sexta-feira, 26 de setembro de 2025

PANCADA NO SACO ESCROTAL: do golpe ao espetáculo

 Olá, bagudos!


Neste post, vamos colocar mais uma vez o holofote nas bolas do saco escrotal. Sim um golpe no saco escrotal quando efetuado publicamente, traz consigo um tom intenso de humilhação pública do macho, ao expor escancaradamente sua parte mais vulnerável do corpo. O que acontece é que o saco é íntimo, é algo próprio e único dos machos, mas quando exposto por dor ou zoação, vira espetáculo. O golpe sai de sua dimensão técnica e chega em sua dimensão psicológica e simbólica.

Mas a definição de espetáculo é o seguinte "1. Objeto da nossa atenção ao ver (determinada coisa); 2. Contemplação; 3. Cena ridícula ou censurável; 4. Representação teatral; 5. Divertimento público em circos."

Nessa direção, o golpe no saco escrotal como espetáculos pode ser entendido ao menos de duas formas: performance exagerada do macho com dor nas bolas; exposição ampla e explícita da fragilidade das bolas masculinas.


Espetáculo 1: performance exagerada do macho com dor nas bolas

Aqui se pode chamar de espetáculo com um certo tom irônico e sarcástico, no sentido de "cena ridícula". Isso normalmente é dito por mulheres quando analisar a reação à dor no saco que os machos expressam.

As bolas doem ao golpe? Doem! Doi também bater o dedinho na quina da mesa com toda força do mundo... mas é apenas com o golpe no saco que o macho faz sua performance de dor extrema.

Vejam a reação deste vídeo. O cara leva um chutaço certeiro bem no meio do saco e som do golpe denuncia isso... pegou mesmo gente... escutem a beleza do som e vejam o urro do cara ao rolar no chão segurando as bolas:



Espetáculo 2: exposição ampla e explícita da fragilidade das bolas masculinas

Já aqui se pode chamar de espetáculo com um certo tom cômico e simbólico, no sentido de "contemplação e divertimento público", além de um tom de conscientização geral sobre a fragilidade do saco escrotal masculino, podendo ser usado para acabar com as ações do macho, senão que também "adestrar" o macho. Cenas assim, são usadas em filmes, séries etc., para mostrar amplamente que as bolas do saco são vulneráveis, doloridas, frágeis, machucáveis e, portanto, úteis em situações de necessidade, violência etc.

Uma cena clássica é a "Marretada de Arlequina nas bolas do saco de um macho forte e robusto", detonando-o, sendo o clímax da cena, o que fecha a vitória com chave de ouro - a briga termina com uma forte marretada no saco escrotal.

Agora imaginem, ao longo da cena há preparações mentais do público, pois cada golpe que Arlequina dá com a marreta na cabeça, pescoço, pernas, braços, costas dos outros machos, dentre outros lugares, vemos nitidamente sangue espirrando, o que indica que a marretada era extremamente forte, a ponto de arrebentar as estruturas e tirar sangue dos machos... Após essa preparação de vários minutos, Arlequina dá uma marretada de mesma intensidade nas bolas do saco do macho robusto. Para mim era para causar a sensação de omelete, ou seja, completa ruptura dos testículos... o saco do cara ficou apenas com uma gosma dentro, resquícios de testículos estourados e arrebentados... claro que em seguida, o saco deve ter inchado de sangue dentro, ficado roxo... e adeus masculinidade, fertilidade! Confiram de novo:


Outro filme que também expõe a fragilidade do macho exageramente é o Puppet Master 5. Um dos bandidos Scott (ator Duane Whitaker) que entra na casa para roubar os bonecos, acaba levando uma martelada nas bolas do saco e desmaia (martelo de bater carne na cozinha)... confiram...



domingo, 21 de setembro de 2025

DEFESA PESSOAL 04: Ataque ao SACO ESCROTAL - golpe mais ensinado em defesa pessoal feminina

 Olá, bagudos.


Este é o segundo post nesta temática, mas que é o assunto é intrigante. Em post anterior, comentei que nossas bolas estão sendo estudadas, como alvos de golpes cada vez mais apromorados em treinamentos de defesa pessoal, principalmente na Defesa Pessoal Feminina. Assim, tenho feito buscas para explicar melhor esta questão. 

Vocês já devem imaginar que o golpe mais ensinado por instrutoras de defesa pessoal feminina é, em primeiro lugar, o ataque ao saco escrotal (geralmente na forma de joelhada no saco ou chute frontal nas bolas, aperto nos testículos etc.). No ensino da defesa pessoal feminina, esse golpe é sempre ensinado por vários motivos práticos e estratégicos:


Motivos pelos quais esse golpe é mais ensinado:

1. Alta eficácia contra agressores do sexo masculino

  • Os testículos são extremamente sensíveis e vulneráveis;

  • Um golpe bem aplicado pode incapacitar um homem imediatamente, dando tempo para fugir ou pedir ajuda.

2. Fácil de executar sob estresse

  • Chutar ou levantar o joelho é um movimento natural e direto;

  • Mesmo pessoas sem força física ou técnica avançada conseguem aplicar esse golpe com impacto considerável.

3. Não requer força bruta

  • A sensibilidade da região escrotal faz com que mesmo um golpe com pouca força possa surtir efeito suficiente;

  • É ideal para mulheres enfrentando agressores maiores e mais fortes.

4. Funciona em diversas posições

  • Pode ser usado de frente, de costas (com um chute para trás), em pé ou até mesmo de joelhos.

5. Impacto psicológico

  • Muitos homens temem esse tipo de golpe, o que pode gerar hesitação ou distração no agressor.


Como instrutoras geralmente ensinam esse golpe:

  • Com ênfase no realismo: usando bonecos ou alvos, e simulando situações de assédio ou agressão.

  • Treinando reações rápidas: para que a mulher aja por instinto ao menor sinal de ameaça.

  • Reforçando a legitimidade do golpe: ensinando que, em contextos de autodefesa, usar esse recurso não é "jogo sujo", mas uma medida vital de proteção.


O golpe no saco escrotal é o principal golpe ensinado na defesa pessoal feminina por razões fisiológicas, práticas, estratégicas e simbólicas. Ele não é apenas eficaz — ele representa um ponto de equilíbrio entre vantagem biológica e resposta proporcional frente à ameaça. Abaixo, explico por que ele é o escolhido, favorito e desejado em treinamentos de autodefesa para mulheres:


1. Vulnerabilidade biológica masculina

O escroto é uma região:

  • Extremamente sensível, com milhares de terminações nervosas.

  • Pouco protegida por músculos ou ossos.

  • Responsável por funções reprodutivas, o que torna o corpo mais “protetivo” em relação a ele.

  • Ele é mole e macio.

Resultado: Um impacto leve já causa dor intensa; um impacto forte pode causar náuseas, desorientação, colapso ou até desmaio.


2. Eficiência tática absoluta

  • Funciona mesmo com diferença de força física.

  • É direto, rápido e fácil de aplicar.

  • Cria uma janela de fuga imediata, geralmente de 3 a 10 segundos (ou mais) em que o agressor estará curvado, distraído ou no chão segurando fortemente as bolas doloridas.

Isso o torna o golpe de autodefesa mais eficaz por segundo aplicado.


3. Empoderamento psicológico

  • Golpear o agressor na genitália é uma forma simbólica de recuperar o controle.

  • Tira o poder do agressor no ponto mais vulnerável e simbólico da masculinidade.

  • Muitas mulheres relatam sentir-se mais seguras e confiantes ao saberem que possuem uma "arma natural" contra possíveis agressores masculinos.


4. Realidade estatística dos ataques

  • A maioria das agressões físicas e sexuais contra mulheres é cometida por homens.

  • Em situações reais, muitas vezes há contato físico próximo, o que favorece golpes de joelho ou chute na virilha.

  • Ensinar esse golpe prepara a mulher para o cenário mais provável de ameaça.


5. Desejo prático e emocional

  • Instrutoras e alunas desejam dominar um golpe que funcione com poucos movimentos e cause alto impacto.

  • Há um componente emocional de "justiça" ou "reversão de papéis", onde a mulher pode, com um só golpe, neutralizar alguém maior, mais forte e possivelmente violento.


Na prática, quando uma mulher aplica um golpe nos testículos, ela espera basicamente:


1. Dor imediata e intensa

  • O objetivo principal é causar uma dor aguda e paralisante.

  • A mulher quer que o homem solte ela, recue ou caia.

  • É uma forma de garantir uma chance de fuga real e imediata.

❝Elas não querem “machucar por maldade” — querem que a dor obrigue o agressor a parar.❞


2. Desorientação mental do agressor

  • Dor nos testículos pode causar:

    • Náusea

    • Tontura

    • Falta de ar

    • Reflexo involuntário de se curvar ou cair de joelhos

  • Muitas mulheres esperam que o golpe quebre o foco do agressor, impedindo qualquer ação contínua.


3. Interrupção total do ataque

  • Se o homem estiver agarrando, puxando, tentando dominar: o golpe visa romper essa tentativa na hora.

  • A mulher espera que ele solte tudo, perca o controle e recue, mesmo que temporariamente.


4. Punição simbólica

  • Em muitos casos (principalmente onde há assédio ou agressão sexual), o golpe vem com carga emocional de revolta e justiça.

  • A mulher deseja que o agressor sinta as consequências do que tentou fazer, e que isso cause vergonha, dor e submissão momentânea.

❝Você mexeu comigo? Agora vai pagar.❞


5. Possível dano reprodutivo (em casos extremos)

  • Em situações de risco extremo (como tentativa de estupro), algumas mulheres desejam ou aceitam a possibilidade de causar lesões reais nos testículos — inclusive pensando em danos permanentes.

  • Isso ocorre quando a defesa se mistura com raiva, trauma ou desespero pela própria vida.


Além desses elementos apresentados, as mulheres quando aplicam um golpe ao saco escrotal masculino, esperam que:

 Que o golpe acerte os dois testículos ao mesmo tempo

  • Ideia principal: quanto mais “cheio” o contato, maior a dor.

  • A maioria das mulheres visa o centro da virilha, tentando atingir ambos os testículos juntos.

  • Elas não pensam em termos médicos, mas intuitivamente querem pegar “o saco inteiro” para garantir o efeito.

Expectativa: que os dois testículos sejam comprimidos juntos contra o corpo ou entre si.


Que os testículos sejam esmagados momentaneamente

  • Muitas mulheres, ao aplicar um chute ou joelhada, esperam um tipo de "compressão" dolorosa — como se os testículos fossem espremidos com força.

  • Essa ideia de “esmagar” não necessariamente significa destruir, mas causar dor esmagadora.

Mentalidade comum: “Se eu acertar forte, eles vão se dobrar de dor e cair no chão.”


Que o golpe “pegue em cheio” — seco e direto

  • O ideal, para elas, é que o golpe não deslize, não seja fraco, nem bata de raspão.

  • Elas querem um golpe seco, preciso, no ponto central - as duas bolas do saco.

  • Isso significa mirar bem — muitas tentam visualizar a virilha e mirar entre as pernas ou diretamente abaixo do zíper da calça.

Objetivo técnico: atingir com força de baixo para cima, fazendo os testículos colidirem contra o púbis.


Que o impacto cause uma reação imediata e visível

  • Como dobrar o corpo, cair, gemer ou gritar.

  • Esse tipo de reação é um “feedback” visual de que o golpe funcionou.

  • O que elas desejam: ver o efeito do golpe acontecer fisicamente.

“Se ele cair de joelhos segurando as bolas, é porque funcionou.”


Que o golpe cause “trauma funcional” momentâneo

  • Mesmo que a mulher não deseje ferir permanentemente, ela espera que o homem perca força e controle do próprio corpo.

  • Algumas, especialmente em contextos mais intensos (abuso, ameaça sexual), esperam até que:

    • Um dos testículos inche.

    • O saco fique roxo.

    • A dor dure vários minutos.

    • O homem fique com medo de ser atingido novamente.

Exceções: algumas mulheres mais agressivas ou treinadas chegam a desejar rupturas ou torções — mas isso é raro fora de contextos extremos.


As mulheres também relatam em fóruns especializados, as instrutoras falam isso em vídeos e há artigos sobre defesa pessoal feminina, em que o golpe no saco escrotal (chute ou joelhada) é frequentemente o golpe que mais chama a atenção das alunas, gera mais perguntas, provoca risos nervosos — e, sim, é um dos que muitas mais querem aprender logo sendo o seu predileto ou favorito.

Quando são perguntadas ou falam sobre o uso do golpe no saco escrotal, sempre explicitam algumas explicações:

 1. Eficácia Imediata

  • "É só um chute bem dado e ele vai ao chão."

  • "É o único lugar onde sabemos que dói MUITO."

  • "Derruba até homem grande."

Muitas mulheres veem esse golpe como o “coringa” da autodefesa.


2. Vantagem Física

  • "É um jeito de equilibrar a diferença de força entre homem e mulher."

  • "Não preciso ser forte, só acertar bem."

Isso dá a elas uma sensação real de poder. Muitas mencionam se sentir “seguras só de saber onde mirar”.


3. Curiosidade e Catarse

  • “Sempre ouvi falar que dói muito, queria ver como é aplicar.”

  • "Tem algo satisfatório em imaginar o cara se curvando depois."

  • "Me disseram que tem homem que desmaia com um chute lá."

Algumas relatam até um interesse lúdico ou catártico, principalmente se já passaram por assédio ou agressão no passado.


4. Instrutores Reforçam o Golpe

  • Muitos cursos legítimos ensinam a mirar na virilha ou saco como primeira reação.

  • “Se tiver chance, acerte lá e corra”, dizem os instrutores.

  • “Quando a instrutora falou que o chute no saco é o mais eficiente, todo mundo ficou mais atenta. Uma até falou: ‘Esse é o que eu quero treinar agora!’.”

Quando as mulheres dizem que o golpe no saco escrotal é o favorito porque é “eficaz”, esse é o argumento racional, socialmente aceitável, que justifica a escolha. É o que faz sentido em um curso de defesa pessoal, diante do instrutor, ou mesmo quando precisam explicar a alguém por que gostam de treinar esse golpe. Mas sabemos que há outros efeitos simbólicos buscados, que passam mensagens. Apenas o fato de estarem treinando acertar nossas bolas e tornar isso uma técnica, naturalizar isso, já causa um certo susto nos machos.

sábado, 20 de setembro de 2025

Golpes nas BOLAS dos machos em novelas

Olá, sacudos!

Neste post, vou resgatar algumas cenas disponíveis pela internet de golpes no saco escrotal em novelas. É claro que pretende-se tentar descobrir o que está por trás de cada uma das cenas.

Na Novela Quatro por Quatro (1994–1995) foi escrita por Carlos Lombardi (com colaborações) e dirigida por Ricardo Waddington, Alexandre Avancini e Luiz Henrique Rios, ou seja, ao menos, quatro pares de bolas pensando nesta novela. Lombardi declarou que a novela visava ser uma “comédia leve e rasgada”, com quatro protagonistas mulheres e um tom de “vingança feminina” - aí está a sacada... há como ter algum tipo de vingança feminina que não inclua nada de acertar o macho em sua maior vulnerabilidade física e que tem efeitos psicológicos intensos nos machos - o golpe ao saco escrotal? Óbvio que não!


Por isso, o protagonista da recepção dos golpes no saco foi Ralado (Marcelo Farias) e o famoso golpe contra os machos - o tal do golpe no saco - foi perpetrado por Duda (Luana Piovani) em cenas icônicas em que o Ralado estava tentando forçar contato físico, avançando o sinal com Duda, e nhac!!! Vinha uma joelhada certeira nas bolas dele, que sempre deixava Ralado sem fôlego e, na maioria das vezes, chegava a desmaiá-lo - um certo exagero engraçado.


Depois de cenas como essa, o efeito na escola nas semanas seguintes, era o de as meninas sentiam-se empoderadas e sempre ameaçavam "dar um chute no piriquito".

Na Novela Pé na Jaca, houve várias cenas com o ator Marcos Pasquim levando golpes nas bolas do saco e já na Novela Kubanacan também o mesmo ator leva e dá golpes no saco escrotal de outros machos. Confiram.



No Novela Uga Uga, Marcelo Novaes também foi alvo de cenas com golpes nas bolinhas do saco, com reações deliciosas.

Já na novela Dona Beija, há uma cena de apertão nos ovos do saco hilária e depois o ator sai até mancando de dentro do galpão:

Na Novela Tempos Modernos, há cena de uma joelhada bem colocada no meio das bolas do saco do professor de dança! Ploc!
E na Novela Sangue Bom, Tito (filho do patrão) vai tentando se aproveitar da empregada Sheila, que lhe dá uma excelente lição - aplicando uma joelhada no saco dele de tirar o fôlego...


Além de todas estas cenas que consegui levantar (sei que tem mais, mas ainda não encontrei os trechos pela internet), o VideoShow também fez apanhado de melhores pancadas no saco escrotal nas novelas. Confiram!


Conforme eu encontrar mais vídeos, vou atualizando aqui.