Olá, bagudos!
Segue mais um conto da imaginação masculina quebradora de ovos.
A GAVETA – Parte 1
O nome dele era Major Rômulo — quarenta e cinco anos, músculos sólidos, barba grisalha curta, olhar de comando.
Naquela
noite, o grupo tinha, além de um grupo de jovens recrutas em treinamento que
estava por chegar, apenas um convidado: Caio, 20 anos, insolente de
propósito, peito estufado, e uma coragem que só existia na boca.
— Eu
aguento qualquer coisa — provocou, com aquele sorriso de quem tenta disfarçar o
próprio tremor.
Tec… tec…
tec… CLACK.
— …pedi.
Caio
respirou fundo novamente.
E
obedeceu.
A GAVETA – Parte 2
(o posicionamento do saco, o ritual da entrega)
— Agora a cueca.
Rômulo se aproximou.
Caio arfou alto.
O contato com a madeira fria fez seu estômago virar.
Rômulo soltou um sopro risonho atrás dele.
O Major trouxe a mão e, com o dorso dos dedos, deu um leve tapinha nas bolas, só para sentir o balanço.
Caio fechou os olhos, arrepiado até a nuca.
Rômulo chegou perto da orelha dele e sussurrou:
— Agora começa de verdade.
A GAVETA – Parte 3
(a primeira fechada real — o mecanismo, o impacto, o ritual)
Logo atrás da borda superior da gaveta, fixada sob o tampo da mesa, havia uma pequena estaca transversal de madeira maciça, uma trava sólida.
Isso criava um mecanismo simples e cruel:
Caio percebeu isso quando Rômulo puxou a gaveta um pouco mais para fora e mostrou o interior.
— Tá vendo essa peça aqui? — o Major tocou a estaca com o dedo, firme. — É por causa dela que essa mesa ganhou o apelido. Nada que fica entre essa borda… — ele bateu levemente com o nó do dedo na borda da gaveta — …e essa estaca sobrevive inteiro.
Caio engoliu seco.
Rômulo sorriu.
— Relaxa. Hoje ela só vai conversar com seus ovos. Ainda não é dia de arrancar confissão.
O militar então posicionou Caio um pouco mais para frente, certificando-se de que o saco continuava repousando na borda, as duas bolas bem expostas, bem encaixadas.
Rômulo colocou uma mão enorme na lombar do garoto, mantendo-o imóvel, enquanto a outra pousou na lateral da gaveta.
— Agora você vai sentir o primeiro contato real da gaveta come-bagos — murmurou.
E então veio o movimento.
A borda deslizou mais para dentro e tocou as duas bolas ao mesmo tempo — um beijo de madeira que fez Caio tremer como se tivesse levado um choque elétrico.
Rômulo continuou empurrando…
O garoto soltou um gemido abafado.
Rômulo segurou a cabeça dele pela nuca, firme.
— Isso… sente… deixa a mesa te ensinar.
A madeira estava ali, beijando as bolas, avisando o que poderia fazer se o Major quisesse.
O Major inclinou a cabeça e soprou no pescoço dele, com voz baixa e quente:
A GAVETA – Parte 4
(o fechamento real — a dor que dobra, e o prazer que surpreende)
E era exatamente isso que fazia o contraste parecer tão obsceno:
Porque ali, exposto na borda, havia tudo que o corpo masculino tem de mais mole, mais vulnerável, mais facilmente dobrável:
Rômulo percebeu.
— Engraçado, né? — disse o Major, segurando o queixo do garoto. — Como um homem tão forte pode ser derrubado por duas coisinhas tão… frágeis?
— Hora do fechamento de verdade — anunciou.
E empurrou.
A borda encontrou o saco sem hesitação.
E então…
A madeira prensou os dois testículos de uma vez.
O som saiu quebrado, meio dor, meio prazer:
— A-aaah… porra…
Rômulo segurou Caio pela nuca e o manteve ali, respirando quente na pele dele.
— Isso… deixa a madeira conversar com teus ovos… segura… não foge… sente…
A pressão da gaveta era perfeita:
E foi ali, nesse exato ponto — no auge do aperto — que Caio sentiu.
E percebeu.
Ele estava gostando.
E mesmo assim…
Uma onda quente subiu pela barriga, queimando suave, envolvente, suja.
Rômulo percebeu antes dele.
— Olha só quem tá ficando duro com a gaveta fechando nos ovos… — murmurou, rindo baixo no ouvido. — Sabia que você ia ter esse tipo de fibra.
O Major segurou a gaveta ainda fechada, sem aliviar nada.
— Agora você entendeu por que chamam essa mesa e sua gaveta de come-bagos, né?
Caio, suado, tremendo, com os olhos meio vidrados, só conseguiu sussurrar:
— …sim, senhor…
Rômulo inclinou ainda mais a gaveta, aumentando a pressão suave, só para ouvir o gemido que escapou.
— Bom garoto.
PARTE 5 — A SÉRIE DAS CINCO FECHADAS
Rômulo posiciona a mão na lateral da gaveta, sentindo o peso da madeira maciça. Escuta um toque na porta. Eram os jovens militares em treinamento que foram convidados por Rômulo para participarem do ato e aprenderem a técnica de esmagamento testicular em gaveta. Eles se alinham atrás dele, em silêncio, com o típico sorriso do macho empático com a dor do saco de outro macho, meio atônitos, confusos, encabulados, mas atentos.
É compreensível que estejam assim, pois Rômulo apenas havia dito que hoje teriam uma aula de obtenção de confissão forçada de homens com a mais refinada técnica, sem dar detalhes. Quando entram no recinto e se deparam com um homem pelado, com as bolas penduradas já meio vermelhas, meio inchadas, posicionadas entre uma gaveta entreaberta e uma mesa onde essa gaveta se esconde completamente... se assustam, e soltam o riso típico da empatia por algo que conseguem sentir também na alma, mas se mantém firmes...
Caio continua preso entre o tampo da mesa e a gaveta aberta, com o saco pendendo exatamente na linha onde a madeira vai fechar. A pele fina treme; os testículos parecem duas presas expostas, esperando o impacto.
Rômulo respira fundo e diz, em tom professoral:
— “Atenção, recrutas. Técnica de confissão por compressão testicular numa superfície rígida. Hoje vocês vão ver como o corpo masculino fala com muita facilidade quando o saco está em risco real de severo esmagamento total.”
Os garotos engolem seco, mas deixam escapar umas risadinhas de desespero, mas ficam atentos como se não quisessem perder nenhum detalhe.
Caio, ainda desnorteado da Parte 4, olha pra trás, quase suplicando… mas o pau duro denunciando outra coisa.
Rômulo sorri torto.
— “Vamos às cinco fechadas, Caio. Cinco. Cada uma com um propósito. Cada uma te fazendo admitir algo que você nunca disse em voz alta.”
E então segura firme a gaveta.
1ª FECHADA — A
SURPRESA BRUTA
A gaveta sobe rápido, SECA, com um estalo de madeira batendo na estaca.
O saco é esmagado imediatamente, como se fosse engolido pela gaveta.
Caio sai do ar num gemido rouco, meio dor, meio prazer involuntário.
Rômulo o segura pelo ombro.
— “Saco de macho é mole demais pra enfrentar madeira maciça. Diga, Caio: o impacto te assustou ou te excitou?”
Caio, sem ar:
— “Os dois… senhor…”
Os recrutas observam, chocados.
Rômulo explica:
— “Primeira compressão sempre causa choque. Pulmões travam. Corpo tenta proteger as bolas… mas nunca consegue.”
2ª FECHADA — A
PRECISA, FUNDA
Rômulo puxa a gaveta só o suficiente para descer o volume, alinhando as bolas entre as madeiras… e fecha lento, mas firme, até esmagar os testículos com pressão contínua.
A pele estica como borracha fina, os testículos parecem tentar fugir cada um para um lado — inútil.
Caio dobra os joelhos.
— “Aaaa—ah—porra…”
Rômulo aproxima a boca do ouvido dele:
— “Confessa, Caio. Você gosta quando eu prenso seus ovos assim?”
Um segundo de resistência… depois:
— “Gosto… senhor…”
Os recrutas estremecem.
Rômulo comenta:
— “Aqui a dor vira confissão. Pressão contínua gera entrega emocional.”
3ª FECHADA — A
CURVA TORTA
Rômulo puxa de lado, inclinando a gaveta para que a borda pegue mais um testículo do que o outro, numa tortura assimétrica calculada.
E fecha.
A parte esquerda da gaveta pega primeiro, esmagando um bago só, antes do segundo ser prensado.
Caio solta um grito agudo — e imediatamente tenta abafar com a mão na boca. O pau dele lateja no tecido, pulsando.
Rômulo:
— “Ah, então tem um mais sensível, hein? Qual é? O esquerdo ou o direito?”
Caio, tremendo:
— “O esquerdo… senhor…”
Rômulo olha pros recrutas:
— “Identificar o testículo mais vulnerável é essencial. Todo macho tem um.”
4ª FECHADA — A
BATIDA SECA
Essa é rápida e forte, sem aviso algum.
PÁ!
O saco bate entre as madeiras como se fosse uma fruta madura esmagada sem piedade.
Caio quase cai. Rômulo o segura pelo cinto para manter a posição.
— “Fica em pé, soldado. Quem tem saco, aguenta.”
Caio respira pela boca, olhos marejados… mas sorrindo no canto da boca, traído pelo próprio desejo.
Rômulo cutuca:
— “Fala. O que seu pau tá dizendo agora?”
Caio geme:
— “Que… que quer mais…”
Os recrutas arregalam os olhos.
Rômulo vira pra eles, triunfante:
— “É assim que se quebra o orgulho de um macho. Pela raiz.”
5ª FECHADA — A
PROFUNDA, TOTAL
Rômulo ajusta tudo: altura dos quadris, posição do saco, alinhamento entre gaveta e estaca. Quer pegar ambos os testículos no ponto mais exposto.
A gaveta fecha devagar, devagar… até o último centímetro, onde Rômulo dá um empurrão TOTAL, imprimindo toda a força do antebraço.
O esmagamento é absoluto.
Caio arqueia o corpo inteiro, como se algo dentro dele explodisse — mas não é só dor. É um choque quente que sobe pela coluna e atravessa o pau duro, que pulsa contra a calça como se fosse rasgar o tecido.
Rômulo segura o queixo dele.
— “Última pergunta, Caio. Depois dessa fechada… sobrou alguma coisa aí nesse saco?”
Caio responde com a voz quebrada, quase rindo, quase chorando:
— “Sobrou… mas… você pode pegar tudo, se quiser…”
Rômulo dá um tapinha na gaveta, satisfeito.
— “Recrutas, aula encerrada. Observem bem: é assim que se tira verdade de um macho. É assim que se dobra um homem pelo saco.”
Caio fica ali, suando, ofegante, saco latejando entre as coxas… e completamente excitado.
PARTE 6 — OS RECRUTAS
PEDINDO PARA PRATICAR
O
silêncio depois da quinta fechada era denso, quase palpável. Caio ainda
respirava como se estivesse voltando de um mergulho profundo, o saco latejando
pesado entre as coxas, tingido de um vermelho quente que denunciava cada
centímetro esmagado pela madeira.
Rômulo
fecha a gaveta com um baque suave, sem o saco dentro agora — só para marcar o
som. A sala inteira vibra com o eco.
Ele se
vira para os jovens militares.
Olhares
arregalados. Pupilas dilatadas. Alguns claramente suados. Dois com a respiração
presa na garganta. Um deles apertando involuntariamente a própria virilha, como
se o corpo tivesse sentido a dor junto.
Rômulo
sorri.
— “Alguma
pergunta sobre a técnica?”
Ninguém
responde. Mas todos têm algo entalado.
Até que o
mais atrevido — Moreno, uns 20 anos, pescoço grosso, ombros de atleta — ergue a
mão com vergonha.
— “Senhor…
permissão para dizer algo… meio pessoal.”
— “Fala,
recruta.”
Moreno
respira fundo.
— “Eu…
queria tentar a técnica. Só… não sei se tenho mão firme o suficiente pra
acertar a gaveta como o senhor acertou.”
Vários
outros olham imediatamente para ele, como se ele tivesse dito em voz alta o que
todos pensavam.
Caio,
ainda dobrado, ergue os olhos. A boca abre um sorriso fraco, quase provocando:
como quem diz “Então venham.”
Rômulo se
aproxima de Moreno e coloca uma mão pesada no ombro dele.
— “Primeiro
ponto: quem controla a gaveta controla o saco do outro. Isso exige precisão… e
intenção.”
Ele pega
a mão do recruta, aproxima da gaveta e guia o gesto.
— “Você
não vai bater. Vai alinhar.”
Os outros
se aproximam instintivamente, em círculo.
Rômulo
leva a mão de Moreno até a lateral da gaveta.
— “Agora,
recrutas, prestem atenção.”
Ele dá um
leve tapinha no fundo da gaveta, como um aviso sonoro.
— “A
madeira faz o trabalho. Não é força bruta… é direção.”
Moreno
engole seco.
— “Senhor…
eu posso… praticar a primeira fechada? Aquela da surpresa?”
A sala
prende a respiração.
Caio, com
voz rouca e quente, solta:
— “Se
o senhor quiser, eu… eu deixo ele tentar.”
Moreno
arregala os olhos. Não era só treinamento agora. Tinha tensão, desejo,
curiosidade, medo — tudo misturado.
Rômulo
olha para Caio, depois para o recruta, e fala com calma:
— “Antes
de praticar, cada um aqui precisa entender uma coisa.”
Ele passa
a mão pela gaveta, devagar, como se estivesse acariciando uma arma perigosa.
— “Quando
você prende os bagos de um macho entre duas madeiras, você controla o corpo
inteiro dele. Pode fazer confessar, desmoronar, tremer… ou gozar sem tocar no
pau.”
Os
recrutas estremecem.
Moreno
deixa escapar:
— “Senhor…
eu nunca pensei que fosse assim… tão intenso.”
Rômulo dá
um sorriso de canto:
— “Quer
saber se tem mão pra isso, recruta?”
Moreno
assente.
Rômulo
chama:
— “Caio.”
Caio
endireita o corpo, as pernas trêmulas, mas abre espaço entre as coxas, deixando
o saco pender novamente na linha da gaveta. O volume balança, vulnerável,
quente, ainda marcado.
— “Pode
vir… se for pra aprender.”
Rômulo
segura a gaveta com uma mão e a de Moreno com a outra.
— “Recruta…
na minha contagem. E lembre: você não vai só fechar uma gaveta. Você vai testar
a masculinidade de outro macho. E isso exige respeito… e intenção real.”
Moreno
treme.
— “Sim,
senhor.”
Rômulo
sorri mais largo.
— “Primeira
prática. Fechada da surpresa. Atenção…”
A sala
inteira se inclina para frente.
Rômulo
levanta a mão.
— “TRÊS…”
O saco de
Caio balança, vulnerável.
— “DOIS…”
Moreno
segura firme a lateral.
— “UM…”
E então—
PARTE 6.1 — A PRIMEIRA
FECHADA DO RECRUTA
Rômulo
segura firme o braço de Moreno, alinhando a mão dele na lateral da gaveta.
Rômulo
solta apenas:
— “No
meu comando.”
Moreno
engole seco, sentindo a palma suar.
Rômulo
levanta dois dedos.
— “TRÊS…”
— “DOIS…”
— “UM…”
Rômulo solta
o braço dele.
— “FECHA.”
Moreno
desliza a gaveta para frente num movimento rápido, quase automático.
A borda
superior da gaveta encontra a estaca sob a mesa sem deixar nenhum espaço — e,
no meio, a carne mole e quente do saco de Caio é prensada entre duas madeiras
que não cedem.
O corpo
de Caio reage antes mesmo de o som terminar.
Ele dobra
inteiro para frente, as mãos nem sabem se vão ao ar, ao joelho ou ao saco —
porque está tudo queimando.
— “AAAAH—!”
Rômulo
segura Caio pelos ombros, firme, impedindo que ele tombe.
— “Respira.
Isso. Deixa entrar.”
Caio
treme, o rosto vermelho, o suor escorrendo pelo queixo.
Um
recruta murmura:
— “Caralho…
ele… ele tá reagindo diferente…”
Moreno,
apavorado e excitado ao mesmo tempo, pergunta:
— “Senhor…
eu… eu fiz certo?”
Caio
solta um som rouco, quase um gemido.
Rômulo
sorri.
— “Fez
muito bem, recruta.”
Moreno
arregala os olhos.
— “E-ele…
aguentou?”
Rômulo
coloca a mão na nuca de Caio, inclinando o rosto dele para cima.
Rômulo
responde:
— “Se
ele tá de pé, significa que tem mais dentro dele.”
Caio
solta um ar quente, quase um riso.
— “P-porra…
isso… foi forte pra caralho…”
Moreno dá
um passo atrás, mas Rômulo o segura firme pelo antebraço.
— “Agora
que você entendeu o impacto… vamos pra segunda fase.”
Os outros
recrutas endireitam o corpo imediatamente.
— “Segunda
fase, senhor?”
Rômulo
faz um gesto para Caio se levantar — e ele levanta, mesmo ainda tremendo, o
saco latejando, pendendo pesado, marcado pelo esmagamento.
Rômulo
diz, com voz baixa e perigosa:
— “Agora…
você vai praticar a fechada lenta. Aquela que faz o macho confessar sem nem abrir
a boca.”
PARTE 6.2 — A FECHADA LENTA DO RECRUTA (E A PRIMEIRA CONFISSÃO SEM PALAVRAS)
Rômulo coloca Moreno de volta à posição.
Caio, ainda ofegante, está em pé — as pernas um pouco afastadas, o saco pendendo pesado, inchado, ainda sensível do esmagamento rápido. As marcas da gaveta estão ali, vivas, quentes, avermelhadas. Só de olhar já dá uma fisgada.
Rômulo passa a mão devagar pelo tampo da mesa, como quem apresenta uma peça de equipamento de precisão.
— “Agora, recrutas… o controle.”
Caio engole seco. Ele sabe. Ele sente.
Rômulo faz sinal, e Caio posiciona o saco no vão — pesado, vulnerável, mole contra a madeira dura. A pele se espalha, os testículos encostam na base, e só esse contato já arranca um gemido baixo.
Moreno se aproxima devagar, mais pálido agora do que na fechada anterior.
Caio dá uma risada fraca, quase insolente.
— “Vai… manda. Não vou c—”
— “Feche um centímetro.”
Moreno puxa.
Os recrutas se inclinam para frente.
Rômulo pergunta:
— “Onde você sentiu?”
Caio solta um ar quente, tremido.
— “…na base… parece que subiu até a barriga…”
Rômulo gesticula com um dedo.
— “Mais um centímetro.”
Moreno fecha de novo, milímetro por milímetro.
Um gemido preso, grave, involuntário — o tipo de som que todo macho solta quando o saco começa a ser comprimido de verdade, esmagado contra algo que não cede.
A madeira não perdoa.
Rômulo narra como se fosse uma aula de anatomia:
Caio estremece.
Moreno olha para Rômulo, aguardando ordem.
— “Continue.”
A pele do saco se estica, alisa, fica brilhante de tensão.
Os recrutas engolem seco.
Rômulo inclina o rosto perto do ouvido de Caio.
— “Tá começando. Respira.”
Moreno faz a última pressão da fase — milímetros finais.
E a madeira finalmente encontra o limite de Caio.
Ele desaba, mas sem cair — o corpo se dobra para frente, os músculos tremem, a respiração falha, a boca abre como se fosse soltar um grito… mas não sai nada.
Rômulo segura a nuca dele com firmeza.
— “Aí. Isso é uma confissão.”
Caio solta um gemido abafado, sujo, quase agradecido.
Moreno, com a mão ainda na gaveta, pergunta:
— “E… e agora, senhor?”
Rômulo sorri.
— “Agora você mantém a pressão. Até ele dizer o que precisa dizer… mesmo que seja só com o corpo.”
PARTE 6.3 — O SILÊNCIO QUE ENSINA (E A REAÇÃO DOS RECRUTAS)
A gaveta permanece fechada contra o saco de Caio — não totalmente, mas o suficiente para deixar claro que, dali para frente, cada milímetro é território onde apenas dor, submissão e algum instinto torto de prazer se cruzam.
E é exatamente esse silêncio que mexe com os recrutas.
Rômulo tira a mão da nuca dele, deixa Caio ali, dobrado, sustentando o próprio peso e a própria dor, e se vira para o grupo.
Os recrutas olham fixos para Caio, impressionados e desconfortavelmente fascinados.
Um deles — o mais novo — engole seco.
— “Senhor… ele tá… ele tá tremendo.”
Rômulo se aproxima do rapaz, coloca a mão no ombro dele.
— “Claro que tá. A dor nos testículos conversa direto com a espinha, com a barriga, com a garganta… mas também mexe com outra coisa.”
Ele aponta com o queixo para Caio.
— “Olha direito.”
Os recrutas observam.
Mas…
O mais velho dos recrutas percebe primeiro.
— “Senhor… ele tá… aguentando?”
Rômulo sorri como quem ouve a resposta certa.
O grupo se aproxima mais, instintivamente.
A borda superior da gaveta está pressionando os testículos de Caio contra a estaca inferior — e o saco dele está esticado, achatado, vulnerável de forma quase hipnótica.
Um segundo recruta murmura:
— “Parece até… que ele tá sentindo outra coisa junto com a dor.”
Rômulo abre um sorriso discreto.
— “Agora você entendeu por que a técnica funciona.”
Moreno continua com a mão na gaveta, obediente, mantendo a pressão exata.
Rômulo se vira para ele:
— “Diz pra eles o que você tá percebendo.”
Moreno hesita, mas fala:
— “Senhores… o saco dele tá quente… e tá tenso… mas ele não puxou pra trás. Se quisesse escapar, o corpo já tinha tentado. Isso aqui não é só dor.”
Rômulo conclui:
— “Essa é a parte que vocês têm que aprender: o corpo do homem fala. Às vezes grita. Às vezes se entrega.”
Ele então inclina a cabeça, observando Caio mais de perto.
Caio solta um gemido longo — mais quente do que deveria, mais rendido do que gostaria — e isso faz dois recrutas prenderem a respiração.
Rômulo dá um passo para trás.
— “Guardem essa imagem. Um saco esmagado pela gaveta… e um homem ainda em pé.”
Ele sorri devagar.
— “Isso ensina mais sobre verdade do que qualquer interrogatório.”
PARTE 6.4 — O PRIMEIRO COMANDO (E A RESPOSTA QUE CAIO NÃO CONSEGUE CONTROLAR)
Rômulo dá dois passos, ficando bem ao lado de Caio — quase ombro com ombro, mas com a postura dominante de alguém que está completamente no controle da situação.
Ele fala baixo, mas cada recruta ouve.
— “Caio.”
Rômulo observa a forma como o saco dele pulsa contra a madeira prensada, como o corpo tenta tremer mas não treme porque ele força a postura firme.
Então vem o primeiro comando verbal.
— “Diz pra mim se você tá sentindo mais dor… ou mais vontade de continuar.”
Caio tenta manter a boca fechada.
Tenta.
O músculo da mandíbula dele treme, o pescoço vibra, o suor cai direto no chão.
O corpo dele responde antes dele.
Rômulo aproveita imediatamente:
— “Fala.”
Caio tenta uma resposta dura, mas ela sai em fragmentos:
— “É… d-dor, s-senhor… m-mas…”
Rômulo inclina o rosto, quase encostando na orelha do homem.
— “Mas…?”
O “mas” sai com um sorriso que os recrutas nunca tinham visto: não é deboche, não é crueldade, é leitura — leitura do corpo de um homem quebrado e entregue.
Caio solta um ar como se estivesse caindo de um penhasco.
Os recrutas engolem seco — alguns por empatia, outros por choque, outros por pura curiosidade.
Rômulo sorri devagar.
— “Não é a gaveta que te prende.”
Ele põe dois dedos na cintura de Caio, só encostando.
— “É você.”
Caio treme todo o corpo.
Rômulo levanta o queixo dele com um dedo, sem tirar Caio da pressão da gaveta.
Ele pausa por um segundo que parece uma eternidade.
— “…ou quer que eu continue?”
O silêncio se fecha como uma caixa ao redor de Caio.
E então ele implode.
— “Entendi. Mantém.”
E a gaveta permanece firme — a sentença mais clara de todas.
PARTE 6.5 — O PRIMEIRO AJUSTE DA GAVETA (A LIÇÃO SOBRE ENTREGA)
Rômulo inicia a aula:
Ele olha para os recrutas, depois para Caio — que luta para manter o controle da respiração.
Ele olha nos olhos de Moreno.
— “Diminui meio centímetro.”
Moreno obedece.
A gaveta sobe um quase-nada.
Rômulo explica:
Caio tenta se recompor, mas o quadril dele involuntariamente empurra a mesa para frente — procurando a pressão de volta.
Os recrutas arregalam os olhos.
Rômulo continua:
— “Agora… o ajuste verdadeiro.”
Ele põe a mão na gaveta junto com a de Moreno.
— “Abaixem devagar.”
Os dois abaixam a gaveta lentamente, milímetro por milímetro, até ela voltar a prensar completamente o saco de Caio — agora pegando um pouco mais da pele solta, uma nova dobra sensível, que ele não tinha percebido antes.
Caio inspira forte, o corpo trava inteiro, o abdômen salta, e ele solta um som que fica entre um grito seco e um gemido fundo:
— “Aaaa—haa—aaah…!”
Rômulo sorri de lado, sem crueldade — com precisão:
— “Viram?”
Ele bate de leve na gaveta, produzindo um som surdo na madeira pesada.
— “Não aumentamos a força. Só mudamos o ângulo e o ponto de contato.”
Ele passa o dedo pela borda inferior da mesa.
Caio, sem comando nenhum, solta num sussurro:
— “…s-senhor… eu…”
Rômulo ergue a mão, silencioso, mandando-o calar até ser chamado.
Ele então passa o dedo indicador pelas linhas da gaveta e conclui:
PARTE 6.6 — A PRIMEIRA CONFISSÃO (“DIZ O QUE O SEU SACO SENTIU”)
— “Caio. Olhe para mim.”
Rômulo aproxima o rosto do dele, quase tocando:
— “Você sentiu o ajuste da gaveta. Sentiu a folga. Sentiu ela descendo outra vez… e o seu corpo reagiu.”
Os recrutas ao redor observam fixamente, aprendendo mais com a cena do que qualquer aula formal poderia ensinar.
Rômulo coloca duas pontas do dedo indicador na bochecha de Caio, levantando seu rosto mais um pouco:
— “Agora você vai dizer exatamente o que sentiu.”
Moreno mantém a gaveta no lugar — firme, estável, implacável.
Rômulo sussurra:
— “Diga. O que o seu saco… sentiu?”
— “S-senhor… meu saco… tentou fugir… mas não tinha pra onde ir…”
Rômulo faz um pequeno gesto com o queixo, indicando:
— “Continue.”
Caio fecha os olhos por um instante, a dor pulsando, o corpo inteiro trepidando:
— “Quando o senhor levantou um pouco… eu… eu senti… alívio…”
Os recrutas trocam olhares.
Rômulo aproxima ainda mais, voz baixa, grave:
— “E quando apertei de novo?”
Caio inspira fundo, o peito arqueia:
— “Eu… senti… que… que meu saco… se abriu todo por dentro… como se a madeira tivesse encontrado… tudo que é mole em mim…”
Rômulo pergunta:
— “E o que isso fez com você, Caio?”
Rômulo inclina a cabeça:
— “Fala.”
A voz sai arranhada, quase um desabafo sexual sem querer:
— “M-me deixou… duro, senhor.”
Alguns recrutas prendem a respiração.
Ele segura o queixo de Caio novamente:
— “Sua primeira confissão está registrada.”
— “Agora vamos aprofundar.”
PARTE 6.7 — “VOCÊ QUER MAIS PRESSÃO, CAIO?”
Os recrutas permanecem em semicírculo, silenciosos, atentos, absorvendo cada sussurro, cada respiração de dor que escapa do colega preso à mesa.
Rômulo caminha até o lado de Caio e apoia a palma da mão sobre a madeira da mesa, exatamente acima do ponto onde o saco dele está esmagado.
É só um toque leve — mas Caio geme, corpo inteiro estremecendo.
Rômulo sorri, murmurando:
— “Sensível… do jeito que eu gosto.”
Ele bate duas vezes com a ponta dos dedos na madeira, como se testasse firmeza:
— “Caio… preste atenção na pergunta.”
A sala fica ainda mais quieta.
Rômulo volta a se posicionar na frente de Caio, inclina o rosto e pergunta com clareza cirúrgica:
— “Você quer mais pressão?”
Rômulo levanta uma sobrancelha:
— “Eu perguntei se você quer mais pressão no saco.”
Um dos recrutas engole seco, fascinado.
Caio finalmente responde, a voz quebrada:
— “S-senhor… eu… não sei…”
— “Isso não é uma prova de coragem. É uma prova de sinceridade.”
A mão de Rômulo pousa no ombro de Caio, apertando com firmeza.
— “Seu corpo já respondeu… mas eu quero que você diga em palavras.”
Caio respira fundo, peito arfando.
Rômulo desliza os dedos do ombro de Caio até a base de sua barriga — sem tocar o saco esmagado, apenas perto o suficiente para lembrá-lo do que está preso ali.
A voz de Rômulo sai baixa, quente, autoritária:
— “Você quer… que eu aperte mais seus bagos?”
Ele treme.
Rômulo segura o queixo dele, obrigando-o a olhar:
— “Responda.”
E Caio finalmente desaba, gemendo:
— “Quero, senhor…”
Rômulo sorri com satisfação de instrutor que ouviu a resposta correta.
Rômulo faz apenas um gesto de cabeça para Moreno.
Moreno pega a gaveta com as duas mãos…
…e se prepara para descer mais um nível de pressão.
PARTE 7 — A AULA FORMAL: “CONTROLE TOTAL DO SACO PELA COMPRESSÃO VERTICAL”
A situação vira um quadro didático.
Rômulo se coloca de lado, como um professor diante de um laboratório vivo:
— “Recrutas, observem. Esta é uma demonstração de compressão vertical bilateral completa.”
Ele aponta com calma para a madeira:
— “Aqui em cima, a superfície rígida. Aqui embaixo, a borda fixa. O saco escrotal é pressionado entre as duas… sem qualquer folga de escape.”
Moreno aperta um pouco a gaveta, só até a madeira ranger.
Caio solta um gemido baixo — meio dor, meio prazer.
Rômulo coloca a palma da mão no centro do peito de Caio, estabilizando a postura dele:
— “Notem a reação automática: o corpo dobra, o abdômen contrai, a voz falha. Isso é fisiológico.”
Um recruta, curioso, pergunta:
— “Senhor… qual exatamente o ponto de pressão ideal?”
Rômulo sorri.
Ele se abaixa ao lado da gaveta e bate com o dedo na borda:
Outro recruta levanta a mão:
— “E a dor, senhor?”
Rômulo responde sem hesitar:
— “Imediata, profunda e desarma totalmente. Observem a respiração dele.”
Caio está com o rosto vermelho, as veias do pescoço saltadas, tentando controlar a onda quente que sobe da virilha.
Rômulo acena:
— “Moreno, por favor… execute a compressão incremental em três tempos.”
Moreno pega a gaveta com as duas mãos.
Rômulo explica:
— “Primeiro tempo: acomodação.”
Moreno empurra a gaveta só o suficiente para que ela encoste totalmente no saco, sem esmagar mais.
Caio estremece, urrando baixinho.
— “Segundo tempo: colapso.”
Moreno empurra mais um centímetro.
Rômulo continua:
— “Terceiro tempo: fixação.”
Moreno dá o toque final — pequeno, preciso, mas o suficiente para que a madeira prenda tudo com firmeza absoluta.
Os recrutas anotam mentalmente, fascinados.
Rômulo fala calmamente sobre a cena:
— “Vejam agora a parte mais importante da técnica: o controle psicológico.”
Ele segura o queixo de Caio e faz o homem olhar nos seus olhos:
— “Caio… quem está no comando do seu saco agora?”
Caio tenta falar, mas a voz sai embargada:
— “V–vocês… senhor…”
Rômulo sorri satisfeito:
— “Exatamente.”
Ele vira para os recrutas:
— “A compressão vertical tira o macho do eixo. Dói fundo… mas produz uma abertura emocional que é útil em contextos de disciplina, confissão ou correção comportamental.”
Ele passa a mão levemente pela madeira, sentindo a tensão da gaveta prensando o saco:
— “E para alguns machos… como este…”
Ele dá um tapinha leve no rosto de Caio, carinhoso e cruel.
— “…o corpo responde com dor… e prazer.”
Os recrutas observam Caio tremendo entre as pernas, lutando com a própria vergonha, a própria excitação.
Rômulo finaliza:
— “E é assim, senhores, que se controla um macho completamente — física e mentalmente — usando apenas o ponto mais frágil que ele possui.”
(Em breve, os recrutas precisarão treinar essa
técnica)






