Olá, bagudos. Terminei mais um conto. Espero que gostem...
🏳️🌈 Cena: “Menino, tu não sabe do que o saco é capaz”
Cenário: Vestiário de academia, pós-treino. Toalhas, suor, cheirinho de body splash e muita tensão sexual no ar.
Personagens:
– Léo, afeminado, língua afiada, cheio de vivência sexual (quebrador de bolas) e zero vergonha.
– Thiago, bombadinho, másculo, curioso, tímido, sério, mas meio receoso de sair do básico.
Thiago: (secando o cabelo, olhando pro espelho)
— Sabe o que é? Esses dias o boy que eu fiquei levou um joelhinho meio sem querer quando a gente tava brincando… menino, ele caiu no chão gemendo, parecia que tinha sido atropelado.
Léo: (sentado na bancada, cruzando as pernas, abanando-se com a toalha)
— Ui! No saco, né? Ah, meu amor… ali é onde a mágica acontece. Os machos pensam que são fortes, mas qualquer coisinha nas bolas e eles viram geleia.
Thiago: (dando risada)
— Exagero! Tá, dói. Mas tu fala como se isso fosse… sei lá, ferramenta de dominação.
Léo: (faz carão dramático)
— FERRAMENTA? Querido, aquilo ali é o controle remoto do macho. Eu, hein! Tu nunca usou isso a teu favor?
Thiago:
— Como assim “usar”?
Léo:
— Ai, vou ter que dar aula mesmo? Escuta: homem pensa com a cabeça de baixo, certo? Pois bem… se tu domina o saco dele, tu domina a alma.
(pausa teatral)
— Eu já fiz boy gozar com dor só segurando forte ali. Já fiz um grandão me chamar de “senhora” depois de um apertinho bem dado. Eles acham que mandam, mas mal sabem que tão com os ovos na mão — literalmente.
Thiago: (arqueando a sobrancelha, intrigado)
— Tá, mas isso é tipo… sado?
Léo:
— É ballbusting, amor. Tesão, dor e poder. E ó: não precisa ser tudo 50 Tons. Pode ser uma brincadeirinha no meio da transa. Um apertinho aqui, uma ameaça ali. Um sussurro:
"Ou você geme pra mim, ou eu esmago seu saco com os dedos, entendeu?"
Thiago: (meio surpreso, meio excitado)
— Tu já falou isso?
Léo:
— Com voz de veludo, olhos de diabinha e a mão lá segurando firme. O boy gozou quase sem encostar na rola.
Thiago: (coçando a nuca)
— Cara… nunca pensei nisso. Sempre tive um medo do caralho de alguém encostar com força lá. Dói demais.
Léo:
— Pois é… vocês, bombadinhos, acham que são indestrutíveis. Mas dá uma joelhada bem dada e vira bebezinho chorando.
(pausa maliciosa)
— Agora imagina se isso vier misturado com tesão. Tipo... te fazer tremer de dor e prazer ao mesmo tempo. Ai, delícia!
Thiago:
— E tu gosta mesmo de fazer isso?
Léo:
— Eu não só gosto. Eu domino. E o melhor: eles amam. Eles não admitem, mas aquele olhar depois de um chutezinho bem colocado... é tipo: “Me quebra, mas me ensina quem manda.”
Thiago: (rindo, balançando a cabeça)
— Bicha… tu é doida.
Léo: (levantando, dando tapinha no rosto dele com a toalha)
— Sou doida, sim. Doida pelo poder das bolas.
— Um dia desses tu me chama no off… e eu te mostro que esse teu corpinho de academia não é nada quando tá com os ovos na minha mão.
(Léo sai rebolando, deixando Thiago sozinho, suando — e não era só do treino.)
🔥 Café com Segredos — Parte 2: O Teste de Thiago
Dois dias se passaram desde a conversa no vestiário.
Thiago tentou esquecer, mas a voz de Léo repetia na cabeça como um feitiço:
"Tu domina o saco, tu domina a alma."
"Com os ovos na minha mão."
"Eles gemem de dor… e voltam pra pedir mais."
Ele tinha rido no momento. Macho, durão, todo trincado — a ideia de que dois simples testículos pudessem ser sua fraqueza o irritava... mas também o deixava duro sem entender por quê.
Naquela noite, ele mandou mensagem:
Thiago:
"Tá em casa? Queria conversar… sobre aquilo. Sobre… bom, você sabe."
Léo:
"Já sabia que você ia voltar. Os bombadinhos sempre voltam. Vem."
🖤 O encontro
O apartamento de Léo tinha meia-luz, incenso suave, e uma energia densa no ar — como se ele tivesse preparado o ambiente para um ritual.
Thiago entrou meio desconfiado, todo no modo “firmeza hétero gay”: ombros largos, peito estufado, riso nervoso.
— Então… — começou ele, coçando a nuca — aquilo que tu falou… sobre, sabe, as bolas…
Léo se aproximou devagar, sorrindo com o canto da boca, como quem enxerga um segredo onde o outro vê confusão.
— Os bagos, querido. Pode falar. Saco. Testículos. Os teus ovos. Eles são teus… mas hoje, se quiser, podem ser meus.
Thiago engoliu seco.
Léo chegou mais perto, passou a mão pela coxa do grandão, subindo devagar. O toque firme, quente, decidido.
— Você quer descobrir, né? Quer entender por que um apertinho pode mudar tudo? Quer ver como é ser machão… e mesmo assim implorar quando eu tô com teus bagos na palma da mão?
Thiago ficou mudo. Mas o volume visível no shorts de treino respondeu por ele.
Léo sorriu.
— Tira tudo. Fica de cueca.
O bombado obedeceu. Pela primeira vez sem resistência. Só tensão. Medo. Curiosidade. Tesão.
Léo se ajoelhou diante dele. Passou a mão devagar pelo volume marcado. Apoiou o rosto contra o quadril de Thiago e sussurrou:
— Me diz… você confia em mim?
— Confio — ele respondeu, com a voz rouca, arrepiado.
E então veio o primeiro aperto.
Suave, testando.
Depois mais firme.
Os ovos de Thiago estavam presos, tensos, expostos. E Léo sabia exatamente o que fazer com eles.
Um estalo de dor subiu. Thiago soltou um gemido baixo, tentando não ceder.
— Resiste, machinho. Mostra que é forte — provocou Léo, dando um puxão mais firme no saco, fazendo os testículos escorregarem entre os dedos.
Thiago dobrou um pouco os joelhos, respirando fundo. Os músculos trincados tremiam.
— Isso é… foda… — ele sussurrou.
Léo riu.
— Ainda nem comecei.
A outra mão veio junto. Apertou por baixo. Os bagos espremidos, a dor latejando, misturada com uma excitação que Thiago jamais imaginou sentir. O pau dele, incrivelmente, endurecia mais a cada puxão nos testículos.
Léo subiu o olhar, ainda ajoelhado:
— O que foi? Nunca achou que dor e prazer pudessem morar no mesmo lugar?
Thiago arfava. O rosto vermelho. O corpo inteiro tenso.
— Não… mas agora eu tô entendo. É como se… tu tivesse desligando tudo… e ligando só o que importa.
Léo então segurou os ovos com mais força e sussurrou, cruel e carinhoso:
— E agora… quem é o dono do teu saco?
Thiago tremeu. Não respondeu com palavras.
Mas os joelhos dobrando, o gemido abafado, e a entrega completa disseram tudo.
💥 Café com Segredos — Parte 3: Aula Particular com os Ovos
Thiago já estava de cueca, ofegante, o corpo todo rígido e o olhar fixo em Léo, que ainda ajoelhado, mantinha os testículos dele entre os dedos como se segurasse um tesouro… ou uma arma.
Léo ergueu a cabeça com um sorriso malicioso.
— Agora que tu me entregou o saco, eu vou te mostrar que cada tipo de golpe ensina uma lição diferente.
Sem aviso, deu um tapinha rápido, estalado, de baixo pra cima.
Smack!
— Isso aqui — disse ele, observando o pequeno salto que Thiago deu — é só pra acordar os teus bagos. Como quem diz: “Acorda, macho. Tua hora chegou.”
Thiago soltou uma risada nervosa, mas já com uma gota de suor descendo pela têmpora.
Léo, paciente, fez um carinho leve, quase um mimo. A outra mão veio e apertou um dos testículos com mais pressão. Thiago trincou os dentes.
— Isso aqui é tensão constante. Pressão média, só pra te fazer lembrar que teu prazer tá preso num ponto frágil. E que eu controlo ele.
Em seguida, soltou, deu um passo pra trás e, do nada, desferiu uma joelhada leve, com precisão cirúrgica, bem no meio.
Thump!
— Esse é o de surpresa. Não te avisa, não pede licença. Te faz cair em si. O saco vai pra dentro, o coração sobe pra garganta.
Thiago se dobrou um pouco, mas algo no rosto dele agora mostrava excitação misturada com medo. Um fogo novo, quase vergonhoso.
— E aí? — perguntou Léo, lambendo os lábios. — Tá me odiando ou querendo mais?
Thiago respirou fundo.
— As duas coisas. Mas não para.
— Ah, não vai parar, não. Eu ainda nem te mostrei o "educativo".
Léo o posicionou com as mãos atrás da nuca e as pernas um pouco abertas.
Com a palma da mão, deu uma sequência de estalinhos nos ovos, cada um mais firme que o anterior.
Tic. Tac. Toc. SMACK.
— Isso aqui é ritmo. Um, dois, três, castigo. O saco vai aprendendo a conversar comigo.
Thiago, já suando, deixava escapar gemidos que não sabia se eram de dor ou tesão.
— Aí vem o lento — murmurou Léo, ajoelhando-se de novo.
E, com a pontinha dos dedos, foi apertando devagar, afundando os testículos um de cada vez, como quem brinca com um brinquedo frágil e precioso.
— Isso… é pra você sentir. Sabe quando o corpo começa a tremer sozinho? Quando o prazer bate com o sofrimento e tu não sabe se goza ou desmaia?
Thiago tremia. Os músculos retesados. Os olhos fechados.
Léo o olhou como quem vê uma flor desabrochar.
— Tu tá quase quebrando, né?
— Eu… tô… ficando doido… — sussurrou Thiago, sem ar.
— E agora… o forte.
Sem tempo pra respirar, Léo segurou com as duas mãos, ergueu os ovos e deu um chute curto e direto com o joelho.
THUD!
Thiago caiu de joelhos. Um som rouco escapou da garganta. Ele se apoiou no chão, sem conseguir reagir por alguns segundos. O rosto em choque. Mas o pau… mais duro do que nunca.
Léo se aproximou e se agachou ao lado dele, sussurrando no ouvido:
— Tu caiu… mas olha como tá duro. Olha como teu corpo ama se render.
— Agora me diz… quem manda nesses teus bagos?
Thiago, com voz fraca, rendido, olhou nos olhos de Léo e respondeu:
— Tu… tu manda. Eles são teus.
Léo sorriu. E beijou a testa suada do bombado.
— Bem-vindo ao mundo real, grandão. Onde os músculos não valem nada… e os ovos dizem quem tu é de verdade.