sábado, 30 de setembro de 2023

Chutar o MACHO no SACO: razões e explicações de mulheres

Olá, bagudos!

Neste post, faremos um recorrido pela internet e traremos algumas histórias relatadas por mulheres que chutam testículos.


EXPLICAÇÃO 01 - gostar de ver os rapazes em agonia no chão


Eu gostava do amigo do meu irmão mais velho que tinha 15 anos na época e eu 12. Eu tinha visto meninas chutando rapazes nas bolas e fazendo-os chorar na escola. Eu realmente queria vê-lo com dor. Uma vez ele estava jogando futebol com meu irmão e estava de bermuda. Eu realmente queria vê-lo ser atingido nas partes íntimas. Eu o chamei de muitos nomes ruins e ele ficou muito irritado. Ele me empurrou contra a parede e, parado na minha frente, dei uma joelhada no saco dele com muita força. Ele caiu no chão e começou a chorar e disse que foi a coisa mais dolorosa que já teve. Senti muito tesão ao vê-lo com as mãos entre as pernas. Ele ficou no chão por quase uma hora e não conseguiu andar direito pelo resto do dia, ele disse que parecia que suas bolas estavam estouradas. Comecei a chutar os rapazes no saco com mais frequência na escola para vê-los em agonia no chão. Então fui mandada para casa da escola porque fiz 3 rapazes chorarem e eles não podiam praticar esportes à tarde.


EXPLICAÇÃO 02 - gostar de agarrar, torcer e puxar😱😱😱😱

Eu adoro “Agarrar, Torcer e Puxar”. É um movimento de ballbusting super fácil e muito eficaz que já fiz bastante na minha vida pessoal e profissional. 


EXPLICAÇÃO 03 - estilo de vida destruidor de bolas🙈

Eu chutei tantos meninos nas bolas ao longo dos anos, muitos para contar realmente. Começou quando eu estava na escola e depois continuou na idade adulta. Agora tenho um “estilo de vida destruidor de bolas” e me encontro cercada por testículos voluntários. Viva!



EXPLICAÇÃO 04 - porque é onde  dói mais no macho

Basicamente porque sabemos que é onde dói mais e somos muito malvadas. Quando queremos causar dor e/ou dano, sabemos exatamente onde bater no macho, só isso.



EXPLICAÇÃO 05 - corrigir comportamentos estúpidos dos machos

Sei que não posso fazer nada por este e outros animais, no momento não posso fazer nada por tantas vítimas de abuso e violência porque sei que a solução envolve muito dinheiro... pelo menos posso me divertir imaginando como calço um sapato de salto, desses teiboleras aqui com salto agulha, com o olhar centrado em sua virilha, fecho os punhos, pego impulso e com toda a minha alma chuto suas bolas... seu grito de dor é como rock para meus ouvidos... ah sim.



EXPLICAÇÃO 06 - os rapazes mentem e por isso merecem

Sempre tive experiências com rapazes que mentem muito e eu já achei como é que eu retribuo a mentira: um chute bem no meio das bolas.




EXPLICAÇÃO 07 - é divertido bater em duas estruturas moles e balançantes e ver a reação dos garotos

Eu sempre achei muito esquisito o saco e as bolas dentro dele... nunca tinha pensado na função do saco e das bolas para além de reproduzir. Enquanto não reproduzimos ou quem não quer ter filhos, tem que inventar outras brincadeiras com as bolas dos rapazes... adoro bater no saco do meu namorado e ver ele se contorcendo de dor.



Novo clip do "Fazer picadinho de Macho"

 Olá, bagudos!



Cliquem AQUI.

Fiz um clip com a música "Fazer picadinho de macho". Tomara que gostem.



domingo, 24 de setembro de 2023

terça-feira, 19 de setembro de 2023

ESPALHAMENTO da dor no SACO

 Olá, sacudos!

Neste post, vou falar sobre o espalhamento da dor que surge a partir de golpe na bolsa escrotal, que é esse órgão único da anatomia e fisiologia masculina.

Bem, eu disse golpe na bolsa escrotal e não disse necessariamente golpe nas bolas do saco, já para deixar colocada a ideia que tratei em outra postagem de que nem todos os golpes deferidos na bolsa escrotal/saco acerta as bolas/os testículos - isso já explicamos também em outra postagem sobre a safadeza do saco e suas bolas que balangam escorregosamente rarara para se esquivar de golpes mais contusos.

Por isso, esta explicação é importante para abordar o "espalhamento" da dor que surge (ou não) com o golpe ao saco escrotal do macho.



Há algumas condições:

1-) O golpe só pega no saco escrotal e não nas bolas:

Nem compensa mencionar a ínfima dorzinha que causa. Veja aqui.

 

2-) O golpe é único e fraco ou médio:

O golpe acerta as bolas de leve a moderado e, como sabemos nós machos, um simples peteleco nas bolas dói e incomoda. Mas aqui o golpe acerta as bolas, dá uma dorzinha local instantânea, a qual se espalha para o abdômen e de lá irradia para todas as extremidades anatômicas do corpo do macho, disparando ao mesmo tempo uma das versões mais simples do ritual masculino do macho golpeado nas bolas. Quando você menos espera e muito rápido, não há mais nenhum tipo de dor no saco e nas bolas e tampouco no corpo. Ela some. Nesse caso, a pancada não foi suficiente nem para causar irritação ou inflamação nos testículos. Um exemplo aqui é quando você tá brincando com um colega de lutinha e pow! leva uma palmada nas bolas. Ou mesmo quando você está começando no quebra-ovos e fica com medo de machucar as bolinhas rsrsrssr




3-) O golpe é único e forte ou muito forte:

O golpe acerta as bolas em cheio e forte, aqui o cara cai e se contorce. Há intensa dor nos testículos que se espalha fortemente para o abdômen, contrai o abdômen, faz o cara se curvar, cair no chão e dar os urros típicos do macho golpeado nas bolas do saco. Dói até a ponta do cabelo. Mas isso dura poucos minutos e passa. Pode ser que fique sentindo algumas pontadinhas de dor nos testículos, bastante suportáveis que passam em algumas horas. Aqui, um exemplo que caberia, seria quando você está dormindo, com o saco e as bolas totalmente expostos e desprotegidos, e vem aquele seu colega e planeja milimetricamente o soco que ele vai dar certeiro no seu saco, pega distância, calcula o máximo de força e ploc! Te acorda no inferno rarara


Quando o golpe acerta o saco e as bolas muito forte, o cara cai, se contorce e chega a chorar de dor. Há muita dor contínua nos testículos que vai e volta para o abdômen e para o corpo e, absolutamente nada que você faça naquele período de tempo, muda a situação de dor nas bolas. A dor caminha num zig-zag entre os bagos e o abdômen e do abdômen e o resto do corpo. Com certeza, as bolas começam a inchar e ficam bem vermelhas e quentes (muito sangue circulando ali no local, na tentativa de resolver o que aconteceu, trazendo fatores de inflamação, de coagulação etc., porque claro que romperam naturalmente alguns capilares locais). Aqui o cara vai lembrar das bolas uns pares de horas. Um típico exemplo é a bolada no saco, mas não qualquer uma não! É aquela bolada que você escuta o ploc e vê a bola acertando em cheio o meio das pernas do cara e instantaneamente o cara ficando com olhos de desespero. É aquele caso em que o cara leva imediamente a mão no saco para ver o que sobrou lá dentro. O jogo para, vem outros machos (com muita vontade de rir, mas não podem, porque têm que ser profissionais, mas certamente os comentaristas deixam escapar umas risadas depois de comentarem o ocorrido) para ajudar, trazem bolsa de gelo, fazem ginástica com as pernas do cara e o cara, depois de uns 15 min, levanta e sai do jogo.




4-) Golpes repetidos (fracos, moderados, fortes e muito fortes) durante uma sessão de quebra-ovos

Aqui não importa a intensidade da dor, como serão golpes repetidos e por um período grande de tempo, o resultado final será muito parecido. Claro que ressalvamos que quanto maior a intensidade dos golpes nas sessões, maiores os estragos bolísticos do cara. Aqui vai depender do quão macho e corajoso o cara é para colocar suas bolas à disposição e também do quão resistente à dor nos bagos o cara é ou já adquiriu com a experiência no quebra-ovos. Assim, o cara vai lembrar do quebrador-de-bolas dias, semanas ou meses... ao ver suas bolas todo dia, no banho, ao mijar e ver o saco, ao andar, ao sentar, ao levantar etc. A dor fica muito incômoda e contínua, e vai suavizando ao longo do tempo, mas quem curte é um lembrete de que tem bolas amassadas no meio das pernas e isso é muito excitante. Conforme a sessão avança, as bolas, levando repetidas pancadas, vão ficando cada vez mais sensíveis, doloridas, inchadas, vermelhas/roxas - isso demanda recurso adicional para que a sessão continue mais um tempo, que é quando o quebrador de bolas propõe ao carinha, amarrá-lo com as pernas abertas, para que não possa mais proteger suas bolas dos golpes, pois com as bolas mais doloridas a tendência é que o carinha queira proteger mais seu saco das pancadas ao longo da sessão. Assim, contido, com as pernas abertas e com as bolas vulneravelmente expostas a golpes, o carinha não tem como fazer nada a não ser sentir e curtir a dor, por vezes, gritar, urrar e chorar de dor nos ovos trincados (a contenção precisa ser de comum acordo e desde que haja confiança entre o carinha e o quebrador-de-bolas). 
Nas sessões, o carinha sai com o saco bem inchado, bolas meio disformes, inchadas, doloridas, roxas. Qualquer toque nas bolas, andar, sentar, pensar nas bolas, dói por dias, semanas, meses - a depender do estrago e o tempo necessário para as bolas se recuperarem. A dor é latejante e vai passando com o tempo e o carinha lembra todos os dias do quebrador-de-bolas e o estrago feito.
A depender da intensidade dos golpes e do tempo da sessão, os efeitos do quebra-ovos podem ser desde vermelhidão no saco, inchaço nos bagos, inflamação dos testículos, deformação dos testículos, luxação testicular, torção testicular, e mais grave como a ruptura testicular. Tudo isso depende do que o carinha quer que seja feito com suas bolas e a capacidade de o quebrador-de-bolas atender este desejo.
 








Então, a depender dos golpes e como são aplicados, o espalhamento da dor do saco pode ser lenta, rápida, perdurar ou passageira.