sexta-feira, 9 de maio de 2025

CONTO MM: Linha de impacto - Depois da Aula (continuação)

 Olá, bagudos!

Continuando o conto anterior...

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"Depois da Aula" — Parte 1

O vestiário ainda estava agitado enquanto os caras iam saindo, comentando sobre a aula de defesa pessoal. A de hoje tinha sido intensa. O instrutor focou bastante nos golpes na virilha — como usá-los de forma eficaz, como reagir se for atingido, e o mais memorável: um longo exercício em dupla, praticando golpes baixos controlados com antebraço, joelhadas, até o topo do pé. Todo mundo ficou meio sem graça, rindo pra disfarçar o constrangimento, mas funcionou. Foi marcante.



Caio e Thiago tinham feito dupla, como de costume. Eram amigos — não exatamente íntimos, mas com intimidade o suficiente pra confiar um no outro pra esse tipo de coisa. Ambos atléticos, com trinta e poucos anos. Provavelmente héteros, no geral, embora nenhum deles parecesse se preocupar muito em se definir. Tinha rolado uma tensão estranha durante os treinos, especialmente quando o antebraço de Caio acertou, de leve, os testículos de Thiago — intencional, mas suave. Thiago se encolheu, olhos arregalados, prendendo a respiração. Eles riram, mas…

Mais tarde naquela noite, já no apartamento do Caio — depois do banho, cervejas abertas, cada um de moletom — Thiago puxou o assunto de novo, largado no sofá.

— Cara, ainda não acredito que eles treinaram aquilo tanto assim — disse ele, esticando as pernas. — Foi meio brutal.

Caio riu, encostado na poltrona. — Foi. Tu deu uma encolhida bonita quando eu te acertei. Tá de boa?

Thiago deu um sorriso torto. — Tô sim. Foi mais no susto do que na dor. Mas cê tem boa mira.

Caio arqueou a sobrancelha, brincando. — Tá dizendo que eu devia virar profissional?

Thiago sorriu de volta. — Tô dizendo que você teve sorte.

O ar pareceu pesar um pouco por um segundo. Aí Caio abriu um sorriso maior.

— É mesmo? Duvida que eu consiga acertar de novo se for pra valer?

Thiago sustentou o olhar, com um brilho diferente nos olhos.

— Acho que se a gente tentasse agora, você nem encostava.

Caio se levantou. — Quer testar?

Thiago não se mexeu — só deu um sorriso de canto, se espreguiçando um pouco mais no sofá, como se estivesse provocando. — Tá falando sério?

Caio foi se aproximando devagar. — Seríssimo. Levanta aí. Vamos ver quem manda melhor quando é de verdade.

Thiago riu enquanto se levantava. Agora os dois estavam de frente um pro outro, pés descalços no carpete, numa distância confortável. Moletons soltos, praticamente nada por baixo.

— Beleza — disse Thiago, girando os ombros. — Você tem um golpe. Controlado, igual na aula. Vamos ver se acerta algo.

Caio ajeitou o peso do corpo. — Igual na aula — repetiu, com um sorriso que dizia que talvez não fosse exatamente igual.

Ele levantou a perna devagar, casual, e subiu com o peito do pé entre as pernas de Thiago num arco suave e preciso. O impacto foi leve, mas direto, empurrando os testículos de Thiago pra cima — um toque suave, mas inconfundível.

Thiago soltou um grunhido, se encolheu só um pouco, mas ficou firme.

— Tá — murmurou, com um sorriso contido. — Você tem jeito. Minha vez?

Caio só abriu um pouco as pernas, como se dissesse "manda". Thiago chegou mais perto.

O golpe veio rápido — um tapa com o dorso da mão, subindo com os nós dos dedos bem entre as pernas de Caio. Não foi forte, mas teve precisão. Caio respirou fundo, depois riu.

— Beleza. Agora sim — disse, se endireitando.

Eles começaram a circular um pouco, passos leves. O silêncio da sala agora era cheio de tensão — aquele silêncio que vibra com o que não é dito. Caio ainda sorria, mas o olhar estava mais atento. Thiago parecia mais solto, mais seguro.

— Vai deixar eu dar o segundo? — perguntou Thiago, como quem provoca.

Caio inclinou a cabeça. — Eu não deixo ninguém acertar meus ovos, mano. Se quiser tentar, vai ter que fazer por merecer.

Os olhos de Thiago escureceram um pouco. — Desafio aceito.


"Depois da Aula" — Parte 2

Caio nem percebeu o momento exato em que Thiago passou de provocador brincalhão pra algo mais... presente. Mais dominante. Mas sentiu. No olhar firme, no jeito como ele se aproximava agora — confiante, quase predador. E Caio, curioso, excitado sem entender por quê, não recuou. Pelo contrário.

— Vai tentar de novo, então? — Caio desafiou, abrindo um sorriso torto, meio nervoso.

— Agora não é mais tentativa, parceiro — respondeu Thiago, com a voz baixa e segura.

Sem aviso, o pé de Thiago subiu de novo — não com força total, mas bem mais firme que antes. O peito do pé acertou direto no volume frouxo do moletom de Caio, comprimindo os testículos contra o corpo por um segundo antes de ele recuar. Caio soltou um gemido abafado, se curvando um pouco, com uma mão instintivamente indo entre as pernas.

— Ai... caralho...

Thiago não riu. Só ficou ali, olhando. Um brilho curioso nos olhos.

— Tá tudo bem? — perguntou, com uma voz quase suave, mas havia algo por trás. Um tom de quem sabia que não era só sobre estar bem.

Caio respirou fundo e assentiu, ajeitando-se devagar.

— Tô. Só... foi mais do que eu esperava.

Thiago se aproximou mais um passo. Agora estavam quase se tocando.

— E isso é ruim?

Caio ergueu os olhos, encarando o outro. Não respondeu. Mas também não se afastou.

— Tá gostando disso? — Thiago perguntou, quase num sussurro.

Caio engoliu em seco. O corpo dele não mentia: o moletom denunciava um volume crescendo, mesmo depois do golpe. Os testículos ainda doíam, mas algo pulsava mais forte ali — desejo, talvez. Vulnerabilidade. Submissão?

— Não sei o que tô sentindo — ele disse, sincero. — Mas quero continuar.

Thiago sorriu. Não aquele sorriso debochado de antes — agora era algo mais... íntimo.

— Então fica parado.

Caio obedeceu. De pé, pernas um pouco afastadas, peito subindo e descendo devagar. Thiago circulou ao redor dele, olhando com calma. Parou atrás e falou próximo ao ouvido:

— Acha que consegue ficar firme se eu acertar de novo?

— Só tem um jeito de saber — respondeu Caio, quase desafiando. A voz saiu rouca.

Thiago deslizou a mão pela cintura dele, como se medindo o espaço. Depois, sem mais aviso, aplicou um chute rápido e seco — não destruidor, mas forte o bastante pra dobrar Caio um pouco pra frente, soltando um som gutural. Ele caiu de joelhos, arfando, as mãos no chão.

— Merda... — sussurrou Caio, respirando com dificuldade. — Isso doeu...

Thiago se ajoelhou na frente dele, pegando o queixo de Caio com uma mão.

— Mas ainda assim, você tá com o pau duro.

Caio corou. Baixou os olhos. Não negou.

— É estranho... mas sim. Eu tô.

— Não é estranho. É teu corpo respondendo à entrega — disse Thiago, com calma. — E eu quero ver até onde você consegue ir.


"Depois da Aula" — Parte 3

Caio ainda estava de joelhos no tapete, respirando fundo, o corpo quente de adrenalina e excitação. As palmas das mãos apoiadas no chão, a cabeça baixa, mas o volume dentro do moletom inchado, pulsante, impossível de ignorar.

Thiago observava tudo com um olhar calmo, mas faminto. Ele se levantou devagar e ficou de pé à frente de Caio.

— Fica nessa posição — ordenou, com a voz baixa, firme. — Mãos no chão. Joelhos abertos. Quero ver teus ovos bem à mostra pra mim.

Caio hesitou por um segundo, mas obedeceu. Ajeitou-se, afastando as pernas um pouco mais, sentindo o tecido frouxo do moletom ceder, deixando o saco exposto por baixo — solto, vulnerável, pendurado ali entre as coxas abertas.

Thiago deu um passo à frente e parou bem atrás. Ele levantou a perna e, com calma cruel, balançou o pé entre as pernas de Caio, sem encostar — ainda. Como uma ameaça.

— Impressionante o quanto você tá entregue — murmurou. — Com as bolas balançando aí embaixo, pedindo pra serem chutadas de novo.

Caio mordeu o lábio, os músculos das coxas tremendo. Não respondeu.

Então veio o golpe.

Um chute rápido, preciso, vindo de trás, acertando em cheio o centro do saco de Caio com o peito do pé. Os testículos foram esmagados contra o corpo, empurrados pra cima como se tentassem fugir por instinto.

Caio arqueou as costas, soltando um gemido grave e longo, quase gemendo de dor — e algo mais.

— Ffffuuck...! Ah, porra... minhas bolas...

Thiago se agachou logo atrás, aproximando o rosto da bunda de Caio, falando baixinho, quente.

— Sente elas latejando aí dentro, né? Tão vermelhas, inchadas... Tão me agradecendo por cada chute.

Caio balançou a cabeça, os olhos fechados, o rosto colado ao chão.

— Eu tô... tão duro... não sei o que tá acontecendo comigo...

Thiago passou a mão pelo cós do moletom de Caio e puxou pra baixo, deixando os testículos expostos de verdade agora — balançando soltos no ar. Suados. Pesados. Belíssimos.

— Agora sim — sussurrou. — Tua sacola tá me implorando pra brincar mais.

Com a mão, ele segurou o saco escrotal e apertou com firmeza — não com violência, mas com autoridade. Os dedos envolveram os dois testículos, separando-os levemente, sentindo o calor e a tensão ali dentro.

— Tão cheios, né, Caio? — perguntou. — Sabe o que acontece com os ovos quando apanham demais assim? Eles incham. Ficam quicando dentro do saco, doidos pra esvaziar.

Caio só gemeu. Seu pau estava completamente ereto agora, pulsando no ar, pré-gozo escorrendo da cabeça.

— Você vai gozar com dor, Caio — disse Thiago, apertando um pouco mais os testículos. — Com teus cojones esfolados, esmurrados, implorando pra mim.

Ele soltou as bolas devagar, se levantou, e aplicou mais um chute — seco, direto, no meio do saco, agora pendurado. Um slap molhado e cheio. O som da pele colidindo ecoou pela sala.

Caio desabou no chão, de lado, mãos entre as pernas, se contorcendo com um sorriso estranho no rosto — de dor, de prazer, de rendição.

— Thiago... eu nunca senti isso... Nunca imaginei...

Thiago se abaixou e o puxou pelo queixo, fazendo Caio olhar nos olhos dele.

— Quer mais?

Caio mal conseguiu responder. Só balançou a cabeça, desesperado, sorrindo.

— Sim. Arrebenta meus ovos. Faz eles teus.


"Depois da Aula" — Parte 4

Caio estava largado no chão, suando, o rosto vermelho, o pau latejando, pingando pré-gozo. As bolas, já vermelhas, pendiam inchadas entre as coxas. Mas ainda inteiras. Ainda... resistentes.

Thiago se levantou, andando ao redor dele como um predador satisfeito, mas faminto por mais.

— Vamos brincar, então. Já que tu aguenta tanto, vamos ver até onde essa tua sacola estoura — disse, com um sorriso torto.

Caio gemeu, ainda recuperando o fôlego.

— O que você... quer fazer?

— Jogos. Regras simples. Teus ovos, minhas regras. Cada desafio que você cumprir, ganha o direito de continuar com eles inteiros. Por enquanto.

Caio engoliu em seco.

— Vai começar como?

Thiago apontou com o dedo para o centro das pernas dele.

— Primeiro jogo. Simples. Dez chutes seguidos. Um atrás do outro. Sem cair, sem fechar as pernas. Se aguentar, eu deixo você respirar. Se não aguentar, começa de novo.

Caio hesitou, mas se levantou cambaleando, abrindo as pernas. O saco balançava frouxo, pendurado, vermelho. Ele assentiu, se posicionando como um lutador prestes a ser sacrificado.

— Tô pronto.

Thiago sorriu e começou.

CHUTE 1 — o peito do pé estalou contra o saco escrotal de Caio, fazendo os testículos pularem contra o corpo.

CHUTE 2 — direto, mais firme, esmagando os dois ovos de baixo pra cima.

Caio grunhiu, mas ficou firme.

CHUTE 3... 4... 5.

Agora Caio tremia. As pernas dobravam levemente, o rosto suava em gotas, mas ele resistia.

CHUTE 6 — um golpe preciso, cruel, mais lateral, acertando só o testículo esquerdo. Caio gritou e caiu de joelhos.

Thiago deu um passo atrás, cruzando os braços.

— Eu disse dez. Isso foi seis. Levanta.

— P-porra...! — Caio arfava. — Isso foi no ovo esquerdo direto...

— Eu sei. Tô começando a decidir qual deles vai virar omelete primeiro.

Caio respirou fundo, encolhido, e depois se ergueu novamente. As bolas dele estavam inchadas, e ainda assim, o pau ereto seguia firme. Talvez ainda mais duro.

Thiago olhou aquilo e riu.

— Você é doente, sabia? Tá amando isso. Teu saco tá implorando pra ser espremido até virar suco.

Caio mordeu o lábio, balançando a cabeça.

— Só tenta de novo. Eu aguento.

Thiago assentiu.

— Então novo desafio. Quinze socos. Só no ovo esquerdo. Sem proteger, sem recuar.

Caio arregalou os olhos.

— Quinze?!

— Se quiser, eu mudo pra vinte.

Silêncio.

— Não... tá bom. Quinze.

Thiago se ajoelhou na frente dele, encarando os testículos pendurados. Pegou o esquerdo com a mão, isolando-o com os dedos, esticando o escroto até ele ficar tenso. Redondo, quente, pulsante.

E então o punho se fechou.

SOCOS: 1... 2... 3.

Caio arqueou o corpo a cada impacto, rangendo os dentes.

SOCOS: 4... 5... 6.

O testículo esquerdo já estava inchado, brilhando de suor, um pouco roxo.

SOCOS: 7... 8... 9... 10.

Caio chorava. Mas o pau ainda apontava pra cima, firme, duro como pedra.

Thiago se aproximou, murmurando:

— Tua bola tá estourando na minha mão, sabia? Tá pedindo pra explodir. Vai virar omelete de macho se continuar assim.

SOCOS: 11... 12... 13... 14... 15.

O último foi um cruzado direto, esmagando o testículo contra o púbis. Caio caiu pra trás, segurando o saco com as duas mãos, ofegando, gemendo como se tivesse gozado. Mas ainda não.

Thiago se aproximou, se agachando ao lado dele.

— Ainda firme. Ainda com os dois ovos pendurados aí. Impressionante.

Caio virou o rosto, o olhar perdido entre dor e tesão.

— Por que... por que isso me deixa assim?

Thiago passou a mão pelo saco inchado dele, apertando de leve, fazendo Caio estremecer.

— Porque você nasceu pra ter essas bolas torturadas. E eu nasci pra ser o cara que vai fazer isso do melhor jeito possível.


"Depois da Aula" — Parte 5

Caio estava deitado no tapete, exausto, seu corpo quente e dolorido, mas ainda incapaz de ceder totalmente. Os ovos, inchados e vermelhos, balançavam suavemente entre suas pernas, cada movimento provocando uma nova onda de dor e prazer misturados. Ele ainda estava duro, ainda sentia a tensão, mas não podia negar o desgaste — os golpes haviam começado a ultrapassar os limites do que ele achava possível suportar.

Thiago estava em pé, observando com um sorriso sádico, os braços cruzados. Ele sabia que Caio não ia desistir, não enquanto a dor fosse misturada com o prazer de resistir.

— Você é forte, Caio — disse, sua voz calma e controlada. — Mas vou fazer você se arrepender de não ter desistido ainda.

Caio virou a cabeça, os olhos brilhando com uma mistura de dor e uma necessidade crescente de mais.

— Faz... o que você tiver que fazer — ele respondeu, sua voz rouca e cheia de desejo. — Não vou... não vou quebrar.

Thiago deu um passo à frente, olhando para os testículos de Caio, que estavam expostos, reluzentes com o suor, tremendo levemente de antecipação.

— Acha mesmo que aguentaria um desafio mais difícil? — Thiago perguntou, com um sorriso malicioso. — Vou dar mais uma chance. Mas agora, vamos aumentar a dificuldade. Um novo jogo. E você vai precisar de toda a tua resistência.

Caio levantou a cabeça com esforço, encarando Thiago com um brilho determinado no olhar.

— O que você quer que eu faça?

Thiago se aproximou e se ajoelhou na frente dele, seus olhos fixos no saco de Caio.

— Vou te dar 30 segundos. Só 30 segundos. Durante esse tempo, vou te acertar a cada 5 segundos. E eu não vou ser suave. Os teus ovos vão sentir o impacto até o último segundo. Se você conseguir aguentar, vou te dar um descanso. Se não, volto a fazer você começar tudo de novo.

Caio engoliu em seco, mas não desviou o olhar.

— Não... Não vou parar — ele murmurou, a voz rouca. — Pode tentar.

Thiago sorriu. Ele sabia que Caio não tinha ideia do que estava prestes a enfrentar. Colocou a mão nos testículos de Caio, apertando com força, sentindo-os pulsar contra a palma da mão.

— Muito bem. Prepare-se para os 30 segundos mais difíceis da sua vida.

Ele deu um passo atrás, e então o primeiro golpe veio rápido, com o peito do pé de Thiago acertando os testículos de Caio com um estalo seco e implacável.

5 segundos.

Caio deu um gemido profundo, o corpo estremeceu, mas ele se manteve firme, sem cair. O saco balançou pesadamente, sentindo o impacto profundo do golpe.

Thiago olhou Caio com interesse, observando a resistência dele. Ele estava começando a se dar conta de que a mistura de dor e prazer estava fazendo a cabeça dele se perder — mas ainda havia mais por vir.

10 segundos. O segundo golpe veio em cheio, mais forte, acertando o lado esquerdo de Caio, esmagando os testículos contra o corpo com uma força que o fez quase gritar.

Caio apertou os dentes, as mãos segurando as pernas, tentando manter a compostura. A dor queimava, mas sua ereção não diminuía. Ele estava em um misto de pânico e excitação, e os 10 segundos passaram em um piscar de olhos.

15 segundos. O terceiro golpe foi o mais violento até agora. Thiago usou o calcanhar para pressionar o saco de Caio, empurrando as bolas para trás enquanto as esmagava contra a pélvis com um slam poderoso. Caio soltou um grito abafado, sua cabeça indo para trás, os músculos do corpo contraídos pela dor.

Mas ele não caiu. Não recuou.

20 segundos. O quarto golpe veio com mais precisão, atingindo o testículo direito com força. O impacto fez Caio se curvar para frente, gemendo com a boca aberta, mas ele se forçou a ficar de pé, lutando contra o desejo de se proteger.

25 segundos. Thiago aplicou um soco firme no meio do saco de Caio, sentindo a carne quente, pulsante, sendo espremida no impacto. O rosto de Caio contorceu-se em uma expressão de puro prazer misturado com dor, e ele não pôde evitar o gemido forte que escapou de seus lábios.

30 segundos. O último golpe. Thiago deu um chute direto, atingindo o centro do saco com a parte externa do pé, e Caio caiu de joelhos, sua ereção mais forte do que nunca. O estalo foi alto, e a dor parecia explodir dentro dele como um feixe de luz.

Caio caiu de lado, segurando os testículos com as mãos, sentindo o calor pulsar em sua virilha, o suor escorrendo por todo o corpo. Mas ele ainda estava duro, ainda não tinha gozado.

Thiago olhou para ele, observando o cansaço e a resistência nos olhos de Caio, e sorriu com satisfação.

— Impressionante — disse ele, com um sorriso sádico. — Você realmente gosta disso, não gosta?

Caio arfava, o corpo tremendo. Mas ainda assim, ele respondeu.

— Quero mais. Não... não vou quebrar.


"Depois da Aula" — Parte 6 (Final)

Caio estava de joelhos no chão, os músculos tremendo, a pele coberta de suor. As bolas penduradas, vermelhas e inchadas, pareciam prestes a explodir. E mesmo assim, seu pau continuava apontado pro alto — mais duro do que nunca.

Thiago andava ao redor dele, com calma, o olhar faminto.

— Você não vai cair, né? Quer mais... Eu vejo no teu rosto. Teu saco tá pulsando. Tá pedindo pra virar mingau, Caio.

Caio mal conseguia falar. Apenas assentiu, ofegante, entregue.

Thiago se agachou na frente dele, e segurou o saco com as duas mãos. O toque foi firme, quente, pesado. Os dois testículos estavam inchados, um pouco arroxeados, pulsando contra os dedos.

— Então vamos... até o fim.

Ele fechou o punho.

SOCOS. Um por um. Diretos, secos, cravando a dor no centro do prazer.

1... 2... 3... 4... 5...

Caio tremia. Os golpes não paravam.

12... 18... 24...
— Tua rola tá babando, Caio. Tá querendo gozar só com soco no saco. Tu nasceu pra isso.

32... 41... 50...

Cada soco afundava os testículos de Caio contra o corpo. A pele do escroto estalava no impacto, como se os ovos estivessem sendo fritos no calor da dor.

— Vou te transformar em omelete. Tá pronto pra virar papinha de macho?

61... 70... 81... 90...

Caio estava gritando baixo, rosnando entre gemidos, os olhos revirando, a respiração descompassada. O pau dele tremia como se fosse estourar sozinho.

91... 92... 93... 94...

Thiago viu a barriga de Caio se contrair. O corpo todo parecia pronto pra explodir. E então...

SOC0 95. Um direto, seco, com todo o peso do corpo de Thiago, esmagando os dois testículos com força final.

Caio soltou um grito gutural, a cabeça jogada pra trás — e gozou.

Sem tocar. Sem precisar de nada além da tortura.
O jato foi intenso, forte, quente. Veio em ondas, espirrando no próprio abdômen, no peito, no chão. O corpo dele tremia, a respiração em espasmos, como se tivesse sido eletrocutado por dentro.

Thiago arregalou os olhos ao ver a cena — aquele corpo entregue, os ovos moídos ainda pendurados, o pau latejando, gozo espalhado por todo lado.

Sem pensar duas vezes, ele puxou a bermuda e expôs o próprio pau, já duro. Envolveu com a mão e começou a se masturbar ali mesmo, olhando nos olhos de Caio enquanto os testículos inchados ainda pulsavam de dor.

— Caralho, Caio... você gozou tomando soco no saco... isso é a coisa mais fodida e deliciosa que eu já vi.

Poucos segundos depois, o corpo de Thiago enrijeceu, e ele gozou também — forte, quente, jatos espessos espirrando no peito de Caio, misturando-se ao gozo dele.

Silêncio.

Ambos ofegantes, corpos suados, sujos, tremendo. O cheiro forte de testosterona e gozo no ar.

Thiago se deitou ao lado dele, puxando Caio contra o peito, os dedos acariciando o abdômen e descendo até a virilha, agora sensível demais pra qualquer toque.

Caio ainda respirava fundo, os olhos fechados, os testículos ardendo de maneira deliciosa.

— Thiago... que porra foi isso...?

Thiago riu baixinho, beijando o ombro dele.

— Isso, Caio... foi o teu fetiche se revelando. Isso é ballbusting. E tu ama isso. Ama sentir dor aí... e gozar com ela.

— Eu... não sabia que isso era possível. Que eu... podia gozar assim. Porra, isso é errado?

— Errado é fingir que não sente. Isso é normal. É um tipo de prazer, só mais intenso, mais... verdadeiro. Eu tô contigo. Quero mais vezes. Quero explorar isso contigo. Com calma, ou com força. Mas juntos.

Caio sorriu, ainda em êxtase.

— Então... na próxima, são cem socos?

Thiago sorriu malicioso.

— Não. Na próxima, você vai ter que aguentar com as bolas presas. E sem gozar. Ainda vamos brincar muito antes de te deixar gozar de novo.

...

Um comentário:

  1. G@zei horrores lendo rs, adm não teve dó das bolas do Caio, amei ahahaha quem mais curtiu?

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