sexta-feira, 9 de maio de 2025

CONTO MM: Tudo começou com uma bola

Olá, bagudos!

Segue mais um conto interessante que criei.

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“Dupla Falta”

O sol de fim de tarde iluminava a quadra pública enquanto Renan e Leo trocavam bolas rápidas no treino semanal. Os dois estavam suados, rindo, disputando ponto a ponto com a leve competitividade de quem já era íntimo o bastante pra exagerar nas provocações.

Renan era mais técnico. Leo, mais agressivo. A cada saque, ele soltava a bola com força e ousadia, mirando onde desse.

— Segura essa, Renan!

A bola veio reta, rápida… e acertou em cheio o meio das pernas.

POC!



Renan caiu de joelhos com as duas mãos entre as coxas, soltando um grito abafado:

— AIIIIII… nossa! Você me capou, porra!

Leo arregalou os olhos, rindo alto.

— Não capei, que pena! Se tivesse capado eu já pendurava a raquete e virava lenda!

Renan ainda se contorcia, deitado de lado no saibro.

— Filha da puta… pegou em cheio… minhas bolas viraram purê…

Leo se aproximou com a raquete apoiada no ombro.

— Quer parar?

Renan olhou pra ele com os olhos meio marejados, mas soltou um riso contido.

— Vai achando que é assim que você me tira do jogo… ainda tem muito ovo aqui pra você tentar esmagar.

Leo estreitou os olhos, curioso com a resposta.

— É mesmo?

Voltou pra posição de saque. O próximo serviço veio mais baixo. Renan rebateu, mas mal deu tempo de se posicionar. A bola seguinte acertou de novo entre as pernas. Um pouco mais na lateral do saco.

POC!



Renan caiu em silêncio. Ficou ajoelhado, arfando. A boca entreaberta. A mão entre as pernas. Não falava. Apenas… gemia. Não só de dor.

Leo deu um passo à frente, observando.

— Ei… tá tudo bem aí?

Renan assentiu lentamente.

— Só… respirando. Você pegou na bola esquerda dessa vez…

Leo não conteve o sorriso.

— Cara, eu juro que foi sem querer…
Quer dizer… mais ou menos.

Renan olhou por entre os dedos, os olhos brilhando. Um misto de raiva, adrenalina e… algo mais.

— Você tá mirando mesmo nos meus ovos, não tá?

Leo deu de ombros.

— E se eu tivesse?

— Eu... podia sair da quadra agora. Podia te mandar à merda.
Mas...

Ele levantou devagar, ainda protegendo o saco com uma mão, e foi até o fundo da quadra.

— Mas alguma coisa em mim quer continuar. Vai ver eu quero ver até onde você vai ter coragem de me atingir.
Ou até onde eu consigo aguentar.

Leo passou a língua pelos lábios, o olhar fixo no corpo tenso do amigo.

— Então beleza.
Vamos ver quantas boladas nas bolas você aguenta antes de me implorar pra parar.

Renan sorriu, arfando.

— Manda ver, Leo.
Hoje minhas bolas são suas.

Leo girava a raquete na mão, o corpo leve, mas o olhar pesado, cravado em Renan. O amigo se recuperava com os joelhos semi-flexionados, ainda massageando o saco discretamente, como se buscasse reorganizar os testículos dentro da cueca depois da última pancada.

— Já tá pronto pra outra, gladiador? — provocou Leo.

Renan andou devagar até a rede. Suado, com o peito subindo e descendo rápido, os olhos fixos no adversário-amigo. Parou ali, no meio da quadra, e sorriu de lado.

— Já que a brincadeira virou acerto de alvo…

— É bom te dar uma chance justa.

Renan então virou de costas por um instante, abaixou o shorts de treino até o meio das coxas, puxou discretamente a lateral da cueca boxer, e com dois dedos puxou o saco pro lado, deixando os testículos repousarem contra a coxa, levemente pendurados. Depois subiu o shorts de volta com cuidado, ajeitando tudo por dentro.

Agora, os ovos estavam fora da proteção da cueca — lateralizados, só com o tecido leve do shorts entre eles e o mundo.

Ele se virou, com um brilho atrevido nos olhos.

— Pronto.

Agora, se você realmente quiser mirar, vai ter chance de acertar os dois direitinho. Vamos ver se você é tão bom de pontaria quanto pensa.

Leo engoliu seco. O pau latejou por dentro da cueca. Não disse nada, só foi pro saque.

Renan abriu as pernas, em posição. A cueca marcava de leve o volume do saco deslocado. Totalmente vulnerável. Uma espécie de oferecimento disfarçado em desafio.

Saque.

A bola veio rápida, raspando o chão — e POFT! — acertou de leve a parte inferior do saco, prensando-o contra a coxa esquerda.

Renan cambaleou, a respiração travada, soltando um gemido rouco:

— Uuuhh... essa pegou direto no fundinho…

Leo largou a raquete, cruzou os braços.

— Achei que você ia cair de novo.

— Quase...

Mas é que do jeito que eles tão agora… qualquer raspada que você dá, já esmaga um pouco.

Ele sorriu.

— Quer dizer que tô acertando melhor?

— Tá.

— Mas pra acertar de verdade… vai ter que mirar bem no centro dos ovos.

Leo deu dois passos pra frente, a voz mais baixa agora.

— E se eu mirar no centro...

— Você vai cair?

Renan encarou, o suor escorrendo da testa, os testículos ainda tortos no shorts, pesados e vulneráveis.

— Talvez.

— Ou talvez… eu fique em pé só pra você tentar de novo.

Renan olhou em volta da quadra. Era fim de tarde, o céu já alaranjado, e não havia mais ninguém nas redondezas. Só o som distante de carros passando na avenida lá fora. Aquela era a quadra mais escondida do parque, e parecia ter sido feita sob medida pra... isso.

Ele olhou pra Leo, respirando fundo, ainda com os testículos latejando dos últimos impactos.

— Olha… parece que você tá com dificuldade de acertar o alvo, né?

Leo sorriu, mordendo o lábio, ainda segurando a raquete.

— Tô só calibrando.

— Então…

— Vou facilitar mais um pouco pra você, Leo.

Renan virou de lado, enfiou os polegares na cintura do shorts e puxou o tecido pra cima com força, como se estivesse ajeitando uma sunga. O elástico subiu, puxando a cueca junto, até que o tecido esticou e... suas bolas escorregaram por baixo, ficando totalmente expostas — penduradas por fora, sensíveis, brilhando com o suor. Ficaram balançando ali, embaixo do shorts cavado, como uma fruta madura escapando da casca.

— Aí, ó. Agora não tem mais desculpa.

— Vamos ver se você acerta de verdade dessa vez.

Leo arregalou os olhos. A raquete escorregou um pouco da mão suada.

O pau endureceu dentro da cueca só de ver os testículos nus de Renan ali, balançando livres e convidativos, expostos como um alvo vivo.

— Você é louco…

— Isso tá me deixando… porra…

Renan abriu as pernas, em posição de recepção, erguendo o queixo e exibindo o saco para o outro cara, com um sorriso torto no rosto.

— Mira no meio. Quero ver se você tem coragem.

Leo respirou fundo.

Saque.

Primeira bolada: raspou a lateral, empurrando o saco de leve pra direita. Renan soltou um “ahn…” gemido meio contido, fechando os olhos.

Segunda bolada: subiu um pouco, raspando por cima, puxando os ovos pra cima com o impacto seco.

Terceira...

POC!!!

A bolinha acertou em cheio os dois testículos expostos, bem no centro. O impacto foi brutal. O som seco e abafado ecoou na quadra como se alguém tivesse batido um coco contra a parede.

— UUUUAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH!!!

Renan caiu de joelhos com as duas mãos entre as pernas, mas não conseguiu segurar o urro que explodiu da garganta. Seu corpo tombou pro lado, se contorcendo no chão com os quadris tensionados, os joelhos juntos e os pés batendo no chão. Levantou-se e precisou checar o que tinha sobrado dentro do shorts.


— AAAAI, CARALHO! MEU SACO! MEU SACO! FOI DIRETO NOS DOIS BAGOS!!!

Ele apertava o saco com as mãos, os testículos ainda balançando dentro do tecido apertado entre os dedos. O rosto estava vermelho, os olhos fechados, os músculos das pernas tensos. Ele arfava, babando de leve, enquanto gemia entre a dor e algo mais… uma pulsação entre as coxas.

Leo ficou parado, olhando. Tesão puro estampado no rosto.

— Porra, Renan… eu juro que achei que tinha estourado seus ovos agora.

Renan abriu os olhos, suando, a voz tremendo.

— Quase… quase sim… você fez eles dançarem aqui dentro. Tão latejando igual sino preso em corda...

Leo se aproximou, agachando perto do amigo caído.

— Tá tudo bem mesmo?

Renan soltou um riso rouco, ainda arfando.

— Se isso é estar bem, então sim. Mas você acertou em cheio… foi a melhor de todas… nunca senti uma dor tão fodida... tão gostosa.

Ele afastou uma das mãos e mostrou os testículos inchados, vermelhos, com a pele rija e tensa, pulsando.

— Olha isso, Leo… eles tão queimando. Mas tão vivos.

Leo olhou hipnotizado. O volume à frente da própria cueca já denunciava tudo.

Renan completou, com um sorrisinho sujo.

— E agora… o jogo mudou, né?

A quadra ficou pra trás, silenciosa. O sol se punha no horizonte e a luz alaranjada entrava pelas janelas altas do vestiário vazio. Renan mancava levemente, ainda com a mão no saco, enquanto Leo caminhava ao lado, tentando disfarçar a excitação óbvia na calça de treino.

— Vai querer gelo? — perguntou Leo, abrindo o armário.

— Talvez… depois.
— Agora... quero sentir a dor mesmo. Tá pulsando gostoso.

Leo engoliu seco, espiando de lado.

Renan encostou-se ao banco de madeira, abriu o zíper do shorts lentamente e abaixou até os joelhos. Os testículos saltaram quase pra fora da cueca justa — vermelhos, latejando, marcando fundo o tecido molhado de suor. Com um movimento simples, ele puxou a cueca pro lado, expondo completamente o saco inchado.

— Olha o estrago que você fez, Leo.

Leo se virou devagar, encarando. A raquete tinha caído no vestiário, esquecida no canto. Agora era só os dois, o silêncio, o cheiro de suor, e aquelas bolas inchadas à mostra.

— Caralho, Renan…

Renan sentou no banco, abriu mais as pernas e começou a massagear os testículos com os dedos — tocando com um misto de cuidado e provocação.

— Sabia que eu podia ter parado o jogo… mas não consegui. Cada vez que você acertava… eu ficava mais duro.
— Mais entregue.
— Eu nunca imaginei que podia doer tanto… e ao mesmo tempo, dar tanto tesão.

Leo estava hipnotizado. Deu dois passos à frente. A ereção já marcava firme a cueca por baixo da calça.

— Eu também fiquei duro com cada bolada, Renan. Ver teu saco balançando… tentando resistir. Ver você abrindo as pernas de propósito… me oferecendo.
— Foi… porra… foi muito mais do que um jogo.

Renan se levantou, as bolas balançando pesadas e vermelhas, ainda expostas.

— Então… agora que o jogo acabou, Leo…

Ele encostou o peito suado no de Leo. As bolas latejantes de Renan pressionaram-se contra o tecido da calça do amigo.

— ...o que a gente faz com esse resto de adrenalina e tesão que ficou no corpo?

Leo, sem tirar os olhos das bolas penduradas ali, respondeu com a voz rouca:

— Eu posso te ajudar a aliviar essa pressão.
— Ou… a gente pode jogar outro tipo de jogo. Com menos regras… e mais instinto.

Renan sorriu. Passou a mão na cintura de Leo, puxando-o contra si.

— Então me mostra.
— Me mostra o que você faz quando tem um par de bolas latejando na tua frente, pedindo pra ser usado.

Leo puxou a calça e a cueca pra baixo num movimento só. A tensão entre os dois se soltou como uma mola carregada. Os corpos se encostaram, os volumes se encontraram — o saco castigado de Renan contra o pau duro de Leo, num atrito quente, direto, cru.

E ali, entre os azulejos frios e os gemidos abafados, o tênis virou pretexto. O desejo tomou conta.

O som dos chuveiros pingando ao fundo contrastava com a respiração pesada dos dois. A luz branca dos azulejos refletia nos corpos suados. Renan, ainda sem camisa, com o shorts puxado até o meio das coxas, exibia as marcas das boladas. Leo observava com um brilho faminto nos olhos.

Renan se encostou ao banco, abriu as pernas e deu um leve tapinha no próprio saco, que pendia pesado e sensível.

— Vamos fazer um desafio, Leo. Só pra ver até onde eu aguento.

Leo sorriu, pegando o espírito do jogo.

— Tipo… resistência?

— Isso. Três tapas com a mão. Depois, três com a raquete. E se eu não recuar… você ganha. Mas se eu gemer alto… você tem que me dar um beijo.

Leo riu, se aproximando com a raquete ainda na mão.

— Se eu ganhar… vou pedir mais que beijo.

Renan piscou.

— Então faz direito.

Leo se ajoelhou, encarando os testículos levemente arroxeados que balançavam livres entre as coxas abertas de Renan. Deu o primeiro tapa com a palma da mão. O som estalou. Renan respirou fundo, encarando firme.

Segundo tapa. Mais forte. O saco se moveu e bateu contra a coxa.

Terceiro tapa. Um pequeno grunhido escapou.

— Já vai beijar? — Renan provocou, segurando firme a borda do banco.

Leo não respondeu com palavras. Apenas inclinou-se e beijou o interior da coxa dele, subindo lentamente até tocar os testículos com os lábios — com a língua quente, provocante, deslizando por entre a pele esticada.

Renan suspirou, os olhos se fechando.

— Agora… a raquete — disse ele, com a voz rouca de excitação e desafio.

Leo se levantou e mediu a força. Não seria uma pancada violenta. Era um toque com peso, firme, controlado.

— Um… — disse ele, batendo de leve. Renan gemeu, mas permaneceu firme.

— Dois… — outro impacto mais centralizado, fazendo o saco se achatar brevemente contra o púbis.

No terceiro, Leo parou. A raquete a centímetros do alvo.

— Tem certeza que quer mais?

— Quero ver até onde eu vou — respondeu Renan, os olhos semicerrados de tesão.

Leo recuou a raquete e a encostou suavemente. Em vez de bater, pressionou. Fez o saco se achatar lentamente contra o corpo, enquanto observava a reação de Renan: respiração acelerada, olhos fechados, a ereção se formando.

— Você não tá aqui só pra aguentar — sussurrou Leo, com um sorriso.
— Tá aqui porque isso… te excita pra caralho.

Renan abriu os olhos.

— E você? Vai só provocar… ou vai brincar comigo até o fim?

Leo soltou a raquete e se abaixou novamente. Dessa vez, não houve desafio. Apenas dois corpos, quentes, carregados de desejo e descobrindo os próprios limites. Renan e Leo se deitaram opostos no banco e Renan abriu as pernas de Leo abaixou o shorts e pegou seu saco inteiro na boca... chupou o saco de Leo enlouquecidamente... Leo aproveitou o movimento, também apanhou os dois testículos de Renan, inchados, quentes, vermelhos, suados, exalando testosterona e pegou um a um na boca e rolava eles com a língua, fazendo pressão e escutando os gemidos de Renan... os dois se olharam...

- Quero apertar suas bolas na minha mão até você gozar... propôs Leo a Renan.

Renan sorriu consentindo e abriu bem as pernas. Leo ficou de pé e agarrou prontamente os testículos de Renan com uma mão e com a outra se masturbava. Renan também se masturbava enquanto gemia de dor com o aumento da pressão em suas bolas...

Ambos gozaram juntos aos urros de Renan...



CONTO MM: Linha de impacto - Depois da Aula (continuação)

 Olá, bagudos!

Continuando o conto anterior...

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"Depois da Aula" — Parte 1

O vestiário ainda estava agitado enquanto os caras iam saindo, comentando sobre a aula de defesa pessoal. A de hoje tinha sido intensa. O instrutor focou bastante nos golpes na virilha — como usá-los de forma eficaz, como reagir se for atingido, e o mais memorável: um longo exercício em dupla, praticando golpes baixos controlados com antebraço, joelhadas, até o topo do pé. Todo mundo ficou meio sem graça, rindo pra disfarçar o constrangimento, mas funcionou. Foi marcante.



Caio e Thiago tinham feito dupla, como de costume. Eram amigos — não exatamente íntimos, mas com intimidade o suficiente pra confiar um no outro pra esse tipo de coisa. Ambos atléticos, com trinta e poucos anos. Provavelmente héteros, no geral, embora nenhum deles parecesse se preocupar muito em se definir. Tinha rolado uma tensão estranha durante os treinos, especialmente quando o antebraço de Caio acertou, de leve, os testículos de Thiago — intencional, mas suave. Thiago se encolheu, olhos arregalados, prendendo a respiração. Eles riram, mas…

Mais tarde naquela noite, já no apartamento do Caio — depois do banho, cervejas abertas, cada um de moletom — Thiago puxou o assunto de novo, largado no sofá.

— Cara, ainda não acredito que eles treinaram aquilo tanto assim — disse ele, esticando as pernas. — Foi meio brutal.

Caio riu, encostado na poltrona. — Foi. Tu deu uma encolhida bonita quando eu te acertei. Tá de boa?

Thiago deu um sorriso torto. — Tô sim. Foi mais no susto do que na dor. Mas cê tem boa mira.

Caio arqueou a sobrancelha, brincando. — Tá dizendo que eu devia virar profissional?

Thiago sorriu de volta. — Tô dizendo que você teve sorte.

O ar pareceu pesar um pouco por um segundo. Aí Caio abriu um sorriso maior.

— É mesmo? Duvida que eu consiga acertar de novo se for pra valer?

Thiago sustentou o olhar, com um brilho diferente nos olhos.

— Acho que se a gente tentasse agora, você nem encostava.

Caio se levantou. — Quer testar?

Thiago não se mexeu — só deu um sorriso de canto, se espreguiçando um pouco mais no sofá, como se estivesse provocando. — Tá falando sério?

Caio foi se aproximando devagar. — Seríssimo. Levanta aí. Vamos ver quem manda melhor quando é de verdade.

Thiago riu enquanto se levantava. Agora os dois estavam de frente um pro outro, pés descalços no carpete, numa distância confortável. Moletons soltos, praticamente nada por baixo.

— Beleza — disse Thiago, girando os ombros. — Você tem um golpe. Controlado, igual na aula. Vamos ver se acerta algo.

Caio ajeitou o peso do corpo. — Igual na aula — repetiu, com um sorriso que dizia que talvez não fosse exatamente igual.

Ele levantou a perna devagar, casual, e subiu com o peito do pé entre as pernas de Thiago num arco suave e preciso. O impacto foi leve, mas direto, empurrando os testículos de Thiago pra cima — um toque suave, mas inconfundível.

Thiago soltou um grunhido, se encolheu só um pouco, mas ficou firme.

— Tá — murmurou, com um sorriso contido. — Você tem jeito. Minha vez?

Caio só abriu um pouco as pernas, como se dissesse "manda". Thiago chegou mais perto.

O golpe veio rápido — um tapa com o dorso da mão, subindo com os nós dos dedos bem entre as pernas de Caio. Não foi forte, mas teve precisão. Caio respirou fundo, depois riu.

— Beleza. Agora sim — disse, se endireitando.

Eles começaram a circular um pouco, passos leves. O silêncio da sala agora era cheio de tensão — aquele silêncio que vibra com o que não é dito. Caio ainda sorria, mas o olhar estava mais atento. Thiago parecia mais solto, mais seguro.

— Vai deixar eu dar o segundo? — perguntou Thiago, como quem provoca.

Caio inclinou a cabeça. — Eu não deixo ninguém acertar meus ovos, mano. Se quiser tentar, vai ter que fazer por merecer.

Os olhos de Thiago escureceram um pouco. — Desafio aceito.


"Depois da Aula" — Parte 2

Caio nem percebeu o momento exato em que Thiago passou de provocador brincalhão pra algo mais... presente. Mais dominante. Mas sentiu. No olhar firme, no jeito como ele se aproximava agora — confiante, quase predador. E Caio, curioso, excitado sem entender por quê, não recuou. Pelo contrário.

— Vai tentar de novo, então? — Caio desafiou, abrindo um sorriso torto, meio nervoso.

— Agora não é mais tentativa, parceiro — respondeu Thiago, com a voz baixa e segura.

Sem aviso, o pé de Thiago subiu de novo — não com força total, mas bem mais firme que antes. O peito do pé acertou direto no volume frouxo do moletom de Caio, comprimindo os testículos contra o corpo por um segundo antes de ele recuar. Caio soltou um gemido abafado, se curvando um pouco, com uma mão instintivamente indo entre as pernas.

— Ai... caralho...

Thiago não riu. Só ficou ali, olhando. Um brilho curioso nos olhos.

— Tá tudo bem? — perguntou, com uma voz quase suave, mas havia algo por trás. Um tom de quem sabia que não era só sobre estar bem.

Caio respirou fundo e assentiu, ajeitando-se devagar.

— Tô. Só... foi mais do que eu esperava.

Thiago se aproximou mais um passo. Agora estavam quase se tocando.

— E isso é ruim?

Caio ergueu os olhos, encarando o outro. Não respondeu. Mas também não se afastou.

— Tá gostando disso? — Thiago perguntou, quase num sussurro.

Caio engoliu em seco. O corpo dele não mentia: o moletom denunciava um volume crescendo, mesmo depois do golpe. Os testículos ainda doíam, mas algo pulsava mais forte ali — desejo, talvez. Vulnerabilidade. Submissão?

— Não sei o que tô sentindo — ele disse, sincero. — Mas quero continuar.

Thiago sorriu. Não aquele sorriso debochado de antes — agora era algo mais... íntimo.

— Então fica parado.

Caio obedeceu. De pé, pernas um pouco afastadas, peito subindo e descendo devagar. Thiago circulou ao redor dele, olhando com calma. Parou atrás e falou próximo ao ouvido:

— Acha que consegue ficar firme se eu acertar de novo?

— Só tem um jeito de saber — respondeu Caio, quase desafiando. A voz saiu rouca.

Thiago deslizou a mão pela cintura dele, como se medindo o espaço. Depois, sem mais aviso, aplicou um chute rápido e seco — não destruidor, mas forte o bastante pra dobrar Caio um pouco pra frente, soltando um som gutural. Ele caiu de joelhos, arfando, as mãos no chão.

— Merda... — sussurrou Caio, respirando com dificuldade. — Isso doeu...

Thiago se ajoelhou na frente dele, pegando o queixo de Caio com uma mão.

— Mas ainda assim, você tá com o pau duro.

Caio corou. Baixou os olhos. Não negou.

— É estranho... mas sim. Eu tô.

— Não é estranho. É teu corpo respondendo à entrega — disse Thiago, com calma. — E eu quero ver até onde você consegue ir.


"Depois da Aula" — Parte 3

Caio ainda estava de joelhos no tapete, respirando fundo, o corpo quente de adrenalina e excitação. As palmas das mãos apoiadas no chão, a cabeça baixa, mas o volume dentro do moletom inchado, pulsante, impossível de ignorar.

Thiago observava tudo com um olhar calmo, mas faminto. Ele se levantou devagar e ficou de pé à frente de Caio.

— Fica nessa posição — ordenou, com a voz baixa, firme. — Mãos no chão. Joelhos abertos. Quero ver teus ovos bem à mostra pra mim.

Caio hesitou por um segundo, mas obedeceu. Ajeitou-se, afastando as pernas um pouco mais, sentindo o tecido frouxo do moletom ceder, deixando o saco exposto por baixo — solto, vulnerável, pendurado ali entre as coxas abertas.

Thiago deu um passo à frente e parou bem atrás. Ele levantou a perna e, com calma cruel, balançou o pé entre as pernas de Caio, sem encostar — ainda. Como uma ameaça.

— Impressionante o quanto você tá entregue — murmurou. — Com as bolas balançando aí embaixo, pedindo pra serem chutadas de novo.

Caio mordeu o lábio, os músculos das coxas tremendo. Não respondeu.

Então veio o golpe.

Um chute rápido, preciso, vindo de trás, acertando em cheio o centro do saco de Caio com o peito do pé. Os testículos foram esmagados contra o corpo, empurrados pra cima como se tentassem fugir por instinto.

Caio arqueou as costas, soltando um gemido grave e longo, quase gemendo de dor — e algo mais.

— Ffffuuck...! Ah, porra... minhas bolas...

Thiago se agachou logo atrás, aproximando o rosto da bunda de Caio, falando baixinho, quente.

— Sente elas latejando aí dentro, né? Tão vermelhas, inchadas... Tão me agradecendo por cada chute.

Caio balançou a cabeça, os olhos fechados, o rosto colado ao chão.

— Eu tô... tão duro... não sei o que tá acontecendo comigo...

Thiago passou a mão pelo cós do moletom de Caio e puxou pra baixo, deixando os testículos expostos de verdade agora — balançando soltos no ar. Suados. Pesados. Belíssimos.

— Agora sim — sussurrou. — Tua sacola tá me implorando pra brincar mais.

Com a mão, ele segurou o saco escrotal e apertou com firmeza — não com violência, mas com autoridade. Os dedos envolveram os dois testículos, separando-os levemente, sentindo o calor e a tensão ali dentro.

— Tão cheios, né, Caio? — perguntou. — Sabe o que acontece com os ovos quando apanham demais assim? Eles incham. Ficam quicando dentro do saco, doidos pra esvaziar.

Caio só gemeu. Seu pau estava completamente ereto agora, pulsando no ar, pré-gozo escorrendo da cabeça.

— Você vai gozar com dor, Caio — disse Thiago, apertando um pouco mais os testículos. — Com teus cojones esfolados, esmurrados, implorando pra mim.

Ele soltou as bolas devagar, se levantou, e aplicou mais um chute — seco, direto, no meio do saco, agora pendurado. Um slap molhado e cheio. O som da pele colidindo ecoou pela sala.

Caio desabou no chão, de lado, mãos entre as pernas, se contorcendo com um sorriso estranho no rosto — de dor, de prazer, de rendição.

— Thiago... eu nunca senti isso... Nunca imaginei...

Thiago se abaixou e o puxou pelo queixo, fazendo Caio olhar nos olhos dele.

— Quer mais?

Caio mal conseguiu responder. Só balançou a cabeça, desesperado, sorrindo.

— Sim. Arrebenta meus ovos. Faz eles teus.


"Depois da Aula" — Parte 4

Caio estava largado no chão, suando, o rosto vermelho, o pau latejando, pingando pré-gozo. As bolas, já vermelhas, pendiam inchadas entre as coxas. Mas ainda inteiras. Ainda... resistentes.

Thiago se levantou, andando ao redor dele como um predador satisfeito, mas faminto por mais.

— Vamos brincar, então. Já que tu aguenta tanto, vamos ver até onde essa tua sacola estoura — disse, com um sorriso torto.

Caio gemeu, ainda recuperando o fôlego.

— O que você... quer fazer?

— Jogos. Regras simples. Teus ovos, minhas regras. Cada desafio que você cumprir, ganha o direito de continuar com eles inteiros. Por enquanto.

Caio engoliu em seco.

— Vai começar como?

Thiago apontou com o dedo para o centro das pernas dele.

— Primeiro jogo. Simples. Dez chutes seguidos. Um atrás do outro. Sem cair, sem fechar as pernas. Se aguentar, eu deixo você respirar. Se não aguentar, começa de novo.

Caio hesitou, mas se levantou cambaleando, abrindo as pernas. O saco balançava frouxo, pendurado, vermelho. Ele assentiu, se posicionando como um lutador prestes a ser sacrificado.

— Tô pronto.

Thiago sorriu e começou.

CHUTE 1 — o peito do pé estalou contra o saco escrotal de Caio, fazendo os testículos pularem contra o corpo.

CHUTE 2 — direto, mais firme, esmagando os dois ovos de baixo pra cima.

Caio grunhiu, mas ficou firme.

CHUTE 3... 4... 5.

Agora Caio tremia. As pernas dobravam levemente, o rosto suava em gotas, mas ele resistia.

CHUTE 6 — um golpe preciso, cruel, mais lateral, acertando só o testículo esquerdo. Caio gritou e caiu de joelhos.

Thiago deu um passo atrás, cruzando os braços.

— Eu disse dez. Isso foi seis. Levanta.

— P-porra...! — Caio arfava. — Isso foi no ovo esquerdo direto...

— Eu sei. Tô começando a decidir qual deles vai virar omelete primeiro.

Caio respirou fundo, encolhido, e depois se ergueu novamente. As bolas dele estavam inchadas, e ainda assim, o pau ereto seguia firme. Talvez ainda mais duro.

Thiago olhou aquilo e riu.

— Você é doente, sabia? Tá amando isso. Teu saco tá implorando pra ser espremido até virar suco.

Caio mordeu o lábio, balançando a cabeça.

— Só tenta de novo. Eu aguento.

Thiago assentiu.

— Então novo desafio. Quinze socos. Só no ovo esquerdo. Sem proteger, sem recuar.

Caio arregalou os olhos.

— Quinze?!

— Se quiser, eu mudo pra vinte.

Silêncio.

— Não... tá bom. Quinze.

Thiago se ajoelhou na frente dele, encarando os testículos pendurados. Pegou o esquerdo com a mão, isolando-o com os dedos, esticando o escroto até ele ficar tenso. Redondo, quente, pulsante.

E então o punho se fechou.

SOCOS: 1... 2... 3.

Caio arqueou o corpo a cada impacto, rangendo os dentes.

SOCOS: 4... 5... 6.

O testículo esquerdo já estava inchado, brilhando de suor, um pouco roxo.

SOCOS: 7... 8... 9... 10.

Caio chorava. Mas o pau ainda apontava pra cima, firme, duro como pedra.

Thiago se aproximou, murmurando:

— Tua bola tá estourando na minha mão, sabia? Tá pedindo pra explodir. Vai virar omelete de macho se continuar assim.

SOCOS: 11... 12... 13... 14... 15.

O último foi um cruzado direto, esmagando o testículo contra o púbis. Caio caiu pra trás, segurando o saco com as duas mãos, ofegando, gemendo como se tivesse gozado. Mas ainda não.

Thiago se aproximou, se agachando ao lado dele.

— Ainda firme. Ainda com os dois ovos pendurados aí. Impressionante.

Caio virou o rosto, o olhar perdido entre dor e tesão.

— Por que... por que isso me deixa assim?

Thiago passou a mão pelo saco inchado dele, apertando de leve, fazendo Caio estremecer.

— Porque você nasceu pra ter essas bolas torturadas. E eu nasci pra ser o cara que vai fazer isso do melhor jeito possível.


"Depois da Aula" — Parte 5

Caio estava deitado no tapete, exausto, seu corpo quente e dolorido, mas ainda incapaz de ceder totalmente. Os ovos, inchados e vermelhos, balançavam suavemente entre suas pernas, cada movimento provocando uma nova onda de dor e prazer misturados. Ele ainda estava duro, ainda sentia a tensão, mas não podia negar o desgaste — os golpes haviam começado a ultrapassar os limites do que ele achava possível suportar.

Thiago estava em pé, observando com um sorriso sádico, os braços cruzados. Ele sabia que Caio não ia desistir, não enquanto a dor fosse misturada com o prazer de resistir.

— Você é forte, Caio — disse, sua voz calma e controlada. — Mas vou fazer você se arrepender de não ter desistido ainda.

Caio virou a cabeça, os olhos brilhando com uma mistura de dor e uma necessidade crescente de mais.

— Faz... o que você tiver que fazer — ele respondeu, sua voz rouca e cheia de desejo. — Não vou... não vou quebrar.

Thiago deu um passo à frente, olhando para os testículos de Caio, que estavam expostos, reluzentes com o suor, tremendo levemente de antecipação.

— Acha mesmo que aguentaria um desafio mais difícil? — Thiago perguntou, com um sorriso malicioso. — Vou dar mais uma chance. Mas agora, vamos aumentar a dificuldade. Um novo jogo. E você vai precisar de toda a tua resistência.

Caio levantou a cabeça com esforço, encarando Thiago com um brilho determinado no olhar.

— O que você quer que eu faça?

Thiago se aproximou e se ajoelhou na frente dele, seus olhos fixos no saco de Caio.

— Vou te dar 30 segundos. Só 30 segundos. Durante esse tempo, vou te acertar a cada 5 segundos. E eu não vou ser suave. Os teus ovos vão sentir o impacto até o último segundo. Se você conseguir aguentar, vou te dar um descanso. Se não, volto a fazer você começar tudo de novo.

Caio engoliu em seco, mas não desviou o olhar.

— Não... Não vou parar — ele murmurou, a voz rouca. — Pode tentar.

Thiago sorriu. Ele sabia que Caio não tinha ideia do que estava prestes a enfrentar. Colocou a mão nos testículos de Caio, apertando com força, sentindo-os pulsar contra a palma da mão.

— Muito bem. Prepare-se para os 30 segundos mais difíceis da sua vida.

Ele deu um passo atrás, e então o primeiro golpe veio rápido, com o peito do pé de Thiago acertando os testículos de Caio com um estalo seco e implacável.

5 segundos.

Caio deu um gemido profundo, o corpo estremeceu, mas ele se manteve firme, sem cair. O saco balançou pesadamente, sentindo o impacto profundo do golpe.

Thiago olhou Caio com interesse, observando a resistência dele. Ele estava começando a se dar conta de que a mistura de dor e prazer estava fazendo a cabeça dele se perder — mas ainda havia mais por vir.

10 segundos. O segundo golpe veio em cheio, mais forte, acertando o lado esquerdo de Caio, esmagando os testículos contra o corpo com uma força que o fez quase gritar.

Caio apertou os dentes, as mãos segurando as pernas, tentando manter a compostura. A dor queimava, mas sua ereção não diminuía. Ele estava em um misto de pânico e excitação, e os 10 segundos passaram em um piscar de olhos.

15 segundos. O terceiro golpe foi o mais violento até agora. Thiago usou o calcanhar para pressionar o saco de Caio, empurrando as bolas para trás enquanto as esmagava contra a pélvis com um slam poderoso. Caio soltou um grito abafado, sua cabeça indo para trás, os músculos do corpo contraídos pela dor.

Mas ele não caiu. Não recuou.

20 segundos. O quarto golpe veio com mais precisão, atingindo o testículo direito com força. O impacto fez Caio se curvar para frente, gemendo com a boca aberta, mas ele se forçou a ficar de pé, lutando contra o desejo de se proteger.

25 segundos. Thiago aplicou um soco firme no meio do saco de Caio, sentindo a carne quente, pulsante, sendo espremida no impacto. O rosto de Caio contorceu-se em uma expressão de puro prazer misturado com dor, e ele não pôde evitar o gemido forte que escapou de seus lábios.

30 segundos. O último golpe. Thiago deu um chute direto, atingindo o centro do saco com a parte externa do pé, e Caio caiu de joelhos, sua ereção mais forte do que nunca. O estalo foi alto, e a dor parecia explodir dentro dele como um feixe de luz.

Caio caiu de lado, segurando os testículos com as mãos, sentindo o calor pulsar em sua virilha, o suor escorrendo por todo o corpo. Mas ele ainda estava duro, ainda não tinha gozado.

Thiago olhou para ele, observando o cansaço e a resistência nos olhos de Caio, e sorriu com satisfação.

— Impressionante — disse ele, com um sorriso sádico. — Você realmente gosta disso, não gosta?

Caio arfava, o corpo tremendo. Mas ainda assim, ele respondeu.

— Quero mais. Não... não vou quebrar.


"Depois da Aula" — Parte 6 (Final)

Caio estava de joelhos no chão, os músculos tremendo, a pele coberta de suor. As bolas penduradas, vermelhas e inchadas, pareciam prestes a explodir. E mesmo assim, seu pau continuava apontado pro alto — mais duro do que nunca.

Thiago andava ao redor dele, com calma, o olhar faminto.

— Você não vai cair, né? Quer mais... Eu vejo no teu rosto. Teu saco tá pulsando. Tá pedindo pra virar mingau, Caio.

Caio mal conseguia falar. Apenas assentiu, ofegante, entregue.

Thiago se agachou na frente dele, e segurou o saco com as duas mãos. O toque foi firme, quente, pesado. Os dois testículos estavam inchados, um pouco arroxeados, pulsando contra os dedos.

— Então vamos... até o fim.

Ele fechou o punho.

SOCOS. Um por um. Diretos, secos, cravando a dor no centro do prazer.

1... 2... 3... 4... 5...

Caio tremia. Os golpes não paravam.

12... 18... 24...
— Tua rola tá babando, Caio. Tá querendo gozar só com soco no saco. Tu nasceu pra isso.

32... 41... 50...

Cada soco afundava os testículos de Caio contra o corpo. A pele do escroto estalava no impacto, como se os ovos estivessem sendo fritos no calor da dor.

— Vou te transformar em omelete. Tá pronto pra virar papinha de macho?

61... 70... 81... 90...

Caio estava gritando baixo, rosnando entre gemidos, os olhos revirando, a respiração descompassada. O pau dele tremia como se fosse estourar sozinho.

91... 92... 93... 94...

Thiago viu a barriga de Caio se contrair. O corpo todo parecia pronto pra explodir. E então...

SOC0 95. Um direto, seco, com todo o peso do corpo de Thiago, esmagando os dois testículos com força final.

Caio soltou um grito gutural, a cabeça jogada pra trás — e gozou.

Sem tocar. Sem precisar de nada além da tortura.
O jato foi intenso, forte, quente. Veio em ondas, espirrando no próprio abdômen, no peito, no chão. O corpo dele tremia, a respiração em espasmos, como se tivesse sido eletrocutado por dentro.

Thiago arregalou os olhos ao ver a cena — aquele corpo entregue, os ovos moídos ainda pendurados, o pau latejando, gozo espalhado por todo lado.

Sem pensar duas vezes, ele puxou a bermuda e expôs o próprio pau, já duro. Envolveu com a mão e começou a se masturbar ali mesmo, olhando nos olhos de Caio enquanto os testículos inchados ainda pulsavam de dor.

— Caralho, Caio... você gozou tomando soco no saco... isso é a coisa mais fodida e deliciosa que eu já vi.

Poucos segundos depois, o corpo de Thiago enrijeceu, e ele gozou também — forte, quente, jatos espessos espirrando no peito de Caio, misturando-se ao gozo dele.

Silêncio.

Ambos ofegantes, corpos suados, sujos, tremendo. O cheiro forte de testosterona e gozo no ar.

Thiago se deitou ao lado dele, puxando Caio contra o peito, os dedos acariciando o abdômen e descendo até a virilha, agora sensível demais pra qualquer toque.

Caio ainda respirava fundo, os olhos fechados, os testículos ardendo de maneira deliciosa.

— Thiago... que porra foi isso...?

Thiago riu baixinho, beijando o ombro dele.

— Isso, Caio... foi o teu fetiche se revelando. Isso é ballbusting. E tu ama isso. Ama sentir dor aí... e gozar com ela.

— Eu... não sabia que isso era possível. Que eu... podia gozar assim. Porra, isso é errado?

— Errado é fingir que não sente. Isso é normal. É um tipo de prazer, só mais intenso, mais... verdadeiro. Eu tô contigo. Quero mais vezes. Quero explorar isso contigo. Com calma, ou com força. Mas juntos.

Caio sorriu, ainda em êxtase.

— Então... na próxima, são cem socos?

Thiago sorriu malicioso.

— Não. Na próxima, você vai ter que aguentar com as bolas presas. E sem gozar. Ainda vamos brincar muito antes de te deixar gozar de novo.

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CONTOS MM: Linha de Impacto

 Olá, bagudos!


Preparei mais um conto de quebra-ovos entre homens. Espero que gostem!

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Linha de Impacto – Parte I

Caio chegou à sala com passos hesitantes. O ambiente era limpo, discreto, com poucos elementos além dos tatames claros, uma parede de espelhos e aquele silêncio que só existe em espaços onde o corpo fala mais alto do que a boca. Era a quarta aula do curso de autodefesa masculina — e, segundo o cronograma que todos tinham lido e comentado com risos abafados, carinhas e tudo mais no grupo de whatsapp da turma, hoje seria “aquela aula”: 👊🍒.

Eduardo, o instrutor, já estava lá. Alto, sereno, de olhar direto. Ele não parecia alguém que se satisfazia com a superfície das coisas. Usava uma camiseta escura e calças leves, como sempre. Seus braços cruzados denunciavam disciplina, mas seus olhos, sempre atentos, diziam que ali ninguém seria exposto — pelo menos não mais do que estivesse disposto a ser.

— Bom, moçada… — começou Eduardo, a voz firme, porém tranquila. — Não tem mais escapatória. Chegamos naquela aula.

Alguns riram. Aquele riso nervoso, masculino, que se ouve desde a adolescência sempre que o assunto toca naquela região proibida, sensível e evitada. Um empurrão de ombro aqui, um olhar cúmplice ali. “O golpe nos nossos… vocês sabem.” Eduardo sorriu de leve, permitindo o momento.

— Testículos. Saco. Ovos. Chamem como quiserem — disse ele, caminhando devagar entre os alunos. — Não é só dor. É simbólico. É biológico. E, na maioria das vezes, é tabu. Mas em defesa pessoal, ignorar um ponto fraco é o pior erro que você pode cometer.

Caio engoliu seco. Sentia o rosto esquentar. Mas também sentia outra coisa: curiosidade. Talvez até alívio. Porque pela primeira vez alguém estava falando disso como algo legítimo.

Eduardo se virou para o grupo.

— Eu acredito numa pedagogia da experiência. Vocês sabem disso. E essa é uma das poucas situações em que só entender com a mente não adianta. O corpo precisa reconhecer o que está em jogo. Precisa sentir — disse, olhando para um ponto qualquer no tatame. — Por isso, hoje vamos trabalhar em duplas.

Ele apontou para um banco onde estavam algumas coquilhas.

— Aqui estão as proteções. Usem se quiserem. Eu recomendo. Mas se alguém quiser experimentar com mais fidelidade, pode conversar com seu colega e ajustar a intensidade. A confiança aqui é fundamental. Isso — disse ele, apontando para o próprio peito — é treino entre homens. E homens entendem.

Silêncio. Nenhum desconforto visível, mas também nenhuma euforia. Só aquela tensão densa, cheia de significado.

Caio se virou para Rafael, que estava ao seu lado. O outro apenas assentiu com a cabeça, como se dissesse “bora”.

Mas antes que alguém se movesse, Eduardo tirou os tênis, foi até o centro do tatame e disse:

— Antes de começarmos… alguém se voluntaria a ser minha dupla? Quero demonstrar.

Todos se entreolharam. Rafael levantou a mão.

Eduardo assentiu. Ambos foram para o centro. Os alunos se sentaram ao redor, atentos. Não havia risos agora. Só olhos fixos, como se algo sagrado estivesse prestes a acontecer.

— Vamos com moderação — disse Eduardo. — O bastante pra mostrar o essencial.

Rafael se posicionou. Eduardo abriu um pouco as pernas, os braços para trás. E então veio o movimento: rápido, seco, preciso — mas controlado. Não foi teatral. Foi apenas real.

O corpo de Eduardo cedeu. Um joelho ao chão. A respiração cortada. O rosto tenso. Mas nada de gritos. Nada de exageros. Ele ficou ali, alguns segundos, dominando a própria reação.

E então se levantou, ainda com dificuldade, mas olhando para os alunos com uma expressão que misturava dor, firmeza e… um certo orgulho silencioso.

— É assim. A dor é inevitável. Mas ela ensina. Ela mostra onde somos frágeis. E isso, senhores, é o início da força.

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Linha de Impacto – Parte II

Caio olhou para Rafael. Estavam de pé agora, frente a frente, ambos com uma expressão mais séria do que gostariam de admitir.

— Vamos usar a coquilha? — Caio perguntou, quase num sussurro.

Rafael pensou por um instante e deu de ombros.

— Você decide. Se quiser sentir de verdade… eu seguro a mão.

Caio hesitou. A coquilha estava ali, ao lado, mas algo nele queria entender o que Eduardo tinha dito com tanta convicção. A dor ensina. Era estranho, mas fazia sentido. Um sentido que não passava pelo raciocínio — era mais primal, mais visceral.

— Vai sem — decidiu, engolindo em seco.

Rafael apenas assentiu.

Eduardo caminhava entre as duplas, atento, corrigindo posturas, sugerindo ângulos, e dando pequenas instruções com a voz calma de quem sabe o que está fazendo.

— Não é só mirar e bater — dizia ele. — Tem que ser preciso. Um golpe mal dado pode não ter efeito. Um golpe certeiro, mesmo sem muita força, desarma.

Caio respirou fundo. Rafael deu um passo leve para o lado, leu o corpo do colega, e então se moveu com velocidade contida. Um chute curto, direto, sem violência — mas com intenção.

A sensação foi imediata. Caio cambaleou. Não foi uma dor que se explicava, mas que reverberava — no estômago, nas pernas, nos pulmões. Rafael se aproximou, pronto para ajudar, mas Caio ergueu a mão, pedindo um momento.

— Tudo bem? — murmurou Rafael.

Caio assentiu, ainda respirando com dificuldade.

— É… é como se o corpo todo apagasse por dentro — conseguiu dizer, e sentou-se no tatame.

Eduardo se aproximou e se agachou ao lado dele.

— Isso é importante. Reconhecer. Saber como o corpo reage. Porque um dia, em uma situação real, você não vai poder cair. Vai ter que reagir. E isso aqui é o ensaio do instinto.

Os demais alunos continuavam treinando. Havia algo de respeitoso no silêncio que se mantinha. Quando os golpes acertavam, os corpos falavam — dobravam, tremiam, endureciam — e cada um que assistia absorvia, aprendia, como se aquela dor coletiva estivesse criando um entendimento novo, compartilhado.

Eduardo voltou ao centro.

— Alguém mais quer tentar sem proteção? — perguntou, com suavidade. — Lembrando que o foco é a confiança. Se não houver confiança, não há treino.

Mais mãos se ergueram, sem vergonha agora. O ambiente tinha mudado. Era como se ali, naquele tatame simples, os homens estivessem redescobrindo algo que raramente se permite entre eles: a exposição da fragilidade. E mais do que isso — o respeito por ela.

Depois de alguns minutos de prática silenciosa, Eduardo chamou todos para se sentarem em círculo.

— Agora quero ouvir vocês — disse. — Quem aplicou: o que sentiu ao ver a reação? Quem recebeu: como foi? Não quero respostas prontas. Só o que veio. Corpo, mente, emoção.

Caio foi o primeiro a falar. A voz ainda um pouco trêmula.

— Eu senti… uma coisa meio estranha. Um susto interno. E ao mesmo tempo, uma clareza. Tipo… “ok, agora eu sei de verdade o que isso significa”.

Rafael completou:

— Quando acertei, não senti prazer nem culpa. Foi mais… uma responsabilidade. Tipo: eu tenho o poder de fazer isso. E também o dever de só fazer quando for necessário.

Eduardo sorriu com os olhos.

— Exato. A gente cresce ouvindo piada sobre isso. Acha que é fraqueza. Mas é justamente aí que mora o perigo. E o poder. Essa aula é sobre isso.

Ele se levantou, caminhou até o centro, virou-se de costas e disse:

— Amanhã voltamos ao assunto. Mas o que vocês levaram daqui hoje… não está nos livros. Está no corpo. E vai estar com vocês pra sempre.

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Caminho da Superação: A Dor e a Vulnerabilidade

A sala estava quieta. O silêncio era mais profundo agora, carregado não de medo, mas de expectativa. Os alunos estavam mais tranquilos, mais conscientes de si mesmos. A aula anterior havia sido um ponto de partida para algo muito mais significativo do que eles haviam imaginado. Era mais do que apenas autodefesa; era sobre confrontar a própria vulnerabilidade, entender o que significava se expor e, principalmente, como lidar com a dor de maneira emocional e psicológica.

Eduardo, o instrutor, observou os alunos com um olhar atento. Ele sabia que, para avançar, precisava ajudar cada um deles a entender não apenas o impacto físico da dor, mas também o seu efeito emocional. Afinal, ninguém poderia realmente dominar a dor sem primeiro aprender a aceitá-la e compreendê-la.

— Hoje, vamos explorar o que acontece quando o corpo é exposto à dor — disse ele, com calma. — Não se trata de ser forte ou fraco, mas de compreender que, assim como qualquer outra sensação física, a dor é passageira. O importante é o que ela desperta em você.

Ele fez uma pausa, olhando para os alunos. Eles estavam em silêncio, mas não mais tensos. Já haviam experimentado o desconforto, agora estavam prontos para entender o que se escondia por trás da experiência.

— A dor no corpo pode ser profunda, mas é também um reflexo da nossa vulnerabilidade. Quando somos atingidos, o instinto é o de recuar. Mas e se, ao invés de fugir, você olhasse para essa dor de frente? O que ela pode ensinar? — continuou Eduardo. — Às vezes, o que chamamos de dor também pode ser visto como um ponto de transformação.

Um dos alunos, Rafael, levantou a mão. Ele tinha uma expressão pensativa.

— Eu… nunca pensei nisso dessa forma. Sempre vi a dor como algo que deveria ser evitado, mas agora entendo que, se souber lidar com ela, pode me ensinar algo sobre mim mesmo.

Eduardo sorriu, satisfeito com a reflexão.

— Exatamente, Rafael. Quando estamos expostos à dor, seja ela física ou emocional, ela nos obriga a parar e refletir. Ela nos força a questionar nossos limites, nossas crenças sobre nós mesmos. No caso de uma dor específica, como a causada nos testículos, muitos pensam imediatamente que é algo insuportável, que significa fraqueza. Mas, na verdade, é um convite para encontrar dentro de si uma nova força.

Ele fez uma pausa, e os alunos começaram a assimilar suas palavras. O objetivo da aula não era minimizar a dor, mas mudar a maneira como ela seria recebida e entendida.

— Agora, vou pedir que vocês se dividam em duplas novamente — disse Eduardo, com firmeza. — Mas, antes de aplicarem qualquer golpe, gostaria que pensassem em algo: como se sentiram ao ser atingidos na aula passada? O que aconteceu quando vocês sentiram a dor? Como reagiram não apenas fisicamente, mas emocionalmente?

As duplas se formaram rapidamente, e a sala estava mais quieta do que nunca. Cada aluno se preparava para reviver aquela sensação, mas com uma nova perspectiva. Eduardo pediu que cada um de seus alunos fosse honesto consigo mesmo, que refletisse sobre suas reações emocionais ao ser vulnerável. Ele sabia que esta era a chave: não se tratar da força para resistir à dor, mas da habilidade de compreender e crescer com ela.

Durante o exercício, as reações começaram a se tornar mais perceptíveis. Alguns alunos expressavam tensão nos rostos, enquanto outros pareciam mais focados, controlando melhor suas emoções. Quando finalmente chegou a vez de um aluno aplicar o golpe, Eduardo observou atentamente.

— Lembre-se — ele disse a eles —, não é sobre o impacto físico, mas sobre o controle e a consciência emocional. Quando você aplica o golpe, sinta-o. Quando recebe, aceite-o. O que está acontecendo dentro de você? Essa é a verdadeira lição.

Após alguns momentos de aplicação dos golpes e trocas de posições, a sala se acalmou novamente. Eduardo os reuniu para refletir sobre o que haviam vivenciado.

— O que vocês aprenderam hoje? — ele perguntou.

Um dos alunos, Caio, falou com a voz mais calma do que normalmente estava acostumado.

— Eu percebi que, quando fui atingido, minha reação inicial foi de fuga, mas depois de um tempo, percebi que, ao aceitar a dor, ela não me controlava mais. Eu consegui dominar minha mente. Não foi sobre não sentir dor, foi sobre não deixar que a dor me dominasse.

Outro aluno, Thiago, assentiu.

— Eu senti que, ao aplicar o golpe, não era só sobre acertar. Era sobre ser preciso, controlado. Eu sabia que a dor estava ali, mas a sensação de estar no controle da situação… isso foi mais forte do que a dor.

Eduardo sorriu com satisfação, apreciando o nível de compreensão que eles haviam alcançado.

— Isso é o que todos precisam entender — disse ele. — A dor não é o nosso inimigo. O medo da dor, sim. Quando você reconhece e aceita a dor, você toma posse dela. Quando você aprende a lidar com sua própria vulnerabilidade, você se torna mais forte, mais consciente, mais capaz.

Ele fez uma pausa e olhou para todos com seriedade.

— Nunca subestimem o poder da vulnerabilidade. Ela é o ponto de partida para qualquer tipo de crescimento pessoal, seja em defesa pessoal ou na vida.


Agora Caio e Thiago vão descobrir algo depois da aula...