machos encaram dor nesse nível, ainda por cima nas bolas do saco... e ainda consegue gozar no meio dela.
Caio riu fraco, quase como um soluço, e olhou pra Eduardo.
— Eu… não sabia que dava pra sentir prazer assim. Eu achei que tava pirando, mas… no fim, eu só queria mais.
Eduardo estendeu a mão, passou-a suavemente pelo abdômen de Caio, até segurar com firmeza seu saco ainda sensível.
— Isso não é pirar, Caio. Isso é descoberta.
Seu corpo respondeu. Seu pau respondeu. Sua mente só precisou deixar de lutar.
Você tem um fetiche — e não tem nada de errado nisso.
Caio fechou os olhos, sentindo a mão firme nos testículos doloridos.
— Dói… mas ao mesmo tempo… parece que eu preciso disso. Como se os meus ovos fossem o centro de tudo. Do meu prazer. Do meu… controle.
Thiago se aproximou, encostando a cabeça no ombro de Caio.
— Eu me senti igual na primeira vez. Achei que era só loucura. Mas depois que gozei pela primeira vez com os ovos destruídos… nunca mais fui o mesmo.
Eduardo riu baixinho, apertando suavemente o saco de Caio enquanto o massageava, agora mais como carinho do que como tortura.
— Eu percebi isso em vocês já na aula. A forma como reagiram. Como olharam um pro outro. Como tremeram quando eu falei em focar nos ovos.
Por isso eu topei esse encontro. Eu vi que vocês estavam prontos.
Caio gemeu baixinho ao sentir o toque continuar, mesmo com o saco tão dolorido. Mas agora ele não recuava. Ele deixava. Queria mais.
— E essa marreta… de onde veio essa ideia?
Eduardo sorriu, deitou-se de lado também, ficando de frente para os dois.
— Foi num encontro que tive anos atrás com um sub que me pediu algo diferente. Ele queria ser cozido, como ele dizia.
Então eu bolei essa marreta — borracha densa, peso certo, área de impacto segura.
É brutal. Mas não machuca de verdade se usada com técnica. E, claro… é deliciosa e causa medo nos machos ao imaginarem algo feito para destruir pedras, paredes... sendo usado para destruir as delicadas e sensíveis bolas do saco.
Thiago riu.
— Você usou ela em mim aquela vez que eu vim sozinho, lembra?
— Lembro. Seu saco durou 27 batidas até gozar.
Hoje você tá mais resistente, aliás.
Caio olhou surpreso pra Thiago.
— Você já tinha vindo aqui?
Thiago assentiu, olhando pra ele com ternura.
— Eu só não sabia como te contar. Mas desde a aula… eu senti que você também queria. Só precisava de um empurrão. E agora... agora você tá aqui, com os ovos moídos e o pau ainda latejando.
Caio riu, meio bobo, meio em êxtase.
— Eu quero mais. Quero aprender. Quero ir mais fundo nisso.
Eduardo se levantou.
— Então vamos marcar a próxima.
Mas vocês vão precisar de tempo pra se recuperarem. Mínimo duas semanas.
Os testículos precisam cicatrizar rsrsrs. Voltar ao tamanho normal. Senão, não aguentam a marreta de novo.
Ele foi até a mesa e pegou dois sacos com duas bolsas de gelo dentro cada uma, voltando e entregando uma pra cada.
— Coloquem isso entre as pernas. Trinta minutos. Depois banho frio.
Evitem sexo até os ovos pararem de pulsar. E sim, Caio… vai doer pra mijar amanhã. Mas isso é parte do prazer também.
Caio segurou o gelo contra os testículos doloridos e soltou um suspiro de satisfação.
— Eduardo… obrigado. De verdade.
— O prazer foi meu, Caio. Aliás… vai ser ainda mais da próxima vez. Porque eu quero dois pares de bolas bem expostos, e talvez… alguma brincadeira com pesos e corrente.
Os olhos dos dois brilharam.
— E quem sabe, no futuro, mais um convidado...
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