Olá, bagudos!
Segue mais um conto interessante que criei.
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“Dupla Falta”
O sol de fim de tarde iluminava a quadra pública enquanto Renan e Leo trocavam bolas rápidas no treino semanal. Os dois estavam suados, rindo, disputando ponto a ponto com a leve competitividade de quem já era íntimo o bastante pra exagerar nas provocações.
Renan era mais técnico. Leo, mais agressivo. A cada saque, ele soltava a bola com força e ousadia, mirando onde desse.
— Segura essa, Renan!
A bola veio reta, rápida… e acertou em cheio o meio das pernas.
POC!
Renan caiu de joelhos com as duas mãos entre as coxas, soltando um grito abafado:
— AIIIIII… nossa! Você me capou, porra!
Leo arregalou os olhos, rindo alto.
— Não capei, que pena! Se tivesse capado eu já pendurava a raquete e virava lenda!
Renan ainda se contorcia, deitado de lado no saibro.
— Filha da puta… pegou em cheio… minhas bolas viraram purê…
Leo se aproximou com a raquete apoiada no ombro.
— Quer parar?
Renan olhou pra ele com os olhos meio marejados, mas soltou um riso contido.
— Vai achando que é assim que você me tira do jogo… ainda tem muito ovo aqui pra você tentar esmagar.
Leo estreitou os olhos, curioso com a resposta.
— É mesmo?
Voltou pra posição de saque. O próximo serviço veio mais baixo. Renan rebateu, mas mal deu tempo de se posicionar. A bola seguinte acertou de novo entre as pernas. Um pouco mais na lateral do saco.
POC!
Renan caiu em silêncio. Ficou ajoelhado, arfando. A boca entreaberta. A mão entre as pernas. Não falava. Apenas… gemia. Não só de dor.
Leo deu um passo à frente, observando.
— Ei… tá tudo bem aí?
Renan assentiu lentamente.
— Só… respirando. Você pegou na bola esquerda dessa vez…
Leo não conteve o sorriso.
— Cara, eu juro que foi sem querer…
Quer dizer… mais ou menos.
Renan olhou por entre os dedos, os olhos brilhando. Um misto de raiva, adrenalina e… algo mais.
— Você tá mirando mesmo nos meus ovos, não tá?
Leo deu de ombros.
— E se eu tivesse?
— Eu... podia sair da quadra agora. Podia te mandar à merda.
Mas...
Ele levantou devagar, ainda protegendo o saco com uma mão, e foi até o fundo da quadra.
— Mas alguma coisa em mim quer continuar. Vai ver eu quero ver até onde você vai ter coragem de me atingir.
Ou até onde eu consigo aguentar.
Leo passou a língua pelos lábios, o olhar fixo no corpo tenso do amigo.
— Então beleza.
Vamos ver quantas boladas nas bolas você aguenta antes de me implorar pra parar.
Renan sorriu, arfando.
— Manda ver, Leo.
Hoje minhas bolas são suas.
Leo girava a raquete na mão, o corpo leve, mas o olhar pesado, cravado em Renan. O amigo se recuperava com os joelhos semi-flexionados, ainda massageando o saco discretamente, como se buscasse reorganizar os testículos dentro da cueca depois da última pancada.
— Já tá pronto pra outra, gladiador? — provocou Leo.
Renan andou devagar até a rede. Suado, com o peito subindo e descendo rápido, os olhos fixos no adversário-amigo. Parou ali, no meio da quadra, e sorriu de lado.
— Já que a brincadeira virou acerto de alvo…
— É bom te dar uma chance justa.
Renan então virou de costas por um instante, abaixou o shorts de treino até o meio das coxas, puxou discretamente a lateral da cueca boxer, e com dois dedos puxou o saco pro lado, deixando os testículos repousarem contra a coxa, levemente pendurados. Depois subiu o shorts de volta com cuidado, ajeitando tudo por dentro.
Agora, os ovos estavam fora da proteção da cueca — lateralizados, só com o tecido leve do shorts entre eles e o mundo.
Ele se virou, com um brilho atrevido nos olhos.
— Pronto.
Agora, se você realmente quiser mirar, vai ter chance de acertar os dois direitinho. Vamos ver se você é tão bom de pontaria quanto pensa.
Leo engoliu seco. O pau latejou por dentro da cueca. Não disse nada, só foi pro saque.
Renan abriu as pernas, em posição. A cueca marcava de leve o volume do saco deslocado. Totalmente vulnerável. Uma espécie de oferecimento disfarçado em desafio.
Saque.
A bola veio rápida, raspando o chão — e POFT! — acertou de leve a parte inferior do saco, prensando-o contra a coxa esquerda.
Renan cambaleou, a respiração travada, soltando um gemido rouco:
— Uuuhh... essa pegou direto no fundinho…
Leo largou a raquete, cruzou os braços.
— Achei que você ia cair de novo.
— Quase...
Mas é que do jeito que eles tão agora… qualquer raspada que você dá, já esmaga um pouco.
Ele sorriu.
— Quer dizer que tô acertando melhor?
— Tá.
— Mas pra acertar de verdade… vai ter que mirar bem no centro dos ovos.
Leo deu dois passos pra frente, a voz mais baixa agora.
— E se eu mirar no centro...
— Você vai cair?
Renan encarou, o suor escorrendo da testa, os testículos ainda tortos no shorts, pesados e vulneráveis.
— Talvez.
— Ou talvez… eu fique em pé só pra você tentar de novo.
Renan olhou em volta da quadra. Era fim de tarde, o céu já alaranjado, e não havia mais ninguém nas redondezas. Só o som distante de carros passando na avenida lá fora. Aquela era a quadra mais escondida do parque, e parecia ter sido feita sob medida pra... isso.
Ele olhou pra Leo, respirando fundo, ainda com os testículos latejando dos últimos impactos.
— Olha… parece que você tá com dificuldade de acertar o alvo, né?
Leo sorriu, mordendo o lábio, ainda segurando a raquete.
— Tô só calibrando.
— Então…
— Vou facilitar mais um pouco pra você, Leo.
Renan virou de lado, enfiou os polegares na cintura do shorts e puxou o tecido pra cima com força, como se estivesse ajeitando uma sunga. O elástico subiu, puxando a cueca junto, até que o tecido esticou e... suas bolas escorregaram por baixo, ficando totalmente expostas — penduradas por fora, sensíveis, brilhando com o suor. Ficaram balançando ali, embaixo do shorts cavado, como uma fruta madura escapando da casca.
— Aí, ó. Agora não tem mais desculpa.
— Vamos ver se você acerta de verdade dessa vez.
Leo arregalou os olhos. A raquete escorregou um pouco da mão suada.
O pau endureceu dentro da cueca só de ver os testículos nus de Renan ali, balançando livres e convidativos, expostos como um alvo vivo.
— Você é louco…
— Isso tá me deixando… porra…
Renan abriu as pernas, em posição de recepção, erguendo o queixo e exibindo o saco para o outro cara, com um sorriso torto no rosto.
— Mira no meio. Quero ver se você tem coragem.
Leo respirou fundo.
Saque.
Primeira bolada: raspou a lateral, empurrando o saco de leve pra direita. Renan soltou um “ahn…” gemido meio contido, fechando os olhos.
Segunda bolada: subiu um pouco, raspando por cima, puxando os ovos pra cima com o impacto seco.
Terceira...
POC!!!
A bolinha acertou em cheio os dois testículos expostos, bem no centro. O impacto foi brutal. O som seco e abafado ecoou na quadra como se alguém tivesse batido um coco contra a parede.
— UUUUAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH!!!
Renan caiu de joelhos com as duas mãos entre as pernas, mas não conseguiu segurar o urro que explodiu da garganta. Seu corpo tombou pro lado, se contorcendo no chão com os quadris tensionados, os joelhos juntos e os pés batendo no chão. Levantou-se e precisou checar o que tinha sobrado dentro do shorts.
— AAAAI, CARALHO! MEU SACO! MEU SACO! FOI DIRETO NOS DOIS BAGOS!!!
Ele apertava o saco com as mãos, os testículos ainda balançando dentro do tecido apertado entre os dedos. O rosto estava vermelho, os olhos fechados, os músculos das pernas tensos. Ele arfava, babando de leve, enquanto gemia entre a dor e algo mais… uma pulsação entre as coxas.
Leo ficou parado, olhando. Tesão puro estampado no rosto.
— Porra, Renan… eu juro que achei que tinha estourado seus ovos agora.
Renan abriu os olhos, suando, a voz tremendo.
— Quase… quase sim… você fez eles dançarem aqui dentro. Tão latejando igual sino preso em corda...
Leo se aproximou, agachando perto do amigo caído.
— Tá tudo bem mesmo?
Renan soltou um riso rouco, ainda arfando.
— Se isso é estar bem, então sim. Mas você acertou em cheio… foi a melhor de todas… nunca senti uma dor tão fodida... tão gostosa.
Ele afastou uma das mãos e mostrou os testículos inchados, vermelhos, com a pele rija e tensa, pulsando.
— Olha isso, Leo… eles tão queimando. Mas tão vivos.
Leo olhou hipnotizado. O volume à frente da própria cueca já denunciava tudo.
Renan completou, com um sorrisinho sujo.
— E agora… o jogo mudou, né?
A quadra ficou pra trás, silenciosa. O sol se punha no horizonte e a luz alaranjada entrava pelas janelas altas do vestiário vazio. Renan mancava levemente, ainda com a mão no saco, enquanto Leo caminhava ao lado, tentando disfarçar a excitação óbvia na calça de treino.
— Vai querer gelo? — perguntou Leo, abrindo o armário.
— Talvez… depois.
— Agora... quero sentir a dor mesmo. Tá pulsando gostoso.
Leo engoliu seco, espiando de lado.
Renan encostou-se ao banco de madeira, abriu o zíper do shorts lentamente e abaixou até os joelhos. Os testículos saltaram quase pra fora da cueca justa — vermelhos, latejando, marcando fundo o tecido molhado de suor. Com um movimento simples, ele puxou a cueca pro lado, expondo completamente o saco inchado.
— Olha o estrago que você fez, Leo.
Leo se virou devagar, encarando. A raquete tinha caído no vestiário, esquecida no canto. Agora era só os dois, o silêncio, o cheiro de suor, e aquelas bolas inchadas à mostra.
— Caralho, Renan…
Renan sentou no banco, abriu mais as pernas e começou a massagear os testículos com os dedos — tocando com um misto de cuidado e provocação.
— Sabia que eu podia ter parado o jogo… mas não consegui. Cada vez que você acertava… eu ficava mais duro.
— Mais entregue.
— Eu nunca imaginei que podia doer tanto… e ao mesmo tempo, dar tanto tesão.
Leo estava hipnotizado. Deu dois passos à frente. A ereção já marcava firme a cueca por baixo da calça.
— Eu também fiquei duro com cada bolada, Renan. Ver teu saco balançando… tentando resistir. Ver você abrindo as pernas de propósito… me oferecendo.
— Foi… porra… foi muito mais do que um jogo.
Renan se levantou, as bolas balançando pesadas e vermelhas, ainda expostas.
— Então… agora que o jogo acabou, Leo…
Ele encostou o peito suado no de Leo. As bolas latejantes de Renan pressionaram-se contra o tecido da calça do amigo.
— ...o que a gente faz com esse resto de adrenalina e tesão que ficou no corpo?
Leo, sem tirar os olhos das bolas penduradas ali, respondeu com a voz rouca:
— Eu posso te ajudar a aliviar essa pressão.
— Ou… a gente pode jogar outro tipo de jogo. Com menos regras… e mais instinto.
Renan sorriu. Passou a mão na cintura de Leo, puxando-o contra si.
— Então me mostra.
— Me mostra o que você faz quando tem um par de bolas latejando na tua frente, pedindo pra ser usado.
Leo puxou a calça e a cueca pra baixo num movimento só. A tensão entre os dois se soltou como uma mola carregada. Os corpos se encostaram, os volumes se encontraram — o saco castigado de Renan contra o pau duro de Leo, num atrito quente, direto, cru.
E ali, entre os azulejos frios e os gemidos abafados, o tênis virou pretexto. O desejo tomou conta.
O som dos chuveiros pingando ao fundo contrastava com a respiração pesada dos dois. A luz branca dos azulejos refletia nos corpos suados. Renan, ainda sem camisa, com o shorts puxado até o meio das coxas, exibia as marcas das boladas. Leo observava com um brilho faminto nos olhos.
Renan se encostou ao banco, abriu as pernas e deu um leve tapinha no próprio saco, que pendia pesado e sensível.
— Vamos fazer um desafio, Leo. Só pra ver até onde eu aguento.
Leo sorriu, pegando o espírito do jogo.
— Tipo… resistência?
— Isso. Três tapas com a mão. Depois, três com a raquete. E se eu não recuar… você ganha. Mas se eu gemer alto… você tem que me dar um beijo.
Leo riu, se aproximando com a raquete ainda na mão.
— Se eu ganhar… vou pedir mais que beijo.
Renan piscou.
— Então faz direito.
Leo se ajoelhou, encarando os testículos levemente arroxeados que balançavam livres entre as coxas abertas de Renan. Deu o primeiro tapa com a palma da mão. O som estalou. Renan respirou fundo, encarando firme.
Segundo tapa. Mais forte. O saco se moveu e bateu contra a coxa.
Terceiro tapa. Um pequeno grunhido escapou.
— Já vai beijar? — Renan provocou, segurando firme a borda do banco.
Leo não respondeu com palavras. Apenas inclinou-se e beijou o interior da coxa dele, subindo lentamente até tocar os testículos com os lábios — com a língua quente, provocante, deslizando por entre a pele esticada.
Renan suspirou, os olhos se fechando.
— Agora… a raquete — disse ele, com a voz rouca de excitação e desafio.
Leo se levantou e mediu a força. Não seria uma pancada violenta. Era um toque com peso, firme, controlado.
— Um… — disse ele, batendo de leve. Renan gemeu, mas permaneceu firme.
— Dois… — outro impacto mais centralizado, fazendo o saco se achatar brevemente contra o púbis.
No terceiro, Leo parou. A raquete a centímetros do alvo.
— Tem certeza que quer mais?
— Quero ver até onde eu vou — respondeu Renan, os olhos semicerrados de tesão.
Leo recuou a raquete e a encostou suavemente. Em vez de bater, pressionou. Fez o saco se achatar lentamente contra o corpo, enquanto observava a reação de Renan: respiração acelerada, olhos fechados, a ereção se formando.
— Você não tá aqui só pra aguentar — sussurrou Leo, com um sorriso.
— Tá aqui porque isso… te excita pra caralho.
Renan abriu os olhos.
— E você? Vai só provocar… ou vai brincar comigo até o fim?
Leo soltou a raquete e se abaixou novamente. Dessa vez, não houve desafio. Apenas dois corpos, quentes, carregados de desejo e descobrindo os próprios limites. Renan e Leo se deitaram opostos no banco e Renan abriu as pernas de Leo abaixou o shorts e pegou seu saco inteiro na boca... chupou o saco de Leo enlouquecidamente... Leo aproveitou o movimento, também apanhou os dois testículos de Renan, inchados, quentes, vermelhos, suados, exalando testosterona e pegou um a um na boca e rolava eles com a língua, fazendo pressão e escutando os gemidos de Renan... os dois se olharam...
- Quero apertar suas bolas na minha mão até você gozar... propôs Leo a Renan.
Renan sorriu consentindo e abriu bem as pernas. Leo ficou de pé e agarrou prontamente os testículos de Renan com uma mão e com a outra se masturbava. Renan também se masturbava enquanto gemia de dor com o aumento da pressão em suas bolas...
Ambos gozaram juntos aos urros de Renan...